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Colectomia: entenda a importância da cirurgia
Sumário
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Agende sua consulta com o Dr. Carlos Obregon e saiba tudo sobre a cirurgia para câncer colorretal

O câncer colorretal é uma das principais causas de morte por câncer no Brasil. Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), entre 2023 até 2025, serão registrados mais de 45 mil casos de câncer colorretal por ano. 

Quando diagnosticado precocemente, as chances de cura são elevadas. Entretanto, em muitos casos, a colectomia é uma etapa crucial no tratamento. Essa cirurgia, que envolve a remoção parcial ou total do cólon, é indicada quando a lesão acomete camadas mais profundas do intestino, não sendo passível de retirada por colonoscopia.

Embora o câncer colorretal possa não apresentar sintomas em seus estágios iniciais, sinais como sangramento nas fezes, alterações do hábito intestinal e dores abdominais persistentes podem surgir conforme a doença avança.

Por isso, o diagnóstico precoce e o acompanhamento médico especializado são fundamentais para garantir o sucesso do tratamento.

A sua Colectomia com o Dr. Carlos Obregon

Para saber mais sobre colectomia e outras opções de tratamento, agende sua consulta com o Dr. Carlos Obregon, especialista em coloproctologia. Cuide da sua saúde e invista em qualidade de vida!

Cirurgia para câncer colorretal: decisões e caminhos

A incidência do câncer colorretal é maior em homens e mulheres a partir dos 50 anos, embora a doença possa atingir as pessoas mais jovens. A indicação da Sociedade Americana de Cirurgiões de Cólon e Reto (ASCRS) é que o rastreamento da doença seja realizado a partir dos 45 anos. 

Embora o médico possa indicar a realização da cirurgia colorretal, essa decisão precisa ser baseada em diferentes fatores, como o estágio do tumor, a  sua localização até a presença das metástases. 

O Instituto Medicina em Foco conta com especialistas qualificados para a realização desse procedimento de modo personalizado e seguro.

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Indicações cirúrgicas nos diferentes estágios da doença

O diagnóstico do câncer colorretal ocorre a partir da suspeita clínica ou do rastreamento, geralmente feito por colonoscopia. Após o diagnóstico, a etapa seguinte é denominada estadiamento (onde são feitos exames adicionais para definir em qual etapa a doença se encontra). Os estágios consistem em:

  • Estágio I: nesse estágio, o tumor está restrito às paredes do intestino, na parede intestinal, em uma camada superficial. 
  • Estágio II: o tumor está restrito ao intestino, porém localizado abaixo da musculatura, podendo invadir órgãos próximos. 
  • Estágio III: o tumor atinge os nódulos linfáticos, próximos ao intestino. 
  • Estágio IV: o tumor se espalha para outros órgãos (metástases), como o fígado e o pulmão. 

Nos estágios mais iniciais, os tumores podem ser tratados cirurgicamente, sem tratamentos adicionais. Já nos estágios mais avançados, a cirurgia para câncer colorretal pode ser combinada com outros tratamentos, como a quimioterapia ou radioterapia. 

Avanços nas técnicas cirúrgicas: cirurgia laparoscópica e robótica

O Instituto Medicina em Foco é referência em tratamento minimamente invasivo, por meio de técnicas modernas como a colectomia laparoscópica e a cirurgia robótica para câncer colorretal, que oferecem maior segurança e rápida recuperação.

Os tipos de cirurgia para câncer colorretal variam conforme a localização e o tamanho do tumor, conforme já mencionado.

A cirurgia colorretal por videolaparoscopia é um método cirúrgico minimamente invasivo, que consiste na realização de pequenas incisões, com cerca de cinco a dez milímetros, na cavidade abdominal e pélvica. 

Por meio de pequenas incisões, é possível remover o tumor com menos trauma para o organismo. Estudos comprovam que os procedimentos minimamente invasivos podem reduzir o tempo de internação em até 40%, além de proporcionar uma recuperação mais rápida e confortável para o paciente.

Outra forma menos invasiva de tratamento é a cirurgia robótica, que surge como alternativa de alta precisão. Essa tecnologia permite movimentos mais controlados e detalhados, diminuindo significativamente o risco de complicações da cirurgia colorretal. Quando o diagnóstico é feito precocemente e o tumor é completamente removido, a taxa de cura pode ultrapassar 90%, destacando a eficácia desse método inovador.

Por outro lado, dependendo do estágio do tumor, uma cirurgia colorretal convencional pode ser a solução mais indicada. Assim, quando os tumores são grandes ou em casos de aderências extensas, que dificultam o uso de técnicas não invasivas, a cirurgia aberta pode ser necessária. 

Colectomia parcial e total: entenda as diferenças 

A colectomia é uma cirurgia indicada para tratar quadros como obstrução intestinal, câncer e outros. Os tratamentos para câncer colorretal indicados são: 

  • A colectomia parcial: quando é retirada apenas uma parte do intestino; 
  • E a colectomia total: que é quando é retirado todo o cólon. 

A seguir, abordamos um pouco mais sobre os dois casos. 

Colectomia parcial 

Consiste na retirada apenas da parte do intestino afetada pelo tumor. Neste caso, é preservado a maior parte do órgão. Dependendo da área retirada, pode receber outros nomes próprios, como colectomia direita, transvectomia, colectomia esquerda ou retossigmoidectomia. 

Colectomia total 

Na colectomia total, ocorre toda a retirada do cólon. Sendo indicada para casos de tumores extensos ou simultâneos, quando há a presença de dois ou mais tumores no intestino grosso. As condições genéticas que aumentam o risco de novos tumores também são fatores que determinam a realização desse procedimento.

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Riscos da colectomia

Embora os avanços nas técnicas cirúrgicas reduzam os riscos, é possível que ocorra algumas complicações da cirurgia colorretal, como: 

  • Infecções; 
  • Fístulas; 
  • Abertura da incisão; 
  • Estenose; 
  • Sangramentos. 

É essencial seguir todas as recomendações médicas no pós-operatório, a fim de  minimizar esses riscos e garantir uma boa recuperação. 

Agende sua consulta agora mesmo com o Dr. Carlos Obregon e tire todas as dúvidas sobre as técnicas, procedimentos disponíveis e cuidados necessários após a cirurgia.  

Recuperação pós-colectomia: cuidados necessários

Nos primeiros dias após a cirurgia de câncer no intestino, é comum  sentir desconforto abdominal, o que  torna muito importante o repouso e a alimentação equilibrada.

Ter acompanhamento médico a longo prazo é fundamental para monitorar a recuperação.  O Dr. Carlos Obregon está pronto para atender você com as técnicas mais modernas, oferecendo todo o cuidado necessário. 

Dieta após colectomia

Após a realização da colectomia,  é importante que o paciente siga uma dieta adaptada e progredida gradualmente sob supervisão médica e de nutricionista. 

Evitar alimentos gordurosos, processados e com alto teor de fibras é fundamental para a recuperação. Esse período é variável de acordo com a recuperação do paciente.

Quando a colostomia se torna necessária? 

A colostomia se torna necessária em casos onde não é possível reconectar o intestino após a cirurgia, de forma temporária ou permanente. O procedimento permite que os resíduos intestinais sejam eliminados por meio de uma abertura no abdômen, conectada a uma bolsa externa. 

Conheça mais as opções e possibilidades de tratamento, agende uma consulta com o Dr. Carlos Obregon. 

A sua Colectomia com o Dr. Carlos Obregon

Acompanhamento após cirurgia colorretal

O acompanhamento após cirurgia colorretal regular é fundamental para evitar complicações ou recidivas precocemente. Além disso, os exames de rotina aumentam significativamente as chances de um tratamento eficaz. 

Planeje seu acompanhamento após cirurgia colorretal: agende sua consulta com o Dr. Carlos Obregon

Tratamento para câncer colorretal: passo a passo

Após o diagnóstico, é fundamental dar início ao tratamento do câncer colorretal. Para isso, alguns passos devem ser seguidos. 

1. Agende a sua consulta

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Agende a sua consulta com o Dr. Carlos Obregon. Ele está à sua disposição para oferecer um atendimento humanizado e eficaz.

Para marcar a  sua consulta, basta clicar aqui.

2. Exames necessários 

Após a consulta, o médico indicará a realização de exames, como colonoscopia e tomografia, a fim de verificar o estágio da doença. 

Enquanto no exame de colonoscopia é avaliado o intestino grosso e a parte final do intestino delgado, na tomografia, é possível que o médico visualize o corpo humano em seções, permitindo que ele veja por diferentes ângulos e com profundidade. 

Com a realização desses exames, será definido a próxima etapa desse processo. 

3. Plano de tratamento

Após o diagnóstico, o especialista discutirá as opções disponíveis e quais são as mais adequadas para o paciente. Nessa etapa, o médico especialista pode indicar a cirurgia, a radioterapia, a quimioterapia e outros tratamentos complementares.

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 Por que escolher o Instituto Medicina em Foco?

Com uma equipe multidisciplinar, a Medicina em Foco possui em seu corpo clínico os médicos mais renomados do país. Desde a primeira consulta, você recebe o devido cuidado. 

Cuidamos de nossos pacientes de modo que sua saúde seja tratada com respeito levando em conta as individualidades de cada paciente. Prezamos sempre pelo respeito. Por isso, investimos na promoção da inclusão ao público LGBTQIA+, sendo uma das únicas clínicas a proporcionar esse atendimento. 

Agende a sua consulta 

Para iniciar esse processo com cuidado e segurança necessários, entre em contato com a MEF a agende sua consulta com o Dr. Carlos Obregon. 

Para mais informações, siga o Instituto Medicina em Foco nas redes sociais:

FAQ – Dúvidas frequentes sobre colectomia: entenda a importância da cirurgia

1. Quais exames são mais indicados para o diagnóstico precoce do câncer colorretal?

O rastreio para o câncer colorretal pode ser feito através da Pesquisa de Sangue Oculto nas Fezes (PSOF) ou exames endoscópicos. Contudo, quando existir suspeita para a presença de um câncer, o exame recomendado é a colonoscopia.

2. Quando é indicada a cirurgia colorretal por videolaparoscopia para câncer no intestino?

A cirurgia colorretal por videolaparoscopia pode ser indicada na maior parte dos cenários, mas encontra limitações quando o tumor possui grandes dimensões, invade outros órgãos ou quando há grande quantidade de aderências intrabdominais. Neste caso, a cirurgia aberta pode ser necessária.

3. Como é o processo de recuperação após uma colectomia total?

A recuperação após uma colectomia total exige paciência e seguimento rigoroso das orientações médicas, o que envolve várias etapas. O suporte contínuo da equipe médica e de outros profissionais é essencial para uma recuperação completa e a melhoria da qualidade de vida após a cirurgia.

4. Quais são as possíveis complicações da cirurgia robótica para câncer colorretal?

Embora a cirurgia robótica ofereça muitas vantagens, ela também está sujeita a complicações. As possíveis complicações associadas à cirurgia robótica para câncer colorretal envolvem lesões dos órgãos adjacentes (bexiga e ureter), sangramentos, infecções, dentre outras. 

5. Qual é a dieta recomendada após uma colectomia parcial?

Após a colectomia, o paciente deve adotar uma dieta mais restritiva orientada pelo médico e nutricionista. Este período é variável, de acordo com a recuperação do paciente. 

6. Como é realizado o acompanhamento médico após cirurgia colorretal em São Paulo?

Após uma colectomia parcial é necessária internação hospitalar por um período variável de dias, de acordo com a extensão da cirurgia e das condições clínicas do paciente, visando controle de sintomas (como dor, náusea) e risco para complicações. De maneira geral, muitos pacientes permanecem internados entre 5 a 7 dias após a cirurgia.

7. Quais são os benefícios da colectomia laparoscópica em comparação com a cirurgia aberta?

A colectomia laparoscópica tem como vantagem ser minimamente invasiva (incisões pequenas). Com isso, a recuperação é mais rápida e os riscos de complicações (como dor pós operatória ou hérnia em incisão cirúrgica) são menores. 

8. Quando é necessária uma colostomia no tratamento do câncer de intestino?

A decisão sobre a necessidade de uma colostomia é tomada pela equipe médica, considerando a melhor abordagem para cada paciente, com base na localização e no estágio do câncer. 

9. Como a cirurgia de câncer no intestino é realizada por videolaparoscopia?

A videolaparoscopia consiste na introdução de uma câmera de alta resolução que com o auxílio de instrumentos especiais, penetram na cavidade intestinal, por meio de pequenos tubos.

10. Quais são os avanços recentes na cirurgia robótica para câncer colorretal?

A cirurgia robótica pode ser indicada em casos selecionados, após comum acordo entre médico e paciente. Até o presente momento, não dispomos de dados objetivos que demonstrem superioridade da cirurgia robótica sobre a laparoscopia no tratamento do câncer colorretal.

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