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É muito comum os pais perguntarem: “Meu filho adoece todo mês, é normal?”. A resposta é que a imunidade infantil está em constante desenvolvimento, o que explica por que crianças adoecem mais que adultos. Até os 12 anos, o sistema imunológico está em formação, tornando-as mais vulneráveis a infecções virais e bacterianas.

Quando a imunidade está baixa, as doenças podem se tornar frequentes e graves, afetando até o crescimento. Neste artigo, você entenderá:

• como funciona a imunidade na criança;
• a importância de cada fase do desenvolvimento;
• dicas práticas para fortalecê-la. 

Você sente que seu filho está adoecendo muito e isso te deixa preocupada? Entre em contato conosco pelo nosso WhatsApp e marque uma consulta com a Dra. Débora Linhares, Imunologista da MEF. 

Agende uma consulta no Instituto Medicina em Foco com a Dra. Débora Linhares e saiba mais sobre a imunidade infantil.

O que é a imunidade infantil?

A imunidade infantil é a capacidade do corpo da criança de se defender contra vírus, bactérias e fungos. Nos primeiros anos de vida, o sistema imunológico ainda está em amadurecimento, o que a torna mais suscetível a resfriados e gastroenterites.

Esse processo é natural e essencial para que o organismo aprenda a combater diferentes agentes infecciosos. A exposição controlada a microrganismos ajuda a fortalecer as defesas, criando uma proteção mais eficiente no futuro.  

No entanto, quando as infecções são muito recorrentes ou graves, pode ser um sinal de imunidade baixa, exigindo avaliação de um profissional especialista em Imunologia, como a Dra. Débora da Medicina em Foco.

Quais são os tipos de imunidade?

A imunidade pode ser dividida em inata e adaptativa. 

• Imunidade inata: se trata da primeira linha de defesa, presente desde o nascimento, agindo rapidamente contra micróbios e fungos.
• Imunidade adaptativa: se trata de uma imunidade mais especializada, desenvolvendo anticorpos específicos após contato com agentes infecciosos. Esse processo é fundamental para proteger a criança de infecções bacterianas e virais no futuro.  

Ambas trabalham juntas para garantir uma defesa eficiente, mas podem precisar de reforço ao longo do desenvolvimento do sistema de defesa da criança.

Desenvolvimento da imunidade infantil

O sistema imunológico das crianças evolui em etapas, desde o nascimento até a adolescência. Veja como se desenvolve a imunidade infantil:

Primeiros meses de vida

• Proteção materna: o bebê recebe anticorpos da mãe durante a gravidez e pelo leite materno (imunidade passiva).
• Resposta limitada: o sistema imunológico ainda é imaturo, dependendo muito das defesas transferidas pela mãe.
• Vacinas essenciais: as primeiras doses (como BCG e hepatite B) começam a estimular a produção de anticorpos próprios.  

Primeira infância (1 a 5 anos)

• Exposição a germes: frequentar creches/escolas aumenta o contato com vírus e bactérias, “treinando” o sistema imunológico.
• Doenças comuns: resfriados, otites e gastroenterites são frequentes (6 a 8 episódios/ano), mas ajudam a fortalecer a imunidade.
• Alimentação crucial: vitaminas (A, C, D), zinco e probióticos apoiam o desenvolvimento das defesas.

Idade escolar (6 a 12 anos)

• Imunidade mais robusta: o corpo já reconhece e combate melhor agentes infecciosos, reduzindo infecções graves.
• Reforço vacinal: vacinas como DTP e meningocócica complementam a proteção.
• Hábitos saudáveis: sono adequado, exercícios e dieta balanceada mantêm a imunidade ativa.

Fatores que atrasam o desenvolvimento

• Desmame precoce: interromper a amamentação antes dos 6 meses reduz a transferência de anticorpos.
• Uso excessivo de antibióticos: pode enfraquecer a flora intestinal, afetando a resposta imune.
• Falta de vacinação: crianças não vacinadas ficam vulneráveis a doenças evitáveis (ex.: sarampo, coqueluche).

Anticorpos na defesa contra micróbios e fungos no organismo infantil

Os anticorpos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico para neutralizar vírus, bactérias e fungos. Eles reconhecem e combatem agentes infecciosos, evitando doenças graves.  

Na primeira infância, a produção de anticorpos ainda é limitada, o que explica a maior suscetibilidade a gastroenterites e infecções respiratórias. Vacinas e alimentação balanceada ajudam a estimular a produção dessas defesas, fortalecendo a imunidade.

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Sinais de imunidade baixa e tratamento adequado

Crianças com imunidade baixa adoecem frequentemente, com infecções que demoram a melhorar. Pneumonias de repetição, otites e diarreias persistentes são sinais de alerta.  

Se os sintomas forem graves ou recorrentes, é importante consultar a Dra Débora, para avaliar possíveis imunodeficiências primárias. O tratamento pode incluir suplementos, vacinas específicas e mudanças na alimentação para fortalecer a saúde imunológica.

Importância da consulta com um Alergista

A Dra. Débora Linhares também é Alergista. Ela pode identificar se alergias estão contribuindo para infecções respiratórias frequentes. Rinite e asma não controladas podem prejudicar a imunidade.

A profissional também orienta sobre medidas preventivas, como higiene e vacinação, reduzindo episódios de resfriados e inflamações. Consultas regulares ajudam a manter a saúde respiratória e evitar complicações.  

Gastroenterites frequentes

Gastroenterites frequentes podem indicar imunidade baixa ou má absorção de nutrientes. Um Imunologista investiga as causas e recomenda probióticos ou ajustes na dieta. 

Além disso, higiene adequada e vacinas (como a do rotavírus) também são essenciais para prevenir infecções intestinais. O acompanhamento com esse profissional evita complicações como desidratação e perda de peso.

Quando procurar um Imunologista?

A Dra. Débora avalia se a criança tem deficiências no sistema imunológico que a tornam vulnerável a infecções bacterianas e virais. Exames específicos identificam falhas na produção de anticorpos, permitindo tratamentos personalizados, como imunoterapia.

Com acompanhamento, é possível reduzir a frequência e gravidade das doenças, melhorando a qualidade de vida. Para garantir o melhor cuidado para o seu filho, procure um Imunologista nos casos:

• Infecções muito frequentes (mais de 8 episódios/ano).
• Doenças graves ou persistentes (pneumonias de repetição, abscessos).
• Atraso no crescimento ou histórico familiar de imunodeficiências.

Dica: Estimule a imunidade da criança com hábitos simples: brincar ao ar livre, comer frutas e manter a carteira de vacinação em dia!

Agende uma consulta com a nossa Alergista e Imunologista da Medicina em Foco e garanta o melhor cuidado para a saúde do seu filho!

Imunodeficiências primárias na infância

As imunodeficiências primárias (IDPs) são um grupo de doenças genéticas que afetam o sistema imunológico, deixando o organismo mais vulnerável a infecções. Diferentemente das imunodeficiências secundárias (causadas por fatores externos, como HIV ou quimioterapia), as IDPs são hereditárias e geralmente se manifestam na infância.

Principais características

• Causa genética: defeitos em genes responsáveis pela produção ou função de células de defesa (como linfócitos e anticorpos).
• Manifestação precoce: 70% dos casos aparecem antes dos 12 anos de idade.
• Infecções recorrentes e graves: diferente de crianças com imunidade normal, que têm resfriados leves, IDPs causam pneumonias, meningites e abscessos de repetição.
• Raras, mas subdiagnosticadas: atingem cerca de 1 em cada 1.200 crianças, mas muitas não são identificadas a tempo.

Tipos mais comuns

• Deficiência de IgA: mais frequente, pode ser assintomática ou causar infecções respiratórias e alergias.
• Imunodeficiência combinada grave (SCID)”Síndrome do menino da bolha”: falta de linfócitos T e B, levando a infecções fatais sem tratamento.
• Doença granulomatosa crônica: dificuldade em combater bactérias e fungos, causando abscessos profundos.
• Síndrome de DiGeorge: malformação na glândula timo, afetando a produção de linfócitos T.  

Como identificar sinais precoces de imunodeficiências primárias

Para identificar os sinais precoces, fique atento a infecções recorrentes (mais de 8 por ano), abscessos profundos e baixo crescimento. Atente-se também se a criança não responde bem a antibióticos ou se possui histórico familiar de imunodeficiências.

Exames de sangue e genéticos confirmam o diagnóstico, permitindo intervenção rápida. Mas por que é importante identificar cedo?

• Evita danos permanentes (ex.: fibrose pulmonar por infecções repetidas).
• Melhora a qualidade de vida da criança.
• Previne óbitos – algumas IDPs são fatais nos primeiros anos sem tratamento. 

O que faz a criança ter imunidade baixa?

Fatores como má alimentação, falta de sono e estresse podem enfraquecer o sistema imunológico. Infecções não tratadas, uso excessivo de antibióticos e doenças crônicas também contribuem para a imunidade baixa.

A imunidade da criança merece atenção. Consultar a Dra. Débora ajuda a identificar e corrigir essas causas, fortalecendo as defesas naturais. 

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Como fortalecer a imunidade das crianças durante a primeira infância?

O fortalecimento da imunidade da criança começa com a amamentação exclusiva até os 6 meses, que fornece anticorpos essenciais, e se estende com uma alimentação rica em vitaminas A, C, D e zinco após a introdução alimentar. 

Vitaminas A, C, D, zinco e probióticos são fundamentais para a imunidade. Já as frutas, vegetais, carnes magras e iogurtes naturais reforçam a defesa contra vírus e bactérias.

• Outros pilares importantes incluem: vacinação em dia, sono adequado (10-12 horas por noite) e atividades ao ar livre para estimular as defesas naturais. Evitar ambientes extremamente esterilizados também ajuda o sistema imunológico a desenvolver resistência.
• Hábitos simples fazem grande diferença: lavar as mãos antes das refeições, manter a carteira de vacinação atualizada e oferecer probióticos naturais (como iogurtes) para equilibrar a flora intestinal. 

Manter uma rotina saudável é essencial para fortalecer a imunidade. Pequenas mudanças no dia a dia fazem grande diferença na prevenção de infecções virais e bacterianas.

Agora, para que a imunidade da sua criança esteja mais forte, é necessário marcar consultas regulares com um Imunologista. A Dra. Débora está pronta para ajudar você.

Entre em contato conosco e marque uma consulta com a Dra. Débora.

Como a Medicina em Foco pode ajudar?

No Instituto Medicina em Foco, contamos com uma equipe multidisciplinar para olhar a saúde dos seus filhos. Nossa Alergista e Imunologista, a Dra. Débora Linhares, realiza avaliações personalizadas para identificar falhas no sistema imunológico.

Com exames modernos e tratamentos individualizados, ajudamos a reduzir infecções recorrentes e melhorar a qualidade de vida das crianças.  

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FAQ – Dúvidas frequentes sobre imunidade infantil: como fortalecer a saúde dos seus filhos

1. Como fortalecer a imunidade das crianças durante a primeira infância?

Amamentação, vacinação, alimentação balanceada e sono adequado são essenciais para a imunidade infantil.

2. Qual a importância de consultar um alergista para prevenir resfriados e outras infecções?

O Alergista identifica alergias que pioram infecções respiratórias e orienta tratamentos preventivos.

3. De que forma um Imunologista pode auxiliar na proteção contra vírus e bactérias em infantes?

O Imunologista detecta falhas no sistema imunológico e recomenda terapias para reduzir infecções virais e bacterianas.

4. Quais estratégias ajudam a evitar infecções bacterianas e inflamações na saúde dos pequenos?

Higiene das mãos, alimentação nutritiva e evitar aglomerações reduzem riscos de infecções e inflamações.

5. Como os anticorpos colaboram na defesa contra micróbios e fungos no organismo infantil?

Anticorpos neutralizam vírus e bactérias, protegendo a criança de doenças graves.  

6. De que maneira a prevenção de gastroenterites pode ser otimizada com acompanhamento especializado?

Um Imunologista recomenda probióticos, vacinas e dieta adequada para evitar gastroenterites.

7. Como identificar sinais precoces de imunodeficiências primárias em crianças?

Infecções recorrentes, abscessos e baixo crescimento podem indicar imunodeficiências primárias.

8. Quais hábitos diários podem melhorar a imunidade infantil e reduzir riscos de doenças?

Sono, atividade física, higiene e alimentação rica em vitaminas fortalecem a imunidade infantil.

9. Como reconhecer sinais de imunidade baixa em jovens e buscar o tratamento adequado?

Infecções frequentes e demoradas exigem avaliação de um Imunologista para tratar imunidade baixa.

10. Qual a relação entre uma alimentação balanceada e o fortalecimento da proteção contra infecções?

Nutrientes como vitaminas C, D e zinco reforçam o sistema imunológico contra vírus e bactérias.