Videolaringoscopia
Videolaringoscopia
Onde fazer Vídeolaringoscopia em São Paulo
Faça este exame de garganta na MEF e garanta os melhores tratamentos para você
Se você sofre com dores na garganta, bem como tosses constantes, rouquidão, disfonia e afonia, fazer a vìdeolaringoscopia pode ser o ideal. Esse exame oferece ao profissional da saúde uma precisão maior para a identificação de doenças que atingem a cavidade oral, a orofaringe, a hipofaringe e a laringe.
Além disso, esse exame é ideal para identificar outras condições como tumores na garganta, laringe e faringe; pólipos vocais e laringite, por exemplo. Neste texto discutiremos sobre a importância deste exame, como ele é feito e quando deve ser indicado pelos nossos profissionais.
Se você tem enfrentado esses sintomas, entre em contato pelo WhatsApp do Instituto Medicina em Foco para marcar uma videolaringoscopia!
O que é e por que fazer videolaringoscopia?
A videolaringoscopia é um exame de imagem em que se consegue visualizar a laringe, as cordas vocais, parte da faringe e além da boca e garganta. O Otorrinolaringologista utiliza um laringoscópio para auxiliá-lo na execução do exame.
Por ser um exame de imagem, além de uma lâmina e uma lâmpada posicionada na extremidade, esse instrumento especialmente possui um sistema de vídeo. Este é responsável por captar, amplificar e registrar as imagens feitas nessa região da boca.
Assim, esse exame de garganta é realizado para definir um diagnóstico mais preciso de doenças que acometem essa região e acompanhar a evolução delas durante um tratamento estabelecido pelo seu médico. Portanto, a videolaringoscopia é usada para a identificação ou acompanhamento de doenças ou condições como:
- tumores benignos ou malignos.
- nódulo nas cordas vocais (pólipos vocais).
- laringite.
- edema de Reinke.
- sulcos vocais e entre outras.
Para quando a videolaringoscopia é indicada?
- A videolaringoscopia é indicada para paciente que:
- sofre de dor de garganta e rouquidão ou disfonia e afonia na voz frequentemente.
- tosse constante, seca e com sangue.
- sofre de disfagia ou dificuldade de engolir alimentos.
- pigarreia constantemente.
- tem sensação de caroço na garganta.
Caso sinta esses sintomas, não perca tempo e marque uma avaliação com nossos especialistas.
Contraindicações
A videolaringoscopia é um exame seguro e minimamente invasivo, mas há situações em que não é recomendado ou exige cuidados especiais. O procedimento é contraindicado para pacientes com alergia conhecida aos anestésicos locais (como lidocaína em spray) ou em casos de obstrução nasal grave que impeça a passagem do aparelho pelo nariz (quando a via nasal é utilizada).
Além disso, pessoas com distúrbios de coagulação não controlados ou lesões instáveis na via aérea podem precisar de avaliação prévia para evitar complicações. Em situações de crises respiratórias agudas, o médico pode optar por adiar o exame ou escolher outro método diagnóstico.
Riscos da videolaringoscopia
Embora raros, alguns efeitos colaterais podem ocorrer após o exame, geralmente leves e temporários. Os mais comuns incluem:
- Desconforto ou irritação na garganta (devido à passagem do aparelho).
- Sensação de náusea ou engasgo (principalmente em pacientes com reflexo de vômito muito sensível).
- Rouquidão passageira (se houve manipulação das cordas vocais durante o exame).
- Sangramento mínimo (em casos de mucosa muito sensível ou pequenos traumas).
- Reação alérgica leve ao anestésico (como formigamento ou inchaço local).
Em situações excepcionais, complicações mais sérias podem ocorrer, como espasmo laríngeo ou lesões na via aérea. Se o paciente apresentar dificuldade respiratória, sangramento intenso ou dor persistente após algumas horas, deve procurar atendimento médico imediatamente.
Apesar desses riscos, a videolaringoscopia é considerada um procedimento de baixo risco e amplamente utilizado por sua eficácia no diagnóstico de doenças da garganta e laringe.
Existe preparo para a videolaringoscopia?
Por ser um método minimamente invasivo, a videolaringoscopia é mais simples do que outros exames de garganta e não exige preparação muito longa, tampouco restrições a alimentos, a atividades físicas e laborais. Porém isso não quer dizer que ela não exige alguns cuidados.
Jejum por 2 horas
É recomendável que você fique em jejum por pelo menos duas horas antes desse exame. Ao introduzir o laringoscópio, o paciente pode sentir um certo desconforto ou ânsia de vômito em algumas pessoas, para evitar essa náusea, é usado um anestésico tópico na garganta do paciente.
Posicionamento durante o exame e colaboração do paciente
É fundamental que você fique sentado para o posicionamento adequado do laringoscópio. Ademais, é importante que fique acordado durante a execução do médico na videolaringoscopia para que siga as suas orientações.
Se você precisa fazer esse exame, entre em contato conosco para marcar uma avaliação.
Indicada para o diagnóstico de:
-
Laringite
-
Refluxo gastroesofágico
-
Nódulo nas cordas vocais
-
Faringite
-
Laringite
-
Refluxo gastroesofágico
-
Nódulo nas cordas vocais
-
Faringite
-
Amigdalite
-
Tumores na faringe
-
Disfonia e afonia
-
Câncer
Conheça outros tipos de exame de garganta: laringoscopia e faringoscopia
Tipos de laringoscopia
A videolaringoscopia é um tipo de laringoscopia – exame que visa observar as estruturas da laringe, faringe e nariz. Porém, não é somente ele que se enquadra nesta categoria, que se divide em dois tipos.
Laringoscopia direta
É um exame mais tradicional e mais invasivo, sendo feito em ambiente cirúrgico. Sob anestesia geral, o paciente recebe um laringoscópio no formato de um tubo que é cuidadosamente introduzido na boca.
Antes da laringoscopia direta, o paciente deve seguir as seguintes recomendações:
- jejum de 8 horas antes do horário do exame para evitar complicações durante o exame.
- o paciente deve ter um acompanhante maior de 18 anos. Ele será fundamental para auxiliá-lo após o procedimento, principalmente por conta dos efeitos da anestesia, que podem deixá-lo temporariamente incapaz de cuidar de si ou tomar decisões.
Geralmente, é realizado para:
- a realização de cirurgias e biópsias na laringe.
- diagnosticar doenças como laringite, refluxo gastroesofágico e nódulo nas cordas vocais.
Após o exame, é necessário que não coma na primeira hora posterior ao exame. Para os pacientes que fizeram a laringoscopia direta exclusivamente para biópsia é recomendável seguir uma dieta fria e pastosa nas primeiras 24 horas.
Laringoscopia indireta
Este tipo de procedimento se assemelha muito ao da videolaringoscopia. Ambos os exames são feitos no consultório médico e são menos invasivos que a laringoscopia direta por usar um laringoscópio menor e mais suave que o usado nas salas cirúrgicas e não exigir necessariamente o uso de anestésicos locais.
Porém, a diferença entre a indireta e a laringoscopia feita em vídeo é que a primeira, o exame é feito através de um espelho e uma fonte de luz para auxiliar na reflexão da imagem da laringe; a segunda, é usado um laringoscópio rígido para a visualização direta do órgão.
Após a laringoscopia indireta, o paciente poderá realizar suas atividades físicas e laborais normalmente, mas precisará fazer uma preparação semelhante para quem fizer a videolaringoscopia.
O que é faringoscopia e quais são suas diferenças com a laringoscopia?
A faringoscopia é um exame cujo objetivo é o de diagnosticar ou avaliar o tratamento de doenças como:
- faringite.
- amigdalite.
- tumores na faringe.
- refluxos e entre outras.
Diferentemente do que se fala, faringoscopia e laringoscopia não são o mesmo tipo de exame. Por mais que eles sejam parecidos em termos de método e preparação, são exames que avaliam áreas distintas da garganta.
Assim, a faringoscopia avalia aspectos associados a faringe — órgão tubular localizado a frente das vértebras cervicais, conectando o sistema respiratório e digestivo simultaneamente — , e a laringoscopia avalia a laringe — estrutura cartilaginosa integrante do sistema respiratório, em parte responsável pela produção de sons para a fala.
Como é feita a faringoscopia?
A faringoscopia pode ser dividida em:
- faringoscopia direta: método mais invasivo, em que é usado um laringoscópio mais rígido ou flexível diretamente nas vias aéreas ou na boca. Porém é um exame mais detalhado e recomendado em casos mais complexos.
- faringoscopia indireta: método menos invasivo, em que o Otorrinolaringologista usa um espelho com uma lanterna para observar as estruturas da faringe. Não há necessidade de equipamentos adicionais ou de anestesias locais necessariamente. Esta modalidade de exame é mais rápida que a anterior.
Para ambos os exames, a preparação deve ser feita da mesma forma como foi na laringoscopia. Mas as recomendações dos especialistas podem variar de acordo com cada caso.
O que é a videofaringolaringoscopia e quando fazer?
A videofaringolaringoscopia é um exame de imagem em que se observa as estruturas da garganta, faringe, laringe e as pregas vocais com o objetivo de avaliar as funções respiratórias e as de deglutição. Um benefício a mais para quem precisa de uma avaliação mais geral para um tratamento de garganta.
Sua indicação é tanto para o diagnóstico quanto para observar a evolução de um tratamento indicado por um Otorrinolaringologista. Geralmente, a videofaringolaringoscopia é indicada para pacientes que se queixam de:
- disfonia e afonia.
- dor de garganta e rouquidão.
- tosse constante.
- laringites e faringites.
- desconfortos respiratórios.
- suspeitas de tumores na laringe e faringe.
- nódulos nas cordas vocais.
Como a videofaringolaringoscopia é realizada?
Esse exame é realizado a partir de um laringoscópio rígido ou flexível com um sistema de vídeo acoplado. O equipamento será introduzido na boca do paciente e as imagens são projetadas no monitor e gravadas em DVD. Antes do exame, o paciente receberá uma pequena dose de spray anestésico para evitar desconforto e refluxo.
Além disso, para o melhor conforto do paciente e eficiência do exame, é recomendado que ele fique sentado durante a execução do procedimento. Durante ele, o especialista poderá solicitar a emissão de alguns sons ou palavras para avaliar a saúde das pregas vocais.
Por fim, o exame não requer a presença de acompanhantes ou de jejuns muito longos para que seja realizado.
Precisa fazer uma videofaringolaringoscopia? Entre em contato agora pelo nosso WhatsApp da MEF.
Alternativas à videolaringoscopia
Em alguns casos, pacientes podem apresentar dificuldade em tolerar o exame devido a sensibilidade excessiva, ansiedade, obstruções anatômicas ou outras condições que limitam a realização do exame.
Para essas situações, existem métodos alternativos que permitem uma avaliação eficaz da laringe e das estruturas da garganta, garantindo um diagnóstico preciso mesmo quando o procedimento tradicional não é viável.
A seguir, apresentamos as principais alternativas disponíveis:
1. Nasofibrolaringoscopia
A nasofibrolaringoscopia é um exame semelhante à videolaringoscopia, mas realizado com um endoscópio flexível e mais fino, introduzido pelo nariz em vez da boca. Essa via de acesso costuma ser menos incômoda para pacientes com reflexo de vômito exacerbado ou limitações na abertura bucal.
O procedimento também permite a visualização detalhada da nasofaringe, laringe e cordas vocais, sendo útil para diagnosticar lesões, inflamações e tumores.
Além de ser menos invasivo, esse método não exige anestesia tópica em todos os casos, tornando-o uma opção mais rápida e confortável para muitos pacientes. No entanto, em situações de desvio de septo acentuado ou rinites alérgicas graves, a passagem do aparelho pode ser dificultada, exigindo avaliação prévia do médico.
2. Laringoscopia direta sob anestesia
Quando o paciente não consegue colaborar durante o exame convencional (como crianças pequenas ou adultos com limitações cognitivas), a laringoscopia direta sob anestesia geral pode ser a alternativa mais adequada.
Realizada em ambiente cirúrgico, esse procedimento permite uma avaliação mais ampla e detalhada da laringe, além de possibilitar a realização de biópsias ou pequenas intervenções no mesmo momento.
Apesar de ser mais invasiva, essa técnica é indolor (devido à anestesia) e oferece maior controle em casos de suspeita de tumores ou lesões complexas. O paciente precisa seguir orientações prévias, como jejum de 8 horas, e pode apresentar rouquidão passageira no pós-operatório.
3. Exames de imagem (Tomografia ou Ressonância)
Para pacientes que não toleram qualquer tipo de endoscopia, exames de imagem como a tomografia computadorizada ou ressonância magnética da laringe podem ser alternativas complementares. Esses métodos são não invasivos e ajudam a identificar massas, estreitamentos ou alterações estruturais, especialmente em casos de tumores ou traumas.
No entanto, diferentemente da videolaringoscopia, esses exames não permitem a visualização dinâmica das cordas vocais em funcionamento nem a coleta de amostras para biópsia. Por isso, costumam ser combinados com outras técnicas quando necessário.
A escolha do método alternativo depende da condição clínica do paciente e da suspeita diagnóstica.
Duração do exame:
De 30 a 60 minutos.
Pós-exame:
A recuperação costuma ser rápida, com as pacientes podendo receber alta hospitalar no mesmo dia ou no dia seguinte.
Para o paciente:
Jejum de 8 horas (sólidos e líquidos), uso de antibióticos e, em alguns casos, um laxante para esvaziar o intestino
Orientações pós-exame de videolaringoscopia
Após realizar o exame, alguns cuidados simples são importantes para garantir seu conforto e evitar possíveis desconfortos. Embora o exame seja rápido e seguro, é normal sentir efeitos passageiros devido à manipulação da região da garganta. Siga as recomendações abaixo para uma recuperação tranquila:
O que pode fazer
- Retomar a alimentação após 1 hora (ou quando a sensibilidade da garganta voltar ao normal, caso tenha usado anestésico).
- Ingerir líquidos frios ou mornos para aliviar possíveis irritações.
Falar normalmente, mas sem forçar a voz excessivamente. - Retomar atividades cotidianas (trabalho, estudos) no mesmo dia, se sentir-se bem.
O que evitar
- Comer ou beber imediatamente após o exame (aguarde pelo menos 30 minutos a 1 hora para evitar engasgos, principalmente se foi usado anestésico).
- Consumir alimentos muito quentes, ácidos ou picantes nas primeiras horas (podem irritar a garganta).
- Fumar ou ingerir álcool nas primeiras 12 horas (pode aumentar a irritação local).
- Gritar ou falar excessivamente no mesmo dia (para não sobrecarregar as cordas vocais).
Quando procurar o médico?
Apesar de raros, se você apresentar:
- Dificuldade para respirar após o exame.
- Sangramento intenso ou persistente.
- Dor de garganta que piora após 24 horas.
- Febre ou mal-estar significativo.
Caso sinta apenas um leve incômodo na garganta ou rouquidão passageira, não se preocupe — esses sintomas costumam desaparecer em poucas horas. Se as orientações forem seguidas corretamente, a recuperação será rápida e sem complicações.
Em caso de dúvidas, entre em contato conosco para saber mais.
Tempo para receber o resultado
Após realizar o exame, é natural querer saber quando o resultado estará disponível. O prazo pode variar conforme a complexidade da análise e o local onde o exame foi feito. Enquanto alguns pacientes recebem informações imediatas, outros precisam aguardar alguns dias. Confira abaixo os prazos mais comuns:
Quando o resultado sai na hora?
- Durante a consulta: se o exame for feito no consultório, o médico pode analisar as imagens na hora e dar um diagnóstico preliminar.
- Laudo imediato: clínicas com tecnologia avançada, como a Medicina em Foco, costumam liberar o resultado no mesmo dia, principalmente para casos simples.
Quando o resultado demora 1 a 2 dias?
- Análise complementar: se as imagens forem revisadas por outro especialista (ex.: foniatra ou patologista).
- Exames em hospitais: algumas instituições têm fluxos burocráticos que atrasam a liberação em até 48h.
Quando o resultado leva mais de 5 dias?
- Biópsia associada: se foi coletada uma amostra de tecido, o laudo patológico leva 5 a 10 dias úteis.
- Casos complexos: tumores ou lesões suspeitas podem exigir mais tempo para análise detalhada.
Dica importante: se seu exame foi urgente (ex.: suspeita de câncer), pergunte ao médico sobre a possibilidade de laudo prioritário.
Tratamento de garganta é na MEF
Aqui na MEF temos uma tecnologia de ponta para oferecer o melhor para você. Além de especialistas em Otorrinolaringologia, temos uma equipe multidisciplinar que alia o saber da medicina com um atendimento humanizado e seguro para o seu tratamento.
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