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Cirurgia de fissura anal: quando realizar esse procedimento?
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Saiba mais sobre esse tratamento de fissura anal com o Dr. Carlos Obregon

A fissura anal nada mais é do que uma rachadura na borda do ânus. Esse rasgo no revestimento pode causar muitas dores e sangramento principalmente na hora das evacuações. Caso esta doença anorretal não seja tratada, ela pode levar a um caso crônico, em que não há cicatrização ou a outras complicações como fístulas e estenoses anais.

Neste texto, você saberá um pouco mais sobre as opções de cirurgia de fissura anal, como são esses tratamentos, a sua eficácia e como você pode lidar melhor com esse problema. Aqui no Instituto Medicina em Foco, você terá o nosso especialista em proctologia, o Dr. Carlos Obregon. Não hesite em marcar uma consulta com ele.

Sente dores ao evacuar e não sabe o que fazer? Entre em contato com o Dr. Carlos Obregon na MEF.

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para agendar consulta com coloproctologista em são paulo para realizar o Tratamento cirúrgico da fissura anal

O que é fissura anal?

A fissura anal é um pequeno corte que ocorre no revestimento do ânus. Essa espécie de úlcera ou laceração anal pode ocorrer devido ao esforço nas evacuações, principalmente após as constipações ou prisões de ventre, quando as fezes estão mais ressecadas, duras.

Essa fissura pode ocorrer de forma gradual ou repentinamente. Isso pode ocorrer da mesma forma na sua cicatrização que pode ser muito rápida ou muito lenta a depender do caso.

Quão comum é a fissura anal?

Essa ferida pode ocorrer muito em bebês e mulheres grávidas. De acordo com os estudos da Cleveland Clinic, cerca da metade das pessoas com esse tipo de condição podem obtê-la antes dos 40 anos de idade.

Causas de úlcera anal

A fissura no ânus pode ocorrer por conta do excesso de esforço ao realizar as evacuações. Geralmente, as fezes são bem duras e podem machucar o revestimento anal. Outras causas de fissura anal são:

  • Síndrome da Defecação Obstruída (SDO).
  • Disquesia infantil (dificuldade de evacuar).
  • Diarreia crônica.
  • Parto.
  • Penetração sexual.
  • Câncer anal.
  • Doença Inflamatória Intestinal (DII).
  • Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs).

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Sintomas mais comuns de fissura anal

Conheça alguns sinais mais evidentes de que você tem fissura anal.

  • Dor aguda nas evacuações.
  • Sensação de coceira ou queimação na região anal.
  • Presença de sangue nas fezes.
  • Espasmos musculares anais.

Hemorroida ou fissura anal: como diferenciar um do outro?

Ambas as doenças têm semelhanças nos sintomas e, portanto, é fácil que elas sejam confundidas. Até porque tanto a fissura anal quanto a hemorroida causam sangramentos por esforço ao evacuar e muita coceira.

Apesar disso, embora as hemorroidas sejam mais comuns de ocorrerem do que as fissuras, as causas de dor anal são mais inerentes às úlceras anais. Na maior parte das vezes a hemorroida não causa dor, mas 90% das fissuras sim e de forma episódica em sua maioria das vezes.

Saber a diferença de um para o outro influencia no tratamento. Para saber o diagnóstico correto, marque uma consulta com o Dr. Carlos Obregon, na MEF.

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Tratamento cirúrgico para fissura anal: quando é necessário?

Em linhas gerais, a fissura anal desaparece e não necessita muito de tratamento, principalmente em casos agudos, que são mais temporários. No entanto, quando a cicatrização leva mais de oito semanas, a consulta ao proctologista se faz necessária, pois se trata de uma fissura anal crônica.

Inicialmente, um tratamento medicamentoso pode ser recomendado, como o uso de pomada de nitroglicerina, toxina botulínica ou laxantes. Contudo, se a cicatrização mesmo assim não for bem sucedida, a cirurgia se torna a opção mais viável. Ela possui uma taxa de sucesso de 90% dos casos.

No próximo tópico, você conhecerá mais sobre a Esfincterotomia Lateral Interna (ELI), o tipo de procedimento cirúrgico mais conhecido e eficaz para a fissura anal.

Marque uma consulta para avaliar um tratamento para fissura anal com o Dr. Obregon na MEF.

Esfincterotomia Lateral Interna: como é o tratamento cirúrgico para fissura anal?

A esfincterotomia lateral interna é um procedimento cirúrgico em que se realiza uma incisão controlada no músculo do esfíncter anal interno para aliviar a tensão excessiva que impede a cicatrização de fissuras anais crônicas. 

Utilizando um anoscópio para visualização, o cirurgião faz um corte lateral que reduz em aproximadamente 20–50 % a pressão do esfíncter, melhorando o aporte sanguíneo local e favorecendo a reparação tecidual. O procedimento dura em média 30 minutos, é feito em regime ambulatorial e apresenta taxa de sucesso superior a 95 % com baixo índice de complicações

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Como é a preparação do paciente?

Antes da cirurgia, o paciente deve realizar jejum conforme orientação anestésica e agendar acompanhante para conduzi-lo após o procedimento, pois a sedação profunda ou anestesia geral impedem a condução de veículos. 

A avaliação pré-operatória inclui:

  • exames laboratoriais de rotina (hemograma, coagulograma);
  • avaliação cardiopulmonar;
  • revisão das comorbidades. 

Embora a anestesia geral seja a mais comum, pode-se optar por anestesia regional ou local com sedação, ajustando-se a técnica ao perfil e ao risco anestésico de cada paciente

O que esperar da Esfincterotomia Lateral Interna? Como é a recuperação?

No pós-operatório imediato, é comum sentir dor moderada, controlável com analgésicos prescritos, além de discreta secreção serosanguinolenta por alguns dias. A anestesia e a própria cirurgia podem causar constipação transitória, sendo recomendados amaciantes fecais e ingestão adequada de líquidos e fibras. 

Para conforto e higiene, indica-se banho de assento quente, uso de pomadas tópicas e posicionamento em banqueta (step-stool) ao evacuar. 

A maioria dos pacientes retorna às atividades leves em 7–14 dias, mas a cicatrização completa do músculo esfíncter ocorre em torno de seis semanas, período em que o acompanhamento ambulatorial deve avaliar eventuais complicações como dor persistente ou incontinência.

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Fissurectomia com injeção de Botox é uma boa alternativa para a úlcera anal?

A fissurectomia com Botox une a remoção da borda fibrosa da fissura à injeção de toxina botulínica no esfíncter interno, promovendo relaxamento muscular temporário (≈3 meses) e permitindo que o local cicatrize sem tensão excessiva. 

Essa técnica é especialmente indicada para pacientes com risco elevado de incontinência, pois não envolve corte do músculo. No entanto, o efeito limitado da toxina pode exigir nova aplicação, e a escolha criteriosa do paciente é determinante para o sucesso.

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Como evitar a fissura anal?

A fissura anal está frequentemente associada a alterações no hábito intestinal — especialmente constipação e diarreia — que aumentam a pressão e provocam pequenas lacerações na mucosa ao redor do ânus. Esses microtraumatismos podem evoluir para fissuras crônicas se não forem adotadas medidas preventivas que promovam fezes mais macias e um trânsito intestinal regular.

Felizmente, ações simples de estilo de vida são bastante eficazes para reduzir o risco. Manter a mucosa anal bem hidratada e evitar esforços excessivos no momento da evacuação cria um ambiente mais favorável à integridade da pele perianal, prevenindo novas fissuras.

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Dicas para prevenção

  • Hidrate-se adequadamente: beba pelo menos 1,5–2 L de água por dia para amolecer as fezes e facilitar o trânsito intestinal.
  • Use laxantes: em casos de constipação, utilize laxantes osmóticos ou amaciantes de venda livre para evitar evacuações dolorosas com fezes duras.

  • Aposte em fibra e vegetais: inclua frutas, legumes, verduras e cereais integrais na dieta diária para regular o intestino e diminuir o esforço no banheiro.
  • Não elimine as gorduras saudáveis: azeite, abacate e oleaginosas atuam como lubrificantes naturais do trato digestivo; opte por proteínas magras (peixes, aves) em vez de carnes vermelhas.
  • Mantenha uma rotina alimentar estável: evite mudanças bruscas na dieta, pois tanto a constipação quanto a diarreia aumentam o risco de fissuras.

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Por que realizar o seu tratamento cirúrgico para fissura anal na MEF?

No Instituto Medicina em Foco, você pode contar com uma estrutura completa e com profissionais preparados para o seu atendimento. Aqui, temos à disposição o Dr. Carlos Obregon

Nosso coloproctologista é especialista no tratamento cirúrgico de fissuras anais, além de outras condições como câncer colorretal, hemorroidas e entre outras.

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Precisa de tratamento cirúrgico para solucionar o seu caso de fissura anal. A MEF tem estrutura moderna e confiável para você.

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FAQ – Perguntas frequentes sobre cirurgia de fissura anal: quando realizar esse procedimento

1. Em quais casos o proctologista indica o tratamento cirúrgico para fissura anal crônica?

O Dr. Carlos Obregon indica tratamento para fissura anal quando a lesão persiste por mais de 6 semanas e há risco de estenose anal.

2. Como funciona a esfincteroctomia lateral interna para aliviar a dor intensa da laceração anal

A esfincteroctomia lateral interna reduz a laceração anal ao cortar um segmento do esfíncter, diminuindo tensão e aliviando a dor intensa.

3. Quais sintomas, como sangramento ou coceira, sinalizam que é hora de considerar cirurgia?

Sangramento recorrente e coceira intensa no ânus exigem consulta ao proctologista para avaliar cirurgia de fissura anal.

4. Quanto tempo leva a cicatrização após a correção cirúrgica de úlcera anal?

Após tratamento cirúrgico de úlcera anal, a cicatrização leva em média 4–6 semanas, com retorno gradual às atividades.

5. Quais cuidados adotar para evitar estenose anal depois da intervenção cirúrgica?

Manter regime de fibras, banhos de assento e evitar esforço evacuatório após cirurgia de fissura anal previne estenose anal.

6. É possível tratar fissura anal sem cirurgia ou a esfincteroctomia é sempre necessária?

Você pode iniciar com tratamento para fissura anal sem cirurgia; a esfincteroctomia lateral interna só é necessária se não cicatrizar em 6 semanas.

7. Como preparar o corpo e a região anal antes do procedimento cirúrgico?

Faça higiene local, evite esfregar para não agravar sintomas de fissura anal; siga jejum e orientações do proctologista.

8. Quais riscos, como formação de fístula anal, estão associados à operação?

Na cirurgia de fissura anal há risco de fístula anal e infecção, mas complicações graves são incomuns com cuidados adequados.

9. O tratamento cirúrgico para fissura pode ser feito em regime ambulatorial e alta no mesmo dia?

O tratamento para fissura anal pode ser realizado em ambulatório e alta no mesmo dia, dependendo da avaliação do proctologista e do tratamento cirúrgico empregado.

10. Que exames o proctologista solicita antes de planejar a intervenção cirúrgica?

O proctologista solicita exames de sangue, colonoscopia ou anuscopia para avaliar sangramento e definir indicação de cirurgia de fissura anal.

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