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Bariátrica em adolescentes: entenda a nova resolução da CFM

Entenda em quais casos a cirurgia bariátrica é indicada para adolescentes

O Conselho Federal de Medicina (CFM) atualizou recentemente as diretrizes para a realização da cirurgia bariátrica em adolescentes, uma medida que amplia o debate sobre a obesidade grave na juventude e seus impactos à saúde física e emocional. 

No Instituto Medicina em Foco, onde atua o Dr. Carlos Obregon, especialista em cirurgia do aparelho digestivo, essa mudança é vista como um avanço importante no cuidado com pacientes jovens que enfrentam comorbidades relacionadas ao excesso de peso.

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O que mudou com a nova resolução do CFM?

A nova resolução do CFM passa a permitir que adolescentes a partir dos 16 anos, com índice de massa corporal (IMC) igual ou superior a 40 kg/m² ou 35 kg/m², com doenças associadas, sejam candidatos à cirurgia bariátrica, desde que preencham critérios clínicos bem definidos e sejam acompanhados por uma equipe multidisciplinar. Adolescentes entre 14 e 16 anos só podem realizar o procedimento em casos muito específicos.

Antes, a recomendação era mais restrita, voltada a pacientes com 18 anos ou mais. Agora, com a atualização, há maior possibilidade de intervenção precoce nos casos em que a obesidade grave está associada a comorbidades como diabetes tipo 2, apneia obstrutiva do sono e esteatose hepática avançada.

Técnicas cirúrgicas permitidas para adolescentes

Além da redução da idade mínima, a nova resolução do Conselho Federal de Medicina também atualizou a lista de técnicas cirúrgicas permitidas para adolescentes. Métodos como o Bypass gástrico em Y de Roux e o Sleeve gástrico (gastrectomia vertical) foram mantidos.

Por outro lado, a Banda Gástrica Ajustável (BGA) e a cirurgia de Scopinaro foram contraindicadas pelo CFM por serem consideradas arcaicas e deletérias.

A escolha da cirurgia metabólica mais adequada deve ser feita com base em uma análise criteriosa, que leve em conta:

  • o perfil clínico do paciente
  • o histórico médico e cirúrgico
  • a resposta ao tratamento clínico anterior

Essa decisão deve ser tomada por um gastrocirurgião, com o apoio de uma equipe multidisciplinar, os pacientes devem demonstrar compreensão sobre o procedimento, ter apoio familiar e mostrar adesão ao tratamento clínico antes da indicação cirúrgica.

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IMC e elegibilidade

Apesar da ampliação da faixa etária, o critério do IMC para bariátrica em adolescentes se mantém rigoroso. A cirurgia não é indicada para qualquer adolescente com sobrepeso. Ela segue reservada aos casos de obesidade grave, especialmente quando há comprometimento da qualidade de vida e falha nos tratamentos clínicos tradicionais, como reeducação alimentar, prática de atividade física e apoio psicológico.

Cabe destacar que o acompanhamento psicológico, nutricional e clínico é parte fundamental tanto na indicação quanto no sucesso da cirurgia. O paciente precisa estar psicologicamente preparado para as mudanças físicas e emocionais que o procedimento exige. Por isso, a atuação de uma equipe multidisciplinar, formada por médicos, psicólogos, nutricionistas e educadores físicos, é obrigatória, sendo uma das exigências da nova resolução.

Estrutura hospitalar adequada

A cirurgia em menores de idade deve ocorrer em hospitais com estrutura adequada para atender a complexidade desse tipo de procedimento. Segundo o CFM, é imprescindível que a instituição disponha de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), equipe treinada e recursos para monitoramento da redução de estômago e pós-operatório imediato e acompanhamento de longo prazo. O objetivo é minimizar riscos e garantir maior segurança ao paciente.

Confira um resumo do que mudou:

Aspecto Antes da Resolução Atualmente
Idade mínima 18 anos 16 anos
IMC para bariátrica ≥ 40 ou ≥ 35 com comorbidades Mantido
Técnicas cirúrgicas permitidas Era permitido a BGA e a cirurgia de Scopinaro Somente Bypass e Sleeve Gástrico são permitidas como técnicas de primeira linha
Acompanhamento multidisciplinar Recomendado Obrigatório
Avaliação psicológica pré-operatória Indicada Exigida
Educação do paciente e da família Nem sempre formalizada Reforçada como parte essencial do preparo
Exigências hospitalares Sem detalhamento específico Deve ocorrer em hospitais com estrutura adequada e equipe qualificada

Essas atualizações garantem mais segurança e qualidade no tratamento, com maior rigor na avaliação e no acompanhamento. Assim, o processo passa a ser mais criterioso, garantindo cuidado integral ao paciente jovem.

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Diagnóstico e preparo pré-operatório: o papel da equipe médica

Antes da realização da cirurgia bariátrica em adolescentes, é essencial passar por uma avaliação completa. Esse processo envolve uma série de etapas importantes que garantem a segurança e a eficácia do tratamento. Entre os pontos que precisam ser observados estão:

  • Diagnóstico preciso da obesidade grave e das comorbidades associadas, como diabetes tipo 2, apneia obstrutiva do sono e esteatose hepática avançada.
  • Exames laboratoriais e de imagem, que ajudam a identificar possíveis riscos e a planejar o procedimento com mais segurança.
  • Acompanhamento psicológico, fundamental para avaliar o preparo emocional do adolescente, além de identificar transtornos alimentares e promover o entendimento sobre as mudanças que virão.
  • Educação da família e do paciente sobre o procedimento, suas etapas, limitações e efeitos a longo prazo, garantindo que todos estejam cientes e comprometidos com os cuidados necessários no pós-operatório.

Todo esse preparo deve ser conduzido de forma ética, responsável e acolhedora. O médico tem um papel fundamental em orientar, esclarecer dúvidas e guiar o paciente e sua família em cada etapa do processo.

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Cirurgia bariátrica em adolescentes com o suporte completo do Instituto Medicina em Foco

A nova resolução do Conselho Federal de Medicina trouxe avanços importantes no tratamento da obesidade grave em adolescentes, mas também reforçou a necessidade de um acompanhamento médico responsável e multidisciplinar. A cirurgia bariátrica nessa faixa etária exige uma avaliação cuidadosa, preparo adequado e um acompanhamento contínuo – antes e depois do procedimento.

No Instituto Medicina em Foco, o paciente conta com uma estrutura completa, que reúne diferentes especialidades médicas e uma equipe preparada para oferecer suporte em todas as etapas do tratamento. 

Dr. Carlos Obregon tem uma forma individualizada de conduzir esse processo, sempre priorizando a segurança e os objetivos de cada jovem.

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FAQ – Dúvidas frequentes sobre Cirurgia bariátrica em adolescentes: o que muda com a nova resolução do CFM

1. Quem tem obesidade grave na juventude pode fazer cirurgia bariátrica?

Sim, desde que tenha 16 anos ou mais, com avaliação médica completa e indicação clínica.

2. Qual é o IMC mínimo exigido para passar pela redução de estômago na adolescência?

IMC igual ou superior a 40, ou a partir de 35 com comorbidades associadas.

3. O que o CFM determina sobre a bariátrica em menores de 18 anos?

Permite a cirurgia a partir dos 16 anos, com exigência de acompanhamento multidisciplinar e avaliação criteriosa.

4. Existe uma idade certa para considerar a cirurgia como opção de tratamento?

Sim, a partir dos 16 anos, em casos de obesidade grave com indicação clínica e após falha no tratamento convencional.

5. Pessoas jovens com diabetes tipo 2 podem ser candidatas à cirurgia bariátrica?

Sim, desde que preencham os critérios de IMC e comorbidades estabelecidos pelo CFM.

6. Como funciona o acompanhamento com equipe multidisciplinar antes do procedimento?

Inclui avaliações médica, nutricional e psicológica, além de exames e preparo do paciente e da família.

7. A cirurgia pode ajudar no controle da apneia obstrutiva do sono em casos mais jovens?

Sim, a perda de peso após a cirurgia pode reduzir ou até eliminar os sintomas da apneia.

8. Quais técnicas cirúrgicas são liberadas para essa faixa etária, como bypass ou sleeve?

São permitidas: bypass gástrico em Y de Roux, sleeve gástrico, duodenal switch com gastrectomia vertical e bypass gástrico com anastomose única.

9. A cirurgia metabólica é indicada quando há esteatose hepática avançada?

Sim, especialmente quando associada a obesidade grave e outras comorbidades.

10. Que estrutura hospitalar é exigida para realizar o procedimento em menores de idade?

Hospitais com estrutura adequada, UTI disponível e equipe médica habilitada para o atendimento de adolescentes.

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