Entenda a relação entre perda auditiva e demência
A relação entre perda auditiva e demência tem sido cada vez mais estudada e reconhecida pela comunidade médica. Segundo o National Institutes of Health, NIH, a redução da capacidade auditiva pode aumentar significativamente o risco de desenvolver quadros de demência, já que a falta de estímulo sonoro ao longo dos anos compromete funções cognitivas e favorece o isolamento social.
Em São Paulo (SP), a consulta com Otorrinolaringologista é fundamental para detectar precocemente problemas auditivos. Somente o profissional pode solicitar os pedidos de exames como a audiometria e iniciar tratamentos capazes de preservar a saúde cerebral.
No Instituto Medicina em Foco, a Dra. Maria Dantas Godoy, Otorrino em SP, faz seus atendimentos de forma humanizada. O foco é acompanhar o paciente para prevenir esses e outros problemas que podem afetar a sua saúde cognitiva.
Agende sua consulta na MEF para avaliação e prevenção da perda auditiva.
O que é demência e como ela se desenvolve
Essa condição é um conjunto de sintomas relacionados à perda de habilidades cognitivas, como memória, raciocínio e capacidade de comunicação.
Embora a idade seja um fator importante, doenças como hipertensão, diabetes e a própria perda da audição aumentam o risco.
Principais fatores de risco tratáveis
1. Perda de audição não tratada
A perda da audição não corrigida é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de demência. Quando o sistema auditivo deixa de receber estímulos adequados, áreas cerebrais responsáveis pela compreensão e memória ficam menos ativas, acelerando o declínio cognitivo.
Tratar precocemente por meio de consulta com Otorrinolaringologista em São Paulo e realização de exame de audição é fundamental para preservar a saúde cerebral.
2. Isolamento social
A dificuldade de ouvir compromete a interação com familiares e amigos, levando ao isolamento social. Essa redução no contato humano está associada ao aumento de casos de depressão e à prevenção da demência comprometida, já que a socialização estimula diversas funções cognitivas.
O uso de aparelho auditivo intracanal ou retroauricular pode devolver a confiança para a comunicação no dia a dia.
3. Doenças cardiovasculares
Problemas como hipertensão e aterosclerose afetam a circulação sanguínea, inclusive no sistema auditivo, prejudicando a chegada de oxigênio e nutrientes aos neurônios. A combinação de perda de audição e doenças cardiovasculares aumenta o risco de demência.
A detecção precoce com audiometria e acompanhamento com a Otorrinolaringologista em São Paulo, Dra. Maria Dantas Godoy, especialista em diagnóstico e tratamento da perda auditiva, ajuda a minimizar esses impactos e preservar a saúde cognitiva.
4. Depressão
A perda de audição pode desencadear ou agravar a depressão, que por sua vez acelera o declínio cognitivo. Sintomas depressivos, aliados à falta de estímulo auditivo, reduzem a capacidade de memória e atenção.
Tratar a perda da audição é, portanto, parte essencial na prevenção da demência e na melhoria da qualidade de vida.
Impacto da perda auditiva na saúde cognitiva
O sistema auditivo é composto por neurônios que precisam de estímulo constante para manter suas funções.
Quando há perda de audição e o som deixa de chegar ao cérebro de forma adequada, esses neurônios podem se degenerar ou redirecionar sua função, prejudicando áreas relacionadas à memória e à compreensão.
Agende agora sua avaliação auditiva e reduza os riscos de demência.
Como identificar a perda auditiva precocemente
A detecção precoce da perda da audição é essencial para o tratamento eficaz e para a prevenção da demência.
1. Dificuldade para entender conversas em ambientes ruidosos
Esse é um dos primeiros indícios de perda auditiva. O cérebro precisa de mais esforço para filtrar sons em locais movimentados, o que pode causar cansaço mental e até favorecer a perda cognitiva ao longo do tempo.
Realizar uma consulta com a Otorrinolaringologista em São Paulo, Dra. Maria Dantas Godoy, e fazer a audiometria é essencial para confirmar se há alterações no sistema auditivo e iniciar o tratamento adequado, prevenindo complicações e preservando a saúde cognitiva.
2. Necessidade de aumentar o volume da TV ou rádio
Quando é preciso elevar constantemente o volume para compreender diálogos, pode haver perda de audição em determinadas frequências.
Esse comportamento, muitas vezes notado por familiares, indica a necessidade de exame de audição e, se for o caso, de adaptação de aparelho auditivo intracanal ou retroauricular.
3. Pedir que as pessoas repitam o que falaram
Repetir “como?” ou “pode falar de novo?” com frequência é outro sintoma comum. Essa dificuldade de comunicação pode levar ao isolamento social, reduzir o estímulo cerebral e aumentar o risco de demência.
O diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento da perda auditiva antes que o problema evolua.
4. Evitar encontros sociais por dificuldade de comunicação
O afastamento de eventos familiares e sociais, motivado pela dificuldade de ouvir, pode gerar depressão e acelerar o declínio cognitivo.
Manter o estímulo auditivo com o auxílio de aparelhos auditivos e acompanhamento regular é essencial para a prevenção da demência e para preservar a qualidade de vida.
Exames recomendados
- Exame de audição: realizado por meio da audiometria, mede a capacidade auditiva em diferentes frequências.
- Avaliação clínica com a Otorrinolaringologista em São Paulo, Dra. Maria Dantas Godoy, para descartar causas reversíveis, como acúmulo de cera no ouvido, é fundamental para garantir um diagnóstico preciso e indicar o tratamento da perda auditiva mais adequado.
Marque sua consulta para realizar sua audiometria preventiva.
Tratamentos e tecnologias para perda auditiva
O avanço tecnológico ampliou as opções para o tratamento da perda auditiva, tornando os dispositivos mais discretos e eficazes.
Tipos de aparelho auditivo
- Aparelho auditivo intracanal: pequeno e quase invisível, indicado para perdas leves a moderadas.
- Aparelho auditivo retroauricular: confortável, com recursos como conexão Bluetooth para celulares e televisões.
Benefícios do tratamento auditivo
- Melhora a qualidade de vida: o tratamento da perda auditiva com acompanhamento de Otorrinolaringologista em São Paulo e uso adequado de aparelhos auditivos possibilita voltar a ouvir sons do dia a dia com clareza. Isso favorece a comunicação, aumenta a autonomia e melhora a experiência em atividades sociais, profissionais e familiares.
- Redução do risco de isolamento social e depressão: ao recuperar a capacidade de ouvir, o paciente volta a participar de conversas, encontros e eventos, prevenindo o isolamento social. Essa reconexão com o convívio reduz a incidência de depressão, que está diretamente associada ao agravamento da perda cognitiva.
- Preservação das funções cognitivas: o uso de aparelho auditivo intracanal ou retroauricular mantém o estímulo auditivo constante, essencial para que o sistema auditivo e as áreas cerebrais relacionadas à memória e ao raciocínio se mantenham ativos. Essa estimulação é um fator importante na prevenção da demência e na manutenção da saúde cerebral ao longo dos anos.
Procure um especialista e descubra a melhor tecnologia para seu caso.
Importância da prevenção contínua
Incluir em seu check-up anual a consulta com a Otorrinolaringologista em SP, Dra. Maria Dantas Godoy, é fundamental para avaliar a saúde auditiva, identificar precocemente a perda de audição e adotar medidas que reduzem significativamente o risco de demência.
Ações preventivas
- Realizar audiometria anualmente.
- Tratar prontamente infecções ou obstruções no ouvido.
- Utilizar proteção auricular em ambientes ruidosos.
Não adie sua prevenção. Agende hoje mesmo sua consulta com especialista.
Instituto Medicina em Foco: referência em saúde auditiva e prevenção da demência
O Instituto Medicina em Foco, localizado em Rua Frei Caneca, 1380, Consolação, São Paulo (SP), conta com equipe altamente qualificada para diagnóstico e tratamento da perda auditiva, com foco na prevenção da demência.
Com atendimento moderno, exames de última geração e acompanhamento personalizado, o paciente encontra todas as soluções necessárias em um só lugar.
Sobre a Dra. Maria Dantas Godoy
A Dra. Maria Dantas Godoy é Otorrinolaringologista em São Paulo, graduada e com Residência Médica pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE).
Possui Fellowship em Rinologia e Cirurgia Endoscópica Endonasal pelo Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC-USP) e Doutorado em Otorrinolaringologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP).
Seu trabalho tem como foco oferecer diagnóstico preciso e tratamento da perda auditiva, sempre visando a prevenção da demência e a melhoria da qualidade de vida.
Com atendimento humanizado e personalizado, une tratamentos clínicos e cirúrgicos para ajudar os pacientes a respirar, escutar e viver melhor.
Ao buscar a consulta com a Dra. Maria Dantas Godoy, o paciente encontra cuidado especializado que impacta positivamente sua saúde e a de sua família.
Agende a sua consulta
Agende sua consulta agora mesmo e cuide da sua audição com a Dra. Maria Dantas Godoy.
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Conteúdo atualizado em 2025.
FAQ – Dúvidas frequentes sobre Perda auditiva e demência: como identificar e prevenir
1. Como a perda auditiva pode aumentar o risco de demência?
A perda auditiva reduz o estímulo auditivo, afetando o sistema auditivo e áreas cerebrais ligadas à memória, o que favorece o desenvolvimento dessa condição.
2. É verdade que tratar a perda de audição ajuda na prevenção da demência?
Sim. O tratamento da perda auditiva com aparelho auditivo e acompanhamento médico contribui para a prevenção da demência ao manter a atividade cerebral.
3. Quando é recomendado fazer um exame de audição para prevenir problemas de memória?
A audiometria deve ser feita anualmente, especialmente após os 60 anos ou ao notar sintomas de perda de audição.
4. Qual a relação entre isolamento social e declínio cognitivo em quem tem perda auditiva?
A dificuldade de comunicação leva ao isolamento social, que reduz estímulos mentais e acelera o declínio cognitivo e a demência.
5. Um aparelho auditivo pode ajudar a evitar o avanço da demência?
Sim. O uso de aparelho auditivo intracanal ou retroauricular mantém o estímulo auditivo constante, reduzindo riscos de demência.
6. Quais sinais indicam que está na hora de procurar um otorrino para investigar perda de audição?
Dificuldade para entender conversas, aumentar o volume da TV, pedir repetições ou evitar encontros sociais indicam a necessidade de consulta com Otorrinolaringologista em São Paulo.
7. Como a audiometria pode detectar precocemente riscos para a memória?
A audiometria identifica perdas sutis de audição que, se não tratadas, podem contribuir para a demência e problemas de memória.
8. A perda auditiva pode causar depressão e impactar a saúde mental?
Sim. A perda de audição pode gerar isolamento social e depressão, fatores que influenciam negativamente a saúde mental.
9. Existe diferença no risco de demência entre quem usa aparelho auditivo intracanal e retroauricular?
Não. Ambos mantêm o estímulo auditivo, o que ajuda na prevenção da demência; a escolha depende da indicação médica.
10. O que fazer ao perceber dificuldades para ouvir e lapsos de memória ao mesmo tempo?
Agendar imediatamente consulta com Otorrinolaringologista em SP e realizar exame de audição para diagnóstico e tratamento precoce.
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