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TI-RADS 6: o que significa no seu laudo médico?
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Entenda a relação entre a pontuação TI-RADS e a classificação dos nódulos da tireoide neste sistema

Quando surge a classificação TI-RADS em laudos de ultrassonografia é comum que muitas pessoas perguntem se o TI-RADS 6 existe e o que significa. Neste texto, você entenderá um pouco mais sobre a classificação desse sistema, como interpretá-lo melhor. 

No Instituto Medicina em Foco, você conta com a Dra. Rafaella Bruhn, especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, para o acompanhamento completo de pacientes com nódulos de tireoide. Aqui ela oferece diagnóstico preciso, acompanhamento e, quando necessário, cirurgia, a depender dos resultados do exame.

Agende sua avaliação na MEF e esclareça todas as dúvidas com a Dra. Rafaella Bruhn.

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para agendar uma ultrassonografia na tireoide em são paulo e saber mais sobre TI-RADS 1 e 2

Classificação TI-RADS: entenda melhor este sistema

Criado pelo American College of Radiology, o sistema ACR TI-RADS (Thyroid Imaging Reporting and Data System) é utilizado para categorizar nódulos tireoidianos com base em suas características no ultrassom e estimar o risco de câncer na tireoide.

Como funciona a classificação TI-RADS?

A classificação TI-RADS é baseada em um sistema de pontos que avalia as características do nódulo identificado no exame de imagem. Quanto mais suspeitas forem as características observadas no ultrassom da tireoide, maior será a pontuação e, consequentemente, o risco de malignidade.

O sistema atribui uma pontuação com base em cinco critérios:

Composição 

Avalia o conteúdo interno do nódulo.

  • Cístico: totalmente preenchido por líquido. Geralmente benigno.
  • Espongiforme: com múltiplos espaços cheios de líquido, aspecto de esponja. Considerado benigno.
  • Misto: parte líquida e parte sólida. Exige atenção.
  • Sólido: composto apenas por tecido. Maior risco, dependendo de outros fatores.

Ecogenicidade 

Indica como o nódulo reflete o som no ultrassom.

  • Anecogênico: totalmente escuro, indica líquido. Pouco suspeito.
  • Isoecogênico: mesma tonalidade da tireoide. Pouco suspeito.
  • Hipoecogênico: mais escuro que o tecido ao redor. Pode ser mais suspeito.
  • Muito hipoecogênico: escurecimento acentuado, maior risco de malignidade.

Margens 

Descreve o contorno do nódulo.

  • Regulares: lisas e bem definidas. Sugerem benignidade.
  • Irregulares: espiculadas, mal definidas ou com invasão. Sugerem malignidade.

Presença de calcificações 

Áreas endurecidas no interior do nódulo.

  • Microcalcificações: pequenas, semelhantes a areia. Fortemente suspeitas.
  • Macrocalcificações: maiores e menos específicas.
  • Calcificações periféricas (casca de ovo): ao redor do nódulo. Podem ser benignas.

Forma: 

Compara a altura e a largura do nódulo.

  • Maior largura que altura: comum em nódulos benignos.
  • Maior altura que largura: crescimento verticalizado. Sinal de alerta para malignidade.

A soma total define a classificação

  • 0 pontos: TI-RADS 1 – Tireoide normal
  • 2 pontos: TI-RADS 2 – Nódulo benigno
  • 3 pontos: TI-RADS 3 – Baixo risco
  • 4 a 6 pontos: TI-RADS 4 – Risco intermediário
  • 7 pontos ou mais: TI-RADS 5 – Alto risco de malignidade

Afinal, TI-RADS 6 existe ou não?

Embora o sistema TI-RADS se limite a uma escala de 1 a 5, o TI-RADS 6 existe e tem um significado muito específico. A grande diferença é que ele não é uma categoria que se obtém apenas com o exame de ultrassom.

As classificações TI-RADS de 1 a 5 são dadas pelo Radiologista com base nas características do nódulo visualizado no ultrassom (como sua forma, ecogenicidade e margens). O objetivo dessas categorias é justamente estimar o risco de malignidade e orientar a necessidade de uma biópsia (PAAF).

Já a classificação TI-RADS 6 é reservada exclusivamente para nódulos que já foram biopsiados e tiveram o diagnóstico de câncer confirmado. Em outras palavras, um TI-RADS 6 não é uma suspeita; é uma confirmação.

Portanto, um paciente só recebe um laudo com TI-RADS 6 após o resultado da biópsia. Isso significa que a investigação do nódulo já foi concluída e o tratamento para o câncer de tireoide deve ser planejado.

Agende sua consulta com a Dra. Rafaella Bruhn na MEF para interpretar corretamente seu laudo e definir o melhor plano de cuidado.

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Características e condutas para cada classificação TI-RADS

Após a análise das características do nódulo, o sistema TI-RADS classifica o risco de malignidade em cinco categorias. Cada uma delas orienta a conduta médica, que pode variar desde o simples acompanhamento por imagem até a realização de punção. 

Entender essas classificações é fundamental para tomar decisões seguras e evitar intervenções desnecessárias.

TI-RADS 1 e TI-RADS 2

  • TI-RADS 1: Cistos.
  • TI-RADS 2: Nódulos com características benignas como os  espongiformes.
  • Conduta: Sem necessidade de exames adicionais, apenas se forem muito volumosos

TI-RADS 3

  • Leve suspeita (ex: nódulos isoecogênicos, bem delimitados).
  • Risco de câncer: até 5%.
  • Conduta: Repetir ultrassom em 1 ano e PAAF se > 2,5 cm 

TI-RADS 4

  • Margens irregulares, forma oval verticalizada.
  • Risco de câncer: 5% a 20%.
  • Conduta: Indicação de PAAF se o nódulo tiver ≥ 1,5 cm.

TI-RADS 5

  • Presença de microcalcificações, margens irregulares e forma mais alta que larga.
  • Risco de malignidade: acima de 20%.
  • Conduta: PAAF recomendada > 1 cm e acima de 5mm a depender da avaliação médica e possível cirurgia caso a punção confirme malignidade.

O acompanhamento com um especialista em cabeça e pescoço é fundamental para determinar o melhor caminho a seguir. A Dra. Rafaella Bruhn atende na MEF com excelência em diagnóstico e tratamento.

Conte com o suporte da Dra. Rafaella Bruhn, especialista da MEF, para interpretar corretamente seu caso e indicar o melhor caminho com precisão e cuidado.

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Quando um nódulo é considerado maligno?

Nem todo nódulo é câncer, mas alguns sinais levantam suspeitas importantes. 

Um nódulo é considerado maligno quando, além de características ultrassonográficas suspeitas (como margens irregulares, microcalcificações e forma verticalizada), há confirmação por biópsia (Punção Aspirativa por Agulha Fina) positiva. Outros fatores de alerta incluem crescimento acelerado, histórico familiar de câncer de tireoide, rouquidão persistente e presença de metástases em linfonodos.

O papel da PAAF no diagnóstico de nódulos tireoidianos

A Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) é o principal exame para definir se um nódulo é benigno ou maligno. O procedimento é simples, rápido e pode ser feito com anestesia local. Durante a PAAF, uma pequena amostra do tecido do nódulo é coletada e analisada por um patologista.

Ela é indicada principalmente em nódulos classificados como TI-RADS 3, 4 ou TI-RADS 5, ou em casos com histórico clínico sugestivo. O resultado da PAAF orienta o médico sobre a necessidade de cirurgia ou apenas acompanhamento.

A importância do acompanhamento com especialista

A interpretação precisa do ultrassom da tireoide e da pontuação TI-RADS exige experiência. Portanto o termo  TI-RADS 6 existe.

A Cirurgiã de Cabeça e Pescoço Dra. Rafaella Bruhn, da equipe do Dr. Rodrigo Barbosa, realiza:

  • Avaliação clínica detalhada.
  • Releitura de laudos e imagens.
  • Tratamento cirúrgico em casos de nódulo maligno comprovado por biópsia.
  • Técnicas minimamente invasivas como ablação de nódulos.

Cuide da sua saúde com confiança. Marque sua consulta com quem entende do assunto.

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Sistema Bethesda: qual é a sua importância para o diagnóstico de câncer na tireoide?

O sistema Bethesda é uma ferramenta crucial para a avaliação de nódulos na tireoide. Ele categoriza os resultados da PAAF, ajudando a determinar o risco de malignidade. A classificação TI-RADS 6 indica que um nódulo já possui uma citologia comprovada como maligna por meio da PAAF.

Nesse contexto, o sistema Bethesda é utilizado para confirmar e estratificar essa malignidade, orientando o médico sobre os próximos passos, como a cirurgia. O sistema ajuda a padronizar os laudos e garantir uma abordagem consistente para o tratamento do paciente, minimizando a incerteza e otimizando o planejamento terapêutico.

Principais pontos sobre o Sistema Bethesda

  • Classificação padronizada: organiza os resultados da PAAF em seis categorias, variando de material não diagnóstico até malignidade confirmada.
  • Estimativa de risco: cada categoria indica uma probabilidade de câncer, auxiliando na tomada de decisão.
  • Integração com outros exames: trabalha em conjunto com métodos de imagem, como ultrassonografia e classificação TI-RADS, para maior precisão.
  • Planejamento cirúrgico mais assertivo: permite indicar a extensão da cirurgia de acordo com o risco identificado.
  • Apoio ao diagnóstico precoce: aumenta a chance de detecção de câncer em estágios iniciais.
  • Segurança para o paciente: reduz procedimentos desnecessários e garante intervenções quando realmente indicadas.

Agende sua consulta com a Dra. Rafaella Bruhn no Instituto Medicina em Foco e receba um diagnóstico preciso e seguro para a saúde da sua tireoide.

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Por que buscar atendimento na MEF quando o assunto é tireoide?

No Instituto Medicina em Foco , o cuidado com a saúde da tireoide vai além do exame. Aqui, o paciente encontra profissionais especializados, como a Dra. Rafaella Bruhn, além de recursos diagnósticos modernos e acompanhamento individualizado.

Cada caso é avaliado com atenção, considerando exames de imagem, histórico clínico e, quando necessário, PAAF. Tudo para garantir precisão no diagnóstico e segurança em cada etapa da conduta. Se você recebeu um laudo com nódulo na tireoide ou suspeita de câncer, esse é o lugar certo para ser atendido.

Motivos para escolher a Medicina em Foco (MEF):

  • Atendimento com especialista em tireoide e Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
  • Estrutura completa para exames e punções no próprio local.
  • Interpretação segura de laudos com classificação TI-RADS.
  • Foco em prevenção, diagnóstico e tratamento cirúrgico.
  • Equipe multiprofissional e acompanhamento personalizado.
  • Localização central em São Paulo, com fácil acesso.

Conheça a Dra. Rafaella Bruhn 

A Dra. Rafaella Falco Bruhn é médica Cirurgiã de Cabeça e Pescoço, com especialização pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). 

Atua com ênfase no diagnóstico e tratamento das doenças da tireoide, incluindo o câncer de tireoide, além da prevenção e tratamento cirúrgico dos tumores de cabeça e pescoço. Reconhecida pelo olhar técnico e acolhedor, a Dra. Rafaella alia conhecimento, experiência cirúrgica e atenção integral ao paciente.

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Faça uma avaliação com a Dra. Rafaella Bruhn e tenha segurança em cada etapa do seu tratamento.

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Conteúdo atualizado em 2025. 

FAQ – Dúvidas frequentes sobre TI-RADS 6 e 7: o que significa?

1. O que significa um laudo indicando TI‑RADS  6 existe para nódulos da tireoide?

TI-RADS 6 existe e é um classificação para um nódulo de tireode já previamente puncionado com diagnostico de malignidade

2. Qual é a diferença na pontuação TI‑RADS entre nódulos de baixo risco e nódulos altamente suspeitos?

Nódulos de baixo risco têm até 3 pontos (TI-RADS 3); já os altamente suspeitos somam 7 pontos ou mais e são classificados como TI-RADS 5.

3. Por que meu relatório de ultrassom da tireoide menciona TI‑RADS 6 em vez de TI‑RADS 5?

O TI-RADS 6 classifica o nódulo de tireoide que já foi previamente puncionado e já tem diagnóstico de malignidade

4. A classificação TI‑RADS leva em conta a presença de um nódulo maligno comprovado por biópsia?

Não. A classificação é feita antes da biópsia, com base nas características do ultrassom. A PAAF confirma ou descarta malignidade

5. Até onde vai a faixa de TI‑RADS para nódulos de baixo risco na tireoide, considerando TI‑RADS 1 e TI‑RADS 2?

TI-RADS 1 indica cisto benigno e TI-RADS 2 nódulo benigno — ambos são de baixo risco e não exigem biópsia ou investigação adicional.

6. Quando realizar uma consulta com especialista em tireoide?

Se houver nódulo visível, laudo com classificação TI-RADS, sintomas persistentes ou dúvidas sobre biópsia ou cirurgia.

7. Qual é o tratamento para nódulos benignos da tireoide?

Nódulos benignos, como os classificados em TI-RADS 1 ou 2, geralmente não requerem tratamento invasivo, apenas se forem volumosos e gerarem desconforto pelo tamanho.

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