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Doença pilonidal: causas, sintomas e opções de tratamento

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Conheça as formas de prevenção, diagnóstico e técnicas modernas de tratamento do cisto pilonidal

A doença pilonidal é uma condição inflamatória que afeta principalmente a região próxima ao cóccix. Caracteriza-se pelo acúmulo de pelos e restos de pele sob a pele, formando um cisto que pode infeccionar e gerar desconforto significativo e, embora seja mais comum em jovens adultos, pode acometer pessoas de diferentes idades e perfis.

As causas incluem predisposição genética, crescimento de pelos encravados, atrito constante e excesso de transpiração na área. Entre os sintomas mais comuns estão dor, inchaço, vermelhidão e presença de secreção, que podem indicar o desenvolvimento de um abscesso pilonidal. Em casos crônicos, podem surgir fístulas cutâneas, exigindo intervenções mais complexas.

O diagnóstico e o tratamento devem ser conduzidos por um especialista em coloproctologia ou especialista em proctologia. Aqui no Instituto Medicina em Foco, o Dr. Carlos Obregon está pronto para fazer uma abordagem adequada para cada caso. A avaliação precoce é fundamental para evitar complicações e proporcionar melhor recuperação ao paciente.

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O que é doença pilonidal: saiba o seu conceito 

A doença pilonidal é uma condição inflamatória que se desenvolve na região do cóccix, próximo ao sulco entre as nádegas. Ela ocorre quando os pelos encravados penetram na pele, formando um cisto ou cavidade que pode infeccionar. Essa condição é mais comum em homens jovens e em pessoas que ficam sentadas por longos períodos.

Quando não tratada adequadamente, pode evoluir para um abscesso (acúmulo de pus) ou até mesmo formar fístulas cutâneas (pequenos túneis sob a pele). Os sintomas incluem dor, inchaço e secreção, podendo causar desconforto significativo no dia a dia e seu diagnóstico é feito por um especialista em coloproctologia através de exame físico e, em alguns casos, exames de imagem.

O que é cisto pilonidal?

O cisto pilonidal ou cisto sacrococcígeo é uma bolsa inflamada que se forma na região do cóccix, geralmente contendo líquido, pus ou pelos encravados e surge quando pelos penetram na pele, causando uma reação inflamatória e, em muitos casos, infecção. Essa condição é mais comum em homens entre 20 e 35 anos, especialmente em pessoas com excesso de pelos ou que passam longos períodos sentadas.

Se não tratado, o cisto pode evoluir para um abscesso pilonidal (acúmulo de pus) ou formar fístulas (túneis sob a pele) e, em alguns casos, forma-se um seio pilonidal, um pequeno túnel sob a pele que drena secreções. Os sintomas incluem dor intensa, vermelhidão e secreção..

Doença pilonidal sintomas

  • Dor intensa na região do cóccix, que piora ao sentar.
  • Inchaço e vermelhidão local, com sensação de calor na área afetada.
  • Secreção de pus ou sangue (pode apresentar mau odor).
  • Nódulo palpável ou caroço doloroso na prega interglútea.
  • Febre (em casos de infecção mais grave).
  • Fadiga e mal-estar geral (quando há processo infeccioso instalado).
  • Formação de orifícios (seios) na pele que drenam secreção.
  • Sensibilidade extrema ao toque na região afetada.

Atenção: os sintomas podem variar desde desconforto leve até dor incapacitante, dependendo do estágio da doença. A presença de febre indica infecção e requer atenção médica imediata.

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Causas e fatores de risco da doença pilonidal

A doença pilonidal está frequentemente associada a pelos encravados que penetram na pele da região sacrococcígea, causando inflamação. Esse quadro pode ser agravado por fricção constante, pressão prolongada e excesso de umidade, comuns em quem permanece muito tempo sentado ou usa roupas apertadas. A combinação desses fatores favorece infecções e o desenvolvimento de cisto pilonidal.

Principais causas da doença pilonidal

  • Pelos encravados: penetram na pele e provocam reação inflamatória.
  • Fricção constante: atrito na região do cóccix por longos períodos sentado ou roupas justas.
  • Excesso de umidade: suor favorece proliferação bacteriana.
  • Trauma local: lesões ou pressão intensa na área sacrococcígea.
  • Anatomia favorável: sulco interglúteo profundo que retém pelos e detritos.
  • Infecções bacterianas: comuns por Staphylococcus e bactérias anaeróbias.
  • Fatores hormonais: maior atividade das glândulas sebáceas na puberdade.

Fatores de risco 

  • Homens entre 20 e 35 anos (três vezes mais afetados que mulheres).
  • Excesso de pelos na região glútea.
  • Profissionais sedentários (motoristas, escriturários, operadores de call center).
  • Obesidade (IMC acima de 30).
  • Histórico familiar da condição.
  • Militares e atletas que permanecem sentados ou usam equipamentos pesados.
  • Higiene local deficiente.
  • Uso frequente de roupas apertadas.
  • Sudorese excessiva na região glútea.

Se você se identifica com um ou mais desses fatores, é importante consultar um especialista em coloproctologia para avaliação e prevenção de complicações.

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Tratamento para cisto pilonidal

O cisto pilonidal possui diversas opções de tratamento, que variam conforme a gravidade do caso. Para abscessos agudos, a drenagem do cisto pilonidal é o procedimento inicial mais comum, realizado sob anestesia local para alívio imediato da dor e da infecção. No entanto, quando não tratado adequadamente, o problema pode se tornar recorrente, exigindo abordagens mais definitivas.

Casos crônicos ou complexos podem necessitar de técnicas como marsupialização, excisão completa ou procedimentos minimamente invasivos (EPSiT/LEPSiT). A escolha do melhor método depende da avaliação de um especialista considerando fatores como tamanho do cisto, presença de fístulas e histórico do paciente.

Tratamento não cirúrgico

O tratamento para cisto pilonidal não cirúrgico têm maior taxa de recidiva (30-50%) comparados a técnicas cirúrgicas e são indicados principalmente para os primeiros episódios, para pacientes com contraindicações cirúrgicas e para o preparo para intervenção definitiva.

  • Drenagem do abscesso: procedimento ambulatorial sob anestesia local para alívio imediato da dor e infecção. Ideal para abscessos agudos, mas não previne recorrências.
  • Aplicação de fenol: solução química injetada no cisto para destruir o tecido inflamado. Eficaz em casos iniciais, com taxa de sucesso de 60-80%.
  • Antibioticoterapia: uso de antibióticos (clindamicina, metronidazol) para controlar infecções associadas. Trata os sintomas, mas não elimina o cisto.
  • Terapia a laser: remoção de pelos com laser para evitar novos encravamentos. Reduz recidivas quando combinado com outros tratamentos.
  • Cuidados locais: compressas mornas para drenagem espontânea, higiene rigorosa da área afetada e uso de roupas íntimas de algodão e folgadas.

Cirurgias e técnicas minimamente invasivas

Técnicas convencionais

  • Excisão com ferida aberta: remoção completa do cisto e deixar cicatrizar naturalmente, indicada para abscessos grandes ou recidivados e recuperação mais longa (4-8 semanas).
  • Marsupialização: abertura do cisto e sutura das bordas para facilitar drenagem, menor tempo de cicatrização vs. ferida aberta e taxa de recorrência de 10-20%.

Técnicas minimamente invasivas:

  • EPSiT (Endoscopic Pilonidal Sinus Treatment): uso de microcâmera para visualização e curetagem interna, sem cortes externos – cicatrização em 1-2 semanas e é ideal para cistos sem abscessos agudos.
  • LEPSiT (Laser + EPSiT): combina endoscopia com laser para vaporizar tecido doente, reduz recorrências para <5% em casos selecionados e normalmente o paciente recebe alta no mesmo dia.

Quando optar por técnicas minimamente invasivas?

  • Casos iniciais sem abscessos volumosos.
  • Pacientes com recidivas após tratamento convencional.
  • Quando se busca recuperação rápida (retorno ao trabalho em 3-5 dias).
  • Para evitar cicatrizes extensas.

Atenção: é contraindicado para abscessos muito grandes (>5cm), fístulas complexas múltiplas e infecções graves não controladas.

Quer saber qual a melhor opção de tratamento para o seu caso? Consulte um especialista em proctologia e obtenha uma avaliação personalizada.

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Como prevenir o cisto sacrococcígeo?

A prevenção do cisto deve ser feita a partir de hábitos simples que reduzem seus principais fatores de risco. Embora não exista método que garanta proteção total, manter higiene rigorosa, depilação adequada e evitar pressão prolongada na região sacrococcígea diminui significativamente as chances de desenvolver a doença ou sofrer recidivas.

Pessoas com histórico familiar de cisto ou abscesso pilonidal, ou que permanecem longos períodos sentadas devem redobrar os cuidados e realizar acompanhamento com um especialista em coloproctologia.

Cuidados diários para evitar recorrência

  • Higiene rigorosa: lave a região com sabão neutro, seque bem e evite umidade residual.
  • Depilação regular: remova os pelos da região glútea (máquina ou laser, nunca lâmina) a cada 2-3 semanas.
  • Evite pressão prolongada: faça pausas a cada 1-2 horas se trabalhar sentado, usando almofadas específicas.
  • Roupas adequadas: prefira peças de algodão e evite roupas justas que aumentem atrito.
  • Controle de peso: mantenha IMC abaixo de 30 para reduzir fricção e sudorese.
  • Inspeção periódica: observe a região do cóccix para detectar novos pelos encravados.

Atenção: pacientes pós-cirúrgicos devem manter acompanhamento por 6 meses, evitar permanecer sentados por longos períodos nas primeiras 4 semanas e procurar atendimento imediato ao primeiro sinal de dor, secreção ou fístulas cutâneas.

Quando procurar um especialista em proctologia?

A avaliação com o Dr. Carlos Obregon, é essencial diante de sintomas como dor persistente, inchaço, secreção ou febre. 

Casos de abscessos recorrentes ou formação de fístulas exigem diagnóstico rápido e, muitas vezes, intervenção cirúrgica. O acompanhamento regular é a melhor forma de prevenir complicações e manter a saúde da região.

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Preocupado com doença pilonidal? Agende uma consulta com um especialista em coloproctologia

No Instituto Medicina em Foco, você encontra tratamento especializado para doença pilonidal, com os melhores protocolos e técnicas modernas, como EPSiT e marsupialização

Nossa equipe de especialistas, incluindo o Dr. Carlos Obregon, oferece um atendimento humanizado e personalizado, garantindo o diagnóstico preciso e o tratamento mais adequado para cada caso, seja em consultas presenciais ou online. Com infraestrutura completa e tecnologia avançada, proporcionamos conforto e eficácia desde a primeira avaliação.

Se você sofre com dor, abscessos ou recorrências, não ignore os sintomas. A doença pilonidal pode se agravar sem o tratamento correto, mas, com acompanhamento especializado, é possível alcançar a cura definitiva e retomar sua qualidade de vida.

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Se você apresenta cisto sacrococcígeo, entre em contato com a equipe da MEF e agende uma avaliação com um especialista em proctologia para definir o melhor tratamento.  

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Conteúdo atualizado em 2025. 

FAQ: Dúvidas frequentes sobre doença pilonidal: causas, sintomas e opções de tratamento

1. O que é abscesso pilonidal e como ele se forma?

O abscesso pilonidal é a infecção do cisto pilonidal, causada pelo acúmulo de pelos e secreção na região sacrococcígea.

2. Seio pilonidal tem cura definitiva ou pode reaparecer?

O seio pilonidal pode ter cura com tratamento adequado, mas pode reaparecer sem cuidados de higiene e prevenção.

3. Quais são as principais causas da doença pilonidal?

As causas da doença pilonidal incluem pelos encravados, atrito, suor excessivo e predisposição genética.

4. Como funciona a drenagem do cisto pilonidal?

Na drenagem é removida a secreção e alivia a dor. O procedimento pode ser feito no consultório médico ou num ambiente hospitalar

5. Quando o tratamento para cisto pilonidal pode ser feito por técnicas minimamente invasivas?

O tratamento minimamente invasivo é indicado em casos iniciais, avaliados por especialista em proctologia.

6. A técnica LEPSiT é indicada para todos os casos de cisto sacrococcígeo?

A técnica LEPSiT é indicada para casos selecionados de cisto a partir da avaliação de um especialista.

7. O que é cisto pilonidal e quais os primeiros sinais de alerta?

O cisto pilonidal é uma inflamação perto do cóccix; sinais incluem dor, inchaço, secreção e vermelhidão.

8. Quais são os sintomas da doença pilonidal?

Sintomas da doença pilonidal incluem dor, inchaço, vermelhidão, secreção e, em casos graves, fístulas cutâneas.

9. O que significa fazer marsupialização no tratamento da doença?

A marsupialização é uma cirurgia para tratar cisto pilonidal, deixando a ferida aberta para cicatrização controlada.

10. Quando é necessário optar por excisão com ferida aberta ou técnicas como EPSiT para tratar fístulas cutâneas?

Essas técnicas são indicadas em casos complexos de doença pilonidal com fístulas cutâneas persistentes.

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