Como a Dra. Rafaella Bruhn pode auxiliar você na recuperação após a remoção da tireoide
O pós-operatório da tireoidectomia é um processo que pode variar de paciente para paciente. Apesar dessa variação, há alguns pontos em comum que devem ser observados nesse período de recuperação.
Se você precisa passar por esse processo com todo o cuidado de que necessita, o Instituto Medicina em Foco oferece as melhores condições para que tenha o melhor acompanhamento médico.
A Dra. Rafaella Bruhn, nossa especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, área que engloba a cirurgia da tireoide, está pronta para oferecer um atendimento humanizado e bastante técnico. Neste texto, você entenderá bem como enfrentar esse período da pós-tireoidectomia.
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Como é o pós-operatório da tireoidectomia?
Após a cirurgia de tireoidectomia, seja ela total ou parcial, o paciente é monitorado numa sala de recuperação anestésica para observação. Ela é necessária para garantir que não haja nenhuma complicação de forma imediata.
Além disso, é comum que o paciente durma uma noite no hospital e seja liberado no dia seguinte caso não tenha nenhuma intercorrência. Nos primeiros dias, é normal que o paciente tenha alguns sintomas:
- Dores e desconforto no lugar da incisão, que pode ser aliviada com uma medicação ou analgésico simples, edemas podem surgir nesse mesmo lugar da operação, mas logo logo passam ao longo do tempo.
- Rouquidão temporária é totalmente possível. Ela é relatada numa escala de um para dez pacientes que passam pela operação da glândula tireoide. Isso acontece pelo fato de a cirurgia de tireoidectomia ocorrer perto do nervo laríngeo recorrente (responsável pelo controle dos músculos da laringe perto das pregas vocais).
- Dificuldade para engolir. A garganta pode ficar dolorida e a pessoa pode sentir um “nó” ao engolir, principalmente nos primeiros dias. Optar por alimentos mais macios e líquidos pode ajudar nesse período.
- Tosse e pigarro também são bastante comuns na pós-tireoidectomia. Isso ocorre pela extrema manipulação da traqueia e inflamação das pregas vocais pela intubação durante a anestesia geral. O sintoma costuma melhorar de forma espontânea. Inalações e xaropes podem aliviar o sintoma.
- Formigamentos e cãibras ocorrem mais em pacientes que realizaram a tireoidectomia total pela manipulação das glândulas paratireoides. Geralmente elas ocorrem no segundo para o terceiro dia de pós-operatório. Para controlar os sintomas, são recomendadas doses de cálcio e de vitamina D via oral ou endovenosa em ambiente hospitalar a depender do grau da hipocalcemia.
Quais são as recomendações e restrições após a cirurgia de tireoidectomia?
Após a cirurgia de tireoidectomia, algumas restrições e recomendações são feitas aos pacientes. Veja algumas delas.
Restrição e recomendação alimentar
Geralmente, não há uma restrição alimentar específica ao paciente. É comum que ele sinta um pouco de dor ao engolir após a operação. Uma dieta mais leve nesse caso é mais recomendada.
Nos dias seguintes, esse incômodo geralmente é menor e uma dieta geral é liberada. Isso de acordo, claro, com as limitações alimentares de cada paciente, caso de portadores de diabetes e hipertensão, por exemplo. Além disso, a suplementação de cálcio através de derivados do leite e de alimentos como brócolis pode ser recomendada para pacientes.
Essa recomendação se faz necessária pois a cirurgia de remoção da tireoide pode afetar o funcionamento das glândulas paratireoides, responsáveis pelo controle dos níveis de cálcio no corpo.
Com a remoção da tireoide, o funcionamento dessas glândulas pode ficar comprometido, produzindo menos cálcio e consequentemente afetando negativamente a absorção da vitamina D, fundamental para a saúde dos ossos, no organismo.
Restrição física
Durante o pós-operatório da tireoidectomia é recomendado que o paciente não faça esforço físico por pelo menos 30 dias. Ficam vedadas ao paciente atividades como correr, levantar peso, tarefas domésticas pesadas e entre outras que demandam força excessiva.
Segundo a Dra. Rafaella, recomenda-se dormir com a cabeceira da cama um pouco elevada para melhor conforto nos primeiros dias e também seguir algumas orientações quanto à alimentação e aos cuidados com a ferida operatória.
Como é o acompanhamento após a cirurgia da tireoide?
Após a cirurgia de tireoidectomia, o paciente fica com um curativo de micropore estéril ou com uma cola cirúrgica com a finalidade de proteger a ferida operatória de sujeira, bactérias e do sol.
A troca dela deverá ser realizada na primeira semana após a operação, no consultório da Dra. Rafaella Bruhn, especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço.
Depois deste primeiro retorno pós-operatório, os retornos subsequentes serão avaliados e agendados de acordo com cada paciente. Depende do laudo anatomopatológico (laudo diagnóstico e definitivo sobre uma doença), e também depende de sintomas como câimbras ou formigamentos. Casos de câncer de tireoide são acompanhados por mais tempo.
No pós-operatório da tireoidectomia, um ponto vital é o monitoramento dos níveis hormonais e do cálcio na corrente sanguínea. Isso se faz necessário, porque a tireoide cumpre um papel importante na regulação do metabolismo do corpo, afetando órgãos como coração, cérebro e fígado.
Alguns exames fundamentais podem ser exigidos no pós-operatório da tireoidectomia
Exames de sangue
- TSH (Hormônio Estimulante da Tireoide): este é o principal exame para verificar se a dose da medicação de reposição hormonal (como a levotiroxina) está correta. O TSH é produzido pela hipófise e sua função é estimular a tireoide a produzir hormônios. Sem a tireoide, o TSH alto indica que a dose do medicamento é muito baixa, e o TSH baixo pode indicar que a dose é muito alta.
- T4 livre: este exame mede a quantidade de hormônio da tireoide (tiroxina) que está disponível para uso pelas células do corpo. Geralmente, ele é solicitado junto com o TSH para confirmar a adequação da dose da medicação.
- Cálcio e fósforo: a glândula paratireoide, responsável por regular o cálcio no sangue, fica localizada próxima à tireoide e pode ser afetada durante a cirurgia. O monitoramento do cálcio e do fósforo é crucial para verificar se as glândulas paratireoides estão funcionando bem.
- Tireoglobulina e anticorpos anti-tireoglobulina: se a tireoidectomia foi realizada devido a um câncer de tireoide, esses exames são essenciais. A tireoglobulina é uma proteína produzida pelas células da tireoide, e seus níveis devem ser muito baixos ou indetectáveis após a remoção total da glândula. Se o nível de tireoglobulina subir, pode indicar a recorrência da doença. Os anticorpos anti-tireoglobulina também são monitorados, pois podem interferir na medição da tireoglobulina.
- Calcitonina e CEA (Antígeno Carcinoembrionário): esses exames são específicos para o monitoramento do câncer medular de tireoide, uma forma mais rara da doença.
Esses exames serão feitos de forma periódica, sob a orientação de um especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Ao longo desse período da pós-tireoidectomia, o paciente deverá ficar atento a alguns sintomas que indicam que há algo inadequado com a medicação indicada, como:
- Fraqueza excessiva.
- Cansaço extremo.
- Mudanças de humor.
- Ganho de peso.
Tempo de recuperação
O tempo de recuperação costuma ser de duas a três semanas após a cirurgia de tireoidectomia. O retorno a atividades físicas mais intensas é recomendado após pelo menos 15 dias da remoção da tireoide. Apesar disso, a recuperação total da cicatriz pode levar ainda mais tempo: 18 meses em média.
De qualquer modo, é importante procurar a especialista Cabeça e Pescoço da MEF para que sua recuperação seja plena.
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Tenha a melhor recuperação no pós-operatório da tireoidectomia no Instituto Medicina em Foco
No Instituto Medicina em Foco, o cuidado com o paciente vai muito além da cirurgia. A clínica reúne uma equipe prontamente qualificada, tecnologia de ponta e um ambiente preparado para garantir acolhimento e segurança em todas as etapas do tratamento.
Após a cirurgia de tireoidectomia, esse suporte integral faz toda a diferença para uma recuperação mais tranquila, com acompanhamento próximo, orientações personalizadas e estrutura completa para que cada paciente se sinta amparado e confiante no processo de recuperação.
Dra. Rafaella Bruhn: especialista em Cabeça e Pescoço
A Dra. Rafaella Falco Bruhn é especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).
Sua atuação é voltada para a prevenção do câncer de cabeça e pescoço e para o tratamento cirúrgico dos cânceres nessa região, com destaque para as doenças da tireoide e o câncer de tireoide, nos quais concentra grande parte de sua experiência e dedicação.
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Conteúdo atualizado em 2025.
Rafaella Falco Bruhn I Cirurgia de Cabeça e Pescoço I CRM-SP 136060 I RQE 69448
FAQ – Dúvidas frequentes sobre pós-operatório da cirurgia de tireoidectomia na MEF
1. Como é o pós-operatório da tireoidectomia e quais cuidados devo ter nos primeiros dias?
Repouso, boa alimentação, cuidados com a ferida e acompanhamento médico garantem recuperação tranquila.
2. O que acontece com o corpo após a remoção da tireoide?
O corpo pode ter alterações hormonais, exigindo reposição de hormônios e acompanhamento médico contínuo.
3. Há diferenças no pós-operatório entre a tireoidectomia parcial e a total?
Sim. Na parcial, parte da glândula pode manter funções; na total, há necessidade de reposição hormonal.
4. É comum ter rouquidão depois da cirurgia de tireoide?
Sim. A rouquidão pode ocorrer por irritação ou lesão dos nervos da voz, mas geralmente é temporária.
5. Quanto é o tempo de recuperação da cirurgia da tireoide?
A recuperação costuma levar de 2 a 3 semanas, variando conforme cada paciente e extensão da cirurgia.
6. A retirada da tireoide pode causar alterações nos níveis hormonais e no cálcio?
Sim. A cirurgia pode alterar hormônios e cálcio, exigindo reposição e exames de controle.
7. Por que é necessário fazer exames de sangue no período de pós-tireoidectomia?
Para avaliar hormônios e cálcio, garantindo equilíbrio do organismo e ajuste de medicações.
8. Como cuidar da ferida operatória após a cirurgia de cabeça e pescoço em SP?
Mantenha a ferida limpa, seca e siga as orientações médicas para evitar complicações.
9. É normal sentir cansaço, fraqueza ou ganho de peso depois da retirada da tireoide?
Sim. Esses sintomas podem surgir pela falta de hormônios, sendo controlados com reposição adequada.
10. Em quais situações devo procurar um especialista em cabeça e pescoço para acompanhar meu pós-operatório?
Se houver febre, dor intensa, inchaço, dificuldade para respirar ou sintomas persistentes, procure o médico.
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