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Nódulos tireoidianos: do diagnóstico ao tratamento completo
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Agende sua consulta com um médico do Instituto Medicina em Foco

Como a avaliação com Endocrinologista e especialista em Tireoide transforma o cuidado com o nódulo na tireoide, desde o ultrassom até a PAAF e o tratamento definitivo

Os nódulos tireoidianos são uma condição extremamente comum, principalmente entre mulheres acima de 50 anos, e figuram entre os principais motivos para buscar uma consulta com Endocrinologista

É muito comum que o paciente receba o diagnóstico de um nódulo na tireoide em um exame de rotina e chegue ao consultório preocupado com a possibilidade de um câncer de tireoide

Felizmente, mais de 95% dos casos correspondem a um nódulo na tireoide benigno, e quando avaliados por um especialista em Tireoide, é possível conduzir um acompanhamento seguro, baseado em evidências, sem intervenções desnecessárias.

Pensando nisso, a MEF estruturou uma equipe multiprofissional dedicada ao cuidado dos nódulos tireoidianos, unindo a experiência da Endocrinologista Dra. Antonela Siqueira e a atuação do Dr. Pedro Moraes, Radiologista intervencionista e especialista em Tireoide, responsável pela realização de ultrassom de alta precisão e abordagem minimamente invasiva, como a Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) e a Ablação por Radiofrequência (ARF). 

Por meio da avaliação completa com ultrassom da tireoide, exames laboratoriais e, quando necessário, investigação citológica, é possível identificar se estamos diante de uma suspeita de câncer de tireoide ou nódulo benigno, preservando a saúde da glândula endócrina com agilidade e segurança.

Na MEF – Medicina em Foco, o paciente encontra diagnóstico rápido, definição de conduta e acompanhamento em um só lugar, com comunicação direta entre especialistas e uma linha de cuidado integral — do primeiro exame ao tratamento clínico ou cirúrgico.

Se você recebeu o diagnóstico de nódulos tireoidianos ou deseja investigar um nódulo na tireoide, agende sua consulta ou exame na MEF e conte com uma equipe especializada pronta para te acolher e orientar com segurança.

Causas e fatores de risco dos nódulos tireoidianos

Os nódulos tireoidianos podem surgir devido a múltiplos fatores, incluindo predisposição genética, alterações hormonais, doenças autoimunes como Hashimoto, deficiência de iodo e envelhecimento da glândula endócrina

Apesar de frequentemente benignos, certos sinais e sintomas devem chamar atenção, como crescimento rápido, dor local, rouquidão ou dificuldade para engolir.

Segundo a Harvard Health, a maioria dos nódulos identificados por ultrassom submetidos à punção aspirativa (PAAF) revela-se benigno — reforçando que nem todo nódulo na tireoide representa câncer de tireoide, e que um diagnóstico precoce e criterioso com especialista em Tireoide é essencial.

O acompanhamento adequado evita diagnósticos incorretos e tratamentos desnecessários, permitindo que o paciente receba orientações precisas e seguras.

Em São Paulo, a MEF oferece atendimento integrado para avaliação clínica, ultrassom da tireoide e exames laboratoriais, garantindo um diagnóstico completo.

Principais causas dos nódulos na tireoide

Como fatores de risco influenciam na evolução do nódulo tireoidiano 

  • Doenças autoimunes podem gerar inflamação crônica da tireoide.
  • Exposição prévia à radiação aumenta a chance de alterações malignas.
  • Histórico familiar é importante na avaliação de risco.
  • Mulheres acima de 50 anos apresentam maior prevalência de nódulo na tireoide.
  • Deficiência de iodo pode levar ao surgimento de nódulos múltiplos.

O papel do Endocrinologista e do especialista em Tireoide é interpretar esses fatores e definir se o acompanhamento clínico ou exame adicional é necessário.

Se você identificou um nódulo ou possui histórico familiar de câncer de tireoide, agende uma avaliação com nosso especialista em Tireoide.

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Veja também: Ultrassonografia tireoide é na Medicina em Foco

Diagnóstico preciso: ultrassom da tireoide, TI-RADS e PAAF

O diagnóstico dos nódulos tireoidianos inicia com exame clínico detalhado e ultrassom da tireoide. Este exame permite avaliar:

  • Composição do nódulo na tireoide (sólido, cístico ou misto).
  • Ecogenicidade (tom de cinza mais ou menos escuro).
  • Contornos e vascularização.
  • Presença de microcalcificações.

Com base nas características, utiliza-se o sistema de estratificação de risco para nódulos tireoidianos mundialmente difundido, o TI-RADS, que classifica o nódulo do tipo 1 ao 5, indicando o risco de malignidade e a necessidade de PAAF (Punção Aspirativa por Agulha Fina).

Interpretação de exames na prática clínica Endocrinologista

Quando realizar PAAF e monitoramento do nódulo

  • TI-RADS 1: cisto simples, geralmente não necessita intervenção.
  • TI-RADS 2: benigno, acompanhamento rotineiro.
  • TI-RADS 3: risco baixo, acompanhamento periódico, PAAF apenas se maior do que 2,5 cm ou apresentar crescimento acelerado e sintomas compressivos.
  • TI-RADS 4: risco moderado de câncer de tireoide, pode precisar de PAAF se > 1,5 cm.
  • TI-RADS 5: risco alto, PAAF geralmente indicada, principalmente se tiver mais do que 1,0 cm.

A PAAF é um procedimento seguro, rápido e minimamente invasivo, que coleta material para análise patológica. Isso evita cirurgias desnecessárias e agiliza o diagnóstico, permitindo que o Endocrinologista e o especialista em Tireoide definam a conduta adequada.

Recebeu um laudo de TI-RADS e está inseguro sobre os próximos passos? Agende uma consulta para interpretação especializada.

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para agendar uma consulta com o Dr. Pedro Moraes, especialista em tireoide, para o diagnóstico e tratamento de Nódulos tireoidianos

Veja também: Pós-operatório da tireoidectomia na MEF

Tratamento e acompanhamento dos nódulos tireoidianos

O tratamento depende do tipo de nódulo, do risco de câncer de tireoide e da presença de sintomas. Nem todo nódulo requer cirurgia.

Na MEF, a equipe integrada inclui Endocrinologista, especialista em Tireoide, Radiologista intervencionista e Cirurgiã de Cabeça e Pescoço, garantindo uma abordagem completa.

O acompanhamento pode incluir:

  • Monitoramento clínico e ultrassonográfico.
  • PAAF diagnóstica.
  • Procedimentos minimamente invasivos, como a Ablação por Radiofrequência.
  • Tireoidectomia ou Cirurgia de Cabeça e Pescoço, quando indicada.

Condutas e estratégias de intervenção Endocrinologista

Agende sua consulta com especialista em Tireoide

A decisão sobre vigilância ativa, procedimentos ou cirurgia depende de:

  • Classificação TI-RADS.
  • Resultados da PAAF.
  • Exame de sangue.
  • Sintomas do paciente.
  • Localização e tamanho do nódulo.

📌 Em casos de câncer de tireoide confirmado, o acompanhamento integrado permite decidir rapidamente entre vigilância ativa, intervenção minimamente invasiva ou cirurgia, garantindo segurança e rapidez no tratamento.

Agende sua consulta com especialista em tireoide na MEFRua Frei Caneca, 1380, Consolação, São Paulo — SP — CEP 01307-000.

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📞 Ligue ou envie WhatsApp: +55 11 3289-3195. 

Veja também: PAAF da tireoide: o que é e como funciona?

🏥 Endereço do Instituto Medicina em Foco: Rua Frei Caneca 1380, Consolação, São Paulo, CEP 01307-000. 

🕗 Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 21h.

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Conteúdo atualizado em 2025.

Antonela Ferro Antunes de Siqueira I Endocrinologia e Metabologia I CRM-SP 97206 I RQE 43460

Pedro Henrique De Marqui Moraes | Radiologia | CRM-SP: 151361 | CRM-MT: 14697 | RQE: 104983

FAQ – Dúvidas frequentes sobre nódulos tireoidianos: do diagnóstico ao tratamento completo

1. Quando devo procurar um Endocrinologista ao descobrir um nódulo na tireoide?

É importante procurar um Endocrinologista assim que um nódulo na tireoide é identificado, seja em exame de rotina ou casualmente. O especialista avalia o histórico familiar, fatores de risco, resultados de exames de sangue e imagens de ultrassom da tireoide para determinar se o nódulo é benigno ou suspeito de malignidade.

2. Como saber se um nódulo tireoidiano precisa de Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF)?

A necessidade de PAAF depende do tamanho do nódulo e da sua classificação pelo TI-RADS. Geralmente, nódulos TI-RADS 4 ou 5 com mais de 1,5 cm ou características suspeitas no ultrassom são indicados para punção. O procedimento coleta material para análise citopatológica e confirma se o nódulo é benigno ou maligno.

3. Quais sinais indicam risco de câncer em um nódulo tireoidiano segundo o TI-RADS?

O TI-RADS avalia características como microcalcificações, contornos irregulares, hipoecogenicidade e vascularização aumentada. Nódulos com pontuação mais alta apresentam maior risco de malignidade, embora apenas uma minoria dos nódulos tireoidianos seja cancerígena.

4. Quando um nódulo benigno na glândula endócrina precisa de acompanhamento mais frequente?

Nódulos benignos normalmente são monitorados periodicamente, mas o acompanhamento deve ser mais frequente se houver crescimento rápido do nódulo, alterações nos exames de sangue da tireoide, histórico familiar de câncer de tireoide ou sintomas locais como dor ou dificuldade para engolir.

5. Um nódulo na tireoide que cresce rápido sempre precisa de cirurgia?

O crescimento rápido de um nódulo não significa necessariamente que a cirurgia será necessária. A decisão depende de avaliação detalhada com Endocrinologista e exames de imagem pelo especialista em Tireoide. Se houver suspeita de malignidade ou sintomas significativos, a intervenção cirúrgica ou minimamente invasiva pode ser indicada.

6. Como diferenciar um nódulo maligno de um benigno no ultrassom da tireoide?

O ultrassom da tireoide permite identificar características suspeitas como microcalcificações, contornos irregulares, hipoecogenicidade e vascularização aumentada na região central do nódulo. Nódulos sem essas características geralmente são considerados benignos, mas a confirmação definitiva pode exigir a PAAF.

7. Mulheres acima de 50 anos têm maior risco de desenvolver câncer de tireoide?

Mulheres acima de 50 anos apresentam maior prevalência de nódulos tireoidianos, mas apenas uma pequena parcela evolui para câncer de tireoide. A avaliação periódica com Endocrinologista e ultrassom da tireoide pelo especialista em Tireoide é essencial para detecção precoce e condutas seguras.

8. Quando a consulta com Endocrinologista é indicada após alterações nos exames de sangue da tireoide?

Alterações hormonais ou marcadores inflamatórios na tireoide devem motivar a consulta com Endocrinologista. O especialista avalia a função da glândula endócrina, correlaciona com achados de imagem e define se há necessidade de PAAF ou acompanhamento clínico.

9. Em quais situações o especialista em tireoide recomenda a tireoidectomia?

A tireoidectomia é indicada quando o nódulo é maligno ou suspeito de malignidade, quando provoca sintomas significativos, ou quando há crescimento rápido ou múltiplos nódulos que comprometem a função da tireoide. A decisão é individualizada e envolve avaliação integrada com especialista em Tireoide e Cirurgiã de Cabeça e Pescoço.

10. Quando é necessário encaminhar para Cirurgia de Cabeça e Pescoço após um resultado suspeito na PAAF?

Se a PAAF indicar malignidade ou suspeita de nódulo maligno, o paciente deve ser encaminhado para Cirurgia de Cabeça e Pescoço para definição de conduta cirúrgica, que pode incluir tireoidectomia parcial ou total dependendo do caso e da avaliação do especialista em Tireoide.

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