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Adalimumabe: eficácia para doença inflamatória intestinal

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Dra. Sabrina Figueiredo é opção de Gastroenterologista em SP para realizar o tratamento

O adalimumabe é um dos anti-TNFs utilizados no tratamento da doença de Crohn. Os Imunobiológicos são um marco no tratamento de doenças inflamatórias intestinais (DII), como doença de Crohn e retocolite ulcerativa, e se tornaram os principais pilares terapêuticos no controle das DII. Seu uso oferece alívio de sintomas debilitantes e melhor qualidade de vida. 

No Instituto Medicina em Foco, em São Paulo, a Dra. Sabrina Figueiredo, Gastroenterologista em SP, especialista em doença de Crohn e retocolite ulcerativa, faz a prescrição do medicamento mais indicado para o paciente, com cuidado humanizado. Sua abordagem personalizada reduz manifestações extraintestinais, como dores articulares, e minimiza o uso de corticóides

A terapia imunobiológica com o medicamento permite que pacientes retomem suas atividades diárias, como trabalho e lazer, com menos limitações impostas por DII. A Dra. Sabrina Figueiredo, formada pelo Hospital das Clínicas da USP, combina ciência e empatia, oferecendo planos de tratamento adaptados. 

O Instituto Medicina em Foco (MEF), conta com uma infraestrutura moderna, especialistas e equipe multidisciplinar. A MEF assegura um acompanhamento completo, desde o diagnóstico até o seguimento a longo prazo, reforçando a importância de consultar um Gastroenterologista em São Paulo especializado.

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O que é o adalimumabe e como funciona

Esse é um medicamento biológico da classe anti-TNF alfa,  que faz parte das terapias imunobiológicas, e foi projetado para bloquear a proteína inflamatória TNF-alfa. Ela desencadeia inflamações em doença de Crohn, retocolite ulcerativa, artrite reumatóide, e psoríase

A terapia imunobiológica é uma classe moderna de medicamentos produzidos a partir de anticorpos desenvolvidos em laboratório. Esses remédios atuam de forma precisa em pontos-chave do processo inflamatório, ajudando no controle de doenças autoimunes, conforme explica a Dra. Sabrina Figueiredo.

Ele alivia sintomas como diarreia, dor abdominal e sangramento, promovendo a cicatrização da mucosa intestinal. Estudo publicado pelo NIH (National Institutes of Health) aponta que o medicamento atua reduzindo essas manifestações clínicas e, ao mesmo tempo, favorecendo a cicatrização.

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Mecanismo e história do adalimumabe

O remédio é aprovado para tratamento de doenças intestinais autoimunes  desde 2007, casos da doença de Crohn e retocolite ulcerativa.

É um avanço na medicina moderna por atuar de forma direcionada, diminuindo a necessidade de corticoide e alcançando controle da doença e cicatrização da inflamação intestinal. 

Seu uso se estende além das DII, sendo também indicado em casos de artrite reumatoide, psoríase e espondilite anquilosante, mostrando versatilidade e eficácia.

Ele neutraliza o TNF-alfa no sistema imunológico, diminuindo inflamações, sob supervisão da Dra. Sabrina Figueiredo

O adalimumabe reduz a dependência de uso de corticóide. O artigo da Mayo Clinic relatou que pacientes que iniciaram o tratamento com o medicamento reduziram a dose diária média de corticoide de 20 mg para 0 mg.

O medicamento colabora na prevenção de hospitalizações e cirurgias, e controla manifestações fora do intestino: inflamações nas articulações e olhos. Os resultados aparecem em algumas semanas – melhora dos sintomas – e em alguns meses pode ocorrer a cicatrização da mucosa. 

Suas principais características incluem:

  • Administração subcutânea: injeções geralmente aplicadas na região abdominal ou na parte superior das coxas, a cada 14 dias, ajustáveis a semanais se necessário.
  • Uso doméstico: aplicação em casa após treinamento, ideal para pacientes em São Paulo, SP, e em regiões distantes que não tenham centro de infusão disponível. 
  • Baixo risco alérgico: produzido em laboratório como um anticorpo humano, reduzindo reações adversas em comparação com outras opções da mesma classe terapêutica, segundo estudos publicados no PubMed.
  • Eficácia comprovada: reduz inflamação e previne complicações.
  • Versatilidade: trata múltiplas condições autoimunes, como psoríase, uveíte e espondilite anquilosante..

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Indicações e benefícios do adalimumabe no tratamento da doença inflamatória intestinal

O remédio é indicado principalmente para pacientes com doença de Crohn ou retocolite ulcerativa, que não apresentaram boa resposta a tratamentos convencionais. O início precoce da terapia pode evitar a progressão da doença, reduzindo complicações como estenoses, fístulas e internações 

O uso é sempre definido por um Gastroenterologista, que avalia o histórico clínico, os exames laboratoriais e a atividade inflamatória da mucosa intestinal. O medicamento é eficaz em situações que envolvem manifestações extraintestinais, proporcionando alívio sistêmico e bem-estar do paciente.

Quando tratamentos como uso de corticóide ou imunossupressores falham, o adalimumabe é eficaz para:

  • Sintomas persistentes: diarreia crônica, sangramento ou dor abdominal.
  • Manifestações extraintestinais: dores articulares, uveíte ou lesões cutâneas.
  • Redução de corticoides: minimiza efeitos adversos de longo prazo.
  • Prevenção de complicações: fístulas, estenoses ou cirurgias.
  • Casos graves iniciais: pacientes com DII agressiva desde o diagnóstico.

Terapia imunobiológica: aplicação domiciliar

Outro benefício desse remédio é a possibilidade da aplicação domiciliar. Administrar o medicamento em casa representa um ganho em autonomia e conforto para o paciente. 

Além de dispensar a necessidade de acesso venoso — muitas vezes complicado em pacientes crônicos — esse método evita a espera em centros de infusão e permite maior adesão ao tratamento. É fundamental garantir que o medicamento seja refrigerado corretamente para manter sua eficácia.

Também é feita a avaliação do estado vacinal do paciente, com especial atenção às vacinas de vírus vivo atenuado, como a da febre amarela, que são contraindicadas durante o tratamento. Além disso, são solicitados exames laboratoriais de sangue e fezes. 

Pede-se também realização de colonoscopia para verificar a extensão da inflamação intestinal e orientar o plano terapêutico de forma personalizada. Essa abordagem detalhada permite que o tratamento seja iniciado com o máximo de segurança, evitando complicações futuras.

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Cuidados antes de iniciar o tratamento com adalimumabe

Antes de começar a terapia, o gastroenterologista em SP realiza avaliação clínica completa, com uma série de exames, para garantir a segurança do paciente. Na MEF, em São Paulo, a Dra. Sabrina Figueiredo faz a avaliação completa que o paciente precisa.

Sempre sob acompanhamento médico no antes, durante e depois, são avaliadas infecções que podem se reativar sob o uso de imunossupressores, como: 

  • Tuberculose: se o paciente tiver tuberculose ativa, o medicamento é absolutamente contraindicado até que a infecção esteja completamente tratada; se o paciente tiver tuberculose latente (sem sintomas, mas com teste positivo), é necessário iniciar o tratamento preventivo com antibióticos por pelo menos 1 mês antes de começar o adalimumabe. 
  • HIV: o uso nesses casos é avaliado individualmente, e só pode ser considerado se o HIV estiver bem controlado com carga viral indetectável; a decisão deve ser feita em conjunto entre o gastroenterologista e o infectologista, com monitoramento constante.
  • Hepatite B: o vírus pode reativar com o uso de adalimumabe, mesmo em pacientes que não apresentam sintomas. Por isso, se o paciente tiver marcador positivo para hepatite B, é comum o médico prescrever antivirais preventivos junto com o biológico, além de monitoramento contínuo da função hepática.
  • Hepatite C: o uso do medicamento é possível, mas exige cautela. Se a doença estiver ativa e sem tratamento, o ideal é primeiro controlar a hepatite com antivirais. Em casos controlados, pode haver liberação, com exames frequentes para acompanhar o fígado.

Também é feita a avaliação do estado vacinal do paciente, com especial atenção às vacinas de vírus vivo atenuado, como a da febre amarela, contraindicada durante o tratamento.  A vacina de vírus atenuado deve ter sido aplicada há mais de 4 semanas antes do início do uso do remédio, e sem sintomas adversos em curso.

A investigação laboratorial inclui exames de sangue e de fezes, e colonoscopia para avaliar o grau de inflamação intestinal. Essa abordagem permite montar um plano terapêutico individualizado e seguro e que o tratamento seja iniciado com o máximo de segurança, evitando complicações futuras.

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Armazenamento e transporte

A conservação do adalimumabe deve ser feita sob refrigeração adequada. Exposição ao calor ou ao congelamento pode comprometer sua estabilidade. Para pacientes que viajam, é recomendado o uso de bolsas térmicas e acompanhamento médico para ajustes logísticos no tratamento. 

Esses cuidados pré-tratamento são essenciais porque o medicamento pertence à classe dos anti-TNF alfa, medicamentos que atuam diretamente sobre uma proteína inflamatória fundamental no desencadeamento das doenças inflamatórias intestinais, como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa

Além do intestino, essa substância inflamatória também está envolvida em outras condições autoimunes, como artrite reumatoide e psoríase. Por ser um imunobiológico potente, o remédio modula o sistema imunológico e, por isso, exige uma avaliação criteriosa antes de ser iniciado.

Dúvidas frequentes

Uma dúvida frequente entre os pacientes que iniciam o tratamento é sobre os  efeitos colaterais. 

As reações mais comuns envolvem:

  • O local da aplicação, podendo causar vermelhidão, dor leve ou inchaço temporário. 
  • Também podem ocorrer infecções respiratórias leves, como resfriados, especialmente nos primeiros meses de uso. 
  • Embora o risco de infecções graves seja considerado baixo, ele existe e deve ser monitorado de perto pelo médico. 

Outro tema recorrente é a diferença entre o medicamento original e os biossimilares. São versões mais acessíveis do adalimumabe, aprovadas por órgãos regulatórios após passarem por rigorosos estudos que comprovam eficácia e segurança semelhantes ao produto de referência.

É considerado uma alternativa segura, porém a troca do original para o biossimilar deve ser avaliada caso a caso pelo médico. É importante um acompanhamento regular com uma especialista em doenças intestinais, como a Dra. Sabrina.

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Por que escolher a Medicina em Foco e a Dra. Sabrina como Gastroenterologista em São Paulo

Em uma terapia imunobiológica com esse medicamento, é fundamental um centro especializado e profissionais experientes. A Dra. Sabrina Figueiredo, gastroenterologista da MEF, é referência no acompanhamento de pacientes com doença inflamatória intestinal e no manejo seguro e personalizado de terapias biológicas, como  as do anti-TNF alfa

Com profundo conhecimento sobre os efeitos no sistema imunológico e nas proteínas inflamatórias, ela oferece uma abordagem integrativa, acolhedora e baseada em evidências. Na Medicina em Foco, o paciente é orientado em todo o processo — da indicação ao armazenamento e aplicação segura da medicação.

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O Instituto Medicina em Foco é referência no cuidado integral de pacientes com Dii. Oferece acompanhamento especializado, infraestrutura moderna e uma abordagem baseada em diretrizes atualizadas da Gastroenterologia em SP

A MEF está localizada em São Paulo, SP, na Rua Frei Caneca, 1380, no bairro Consolação, com o CEP de número 01307-000.  O telefone do instituto é +55 11 32893195 e o site.  

Com atuação centrada no paciente, a clínica proporciona segurança em todas as etapas do tratamento com anti-TNF alfa, desde a primeira consulta até o acompanhamento contínuo com exames, monitoramento clínico e suporte para uso domiciliar do adalimumabe. Não perca tempo e acione a Dra. Sabrina.

Para saber se o Adalimumabe ou outro biológico é indicado no seu caso, agende uma avaliação com a Dra. Sabrina Figueiredo

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FAQ: Dúvidas Frequentes sobre Adalimumabe: eficácia para doença inflamatória intestinal

1. Quando o tratamento com Adalimumabe é indicado por um gastroenterologista?

Indicado para doença de Crohn ou retocolite ulcerativa moderada a grave, quando outros tratamentos falham.

2. O remédio é eficaz no controle da doença de Crohn intestinal?

Sim, reduz a inflamação e auxilia na cicatrização da mucosa, controlando sintomas e complicações.

3. Como funciona a aplicação do biológico prescrito para colite ulcerativa?

Adalimumabe é aplicado por injeção subcutânea a cada 14 dias, podendo ser feito em casa após treinamento.

4. Quais são os efeitos colaterais mais comuns do uso contínuo do medicamento?

Dor no local da injeção e infecções leves; riscos graves são raros, mas monitorados.

5. Em quais situações o médico do aparelho digestivo indica uso de imunobiológico?

Para DII moderada a grave, nos casos de falha a terapia convencional ou com manifestações extraintestinais, como dores articulares.

6. O medicamento pode ser usado em casos leves de inflamação intestinal crônica?

Normalmente não é indicado para casos leves, sendo reservado para DII moderada a grave ou em pacientes que apresentem determinadas manifestações extraintestinais.

7. Quanto tempo leva para o remédio começar a fazer efeito no trato gastrointestinal?

Resultados aparecem em algumas semanas, a depender do caso, iniciando com melhora de sintomas, e em alguns meses cicatrização da mucosa.

8. Quais exames são necessários antes de iniciar o biológico indicado pelo gastro?

Testes para tuberculose, HIV, hepatites e exames de sangue/fezes.

9. O medicamento é aprovado para tratamento de doenças intestinais autoimunes?

Sim, aprovado desde 2007 para doença de Crohn e retocolite ulcerativa.

10. Quando procurar um gastroenterologista para avaliar uso de anti-TNF como Adalimumabe?

Ao apresentar sintomas persistentes de DII, como diarreia, dor ou sangramento.

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