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Anticorpos Monoclonais: nova era contra o Alzheimer
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Como a nova terapia retarda a progressão da doença de Alzheimer

A jornada de pacientes e famílias que enfrentam a doença de Alzheimer tem sido marcada por desafios e pela busca incessante por tratamentos eficazes. No entanto, uma nova luz surge no horizonte da neurologia. 

Estamos falando dos anticorpos monoclonais, uma abordagem terapêutica inovadora que está redefinindo o que significa lutar contra esta condição neurodegenerativa. Esta nova fronteira no tratamento Alzheimer não trata apenas sintomas, mas ataca uma das causas fundamentais da doença.

A introdução da terapia anticorpos monoclonais representa um marco histórico. Pela primeira vez, temos uma classe de medicamentos projetada especificamente para modificar o curso da doença, oferecendo uma esperança tangível de retardar seu avanço. 

Se você já sabe o que é essa solução, Dr. Cristiano Augusto, Neurologista da MEF, pode te ajudar no tratamento dessa doença. Mas se você ainda não sabe o que são eles  e como funcionam, continue sua leitura. 

Entretanto, caso você busque um tratamento inovador para a doença de Alzheimer, entre em contato e agende sua consulta com o Dr. Cristiano Augusto.

O que são os anticorpos Monoclonais e como eles atuam?

Os anticorpos monoclonais não são uma solução genérica, mas sim uma forma de imunoterapia de alta precisão, projetada em laboratório para reconhecer e se ligar a um alvo específico no corpo. No caso da doença de Alzheimer, o alvo são as notórias placas beta-amiloides.

Essas terapias são o resultado de décadas de pesquisa e representam um dos avanços mais significativos na medicina moderna. A capacidade de criar “mísseis teleguiados” que identificam e neutralizam elementos patogênicos abre um leque de possibilidades para tratar doenças complexas, e o Alzheimer está agora no centro desta revolução.

A ciência por trás da terapia com Anticorpos Monoclonais

Essa solução é, em essência, cópia idêntica de um anticorpo que nosso sistema imunológico produziria. A diferença é que eles são desenhados para um propósito muito específico. 

No contexto do Alzheimer, os cientistas identificaram a proteína beta-amiloide como um dos principais vilões. Essa proteína, quando se acumula de forma anormal entre os neurônios, formam agregados tóxicos que danificam os neurônios. 

A terapia anticorpos monoclonais funciona introduzindo no organismo anticorpos que “caçam” e se ligam a essas proteínas, sinalizando para o sistema imunológico do próprio paciente que elas devem ser removidas e destruídas.

O alvo principal: as placas beta-amiloides no cérebro

As placas beta-amiloides são aglomerados densos da proteína beta-amiloide que se formam no espaço entre os neurônios. Elas são uma das marcas patológicas da doença de Alzheimer e acredita-se que sua presença interrompe a comunicação celular e desencadeia um processo inflamatório que leva à morte dos neurônios. 

Ao focar na remoção dessas placas no cérebro, essa solução atua diretamente na raiz do problema, com o objetivo de frear o dano neurológico antes que ele se torne irreversível. É uma estratégia proativa, que busca preservar a função cerebral por mais tempo.

Se você busca entender se a terapia com anticorpos monoclonais pode ser uma opção, a orientação de um especialista é fundamental. 

Converse com nossa equipe no Instituto Medicina em Foco para um planejamento diagnóstico completo.

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Donanemab no Brasil: uma nova esperança no tratamento do Alzheimer

O cenário do tratamento no Brasil ganhou um novo capítulo de esperança. Em 2025, a Anvisa aprovou o Donanemab, um dos medicamentos mais promissores desenvolvidos especificamente para a doença de Alzheimer. Esta aprovação sinaliza uma mudança de paradigma, disponibilizando para os pacientes brasileiros uma terapia que modifica a doença, e não apenas seus sintomas.

O Donanemab foi projetado para ser altamente eficaz na remoção das placas beta-amiloides já estabelecidas no cérebro, o que o torna uma ferramenta poderosa nas fases iniciais da doença. A chegada deste medicamento reforça a importância de um diagnóstico preciso e precoce, um tema cada vez mais relevante na prática neurológica.

Para quem a terapia anticorpos monoclonais é indicada? 

É necessário ressaltar que a terapia anticorpos monoclonais não é indicada para todos os pacientes. Sua maior eficácia foi demonstrada em indivíduos que se encontram nos estágios iniciais da doença de Alzheimer, classificados como demência leve, ou em uma fase pré-demência conhecida como comprometimento cognitivo leve (CCL)

Nestas fases, a quantidade de dano neuronal ainda não é tão extensa, e a remoção das placas beta-amiloides pode ter um impacto mais significativo na preservação da função cognitiva. A elegibilidade para o tratamento é determinada após uma avaliação neurológica detalhada, que inclui exames específicos para confirmar a presença de patologia amilóide.

Principais benefícios 

O principal valor desta terapia está em sua capacidade de interferir diretamente na biologia da doença. Ao reduzir a carga amiloide no cérebro, a terapia ajuda a proteger os neurônios do ambiente tóxico. Os benefícios dos anticorpos monoclonais se traduzem em ganhos reais na qualidade de vida, como:

  • Desaceleração do declínio cognitivo: a terapia pode retardar a perda de memória, de raciocínio e de outras habilidades cognitivas, permitindo que o paciente permaneça mais funcional por mais tempo.
  • Maior independência funcional: ao frear a progressão da doença de Alzheimer, o tratamento ajuda o paciente a manter sua autonomia para realizar tarefas diárias, como se vestir, cozinhar e gerenciar suas finanças, por um período prolongado.
  • Preservação da qualidade de vida: o resultado direto dos benefícios acima é mais tempo de vida com qualidade, mantendo a conexão com a família, os amigos e as atividades que trazem alegria e significado.
  • Modificação direta da doença: diferente de tratamentos que apenas aliviam os sintomas, esta terapia atua em uma das causas centrais do problema, removendo as placas beta-amiloides.

Para saber se você ou um familiar é um candidato à terapia com Donanemab, é essencial uma avaliação especializada. 

Agende uma consulta com o Dr. Cristinao Augusto, neurologista em São Paulo e tire suas dúvidas.

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para agendar sua consulta com Neurologista em São Paulo e saber mais sobre o uso anticorpos monoclonais no tratamento do Alzheimer

A importância do diagnóstico precoce para o sucesso do tratamento

Com a chegada de terapias como o Donanemab, o diagnóstico precoce e preciso da doença de Alzheimer nunca foi tão importante. Identificar a doença em seus estágios iniciais, quando os sintomas ainda são sutis, é a chave para maximizar os benefícios dos anticorpos monoclonais e alterar positivamente a progressão da doença de Alzheimer.

Isso exige uma mudança na forma como encaramos os primeiros sinais de esquecimento. Queixas de memória não devem ser vistas apenas como parte do envelhecimento, mas sim como um sinal de alerta que merece investigação por um especialista, como o Dr. Cristiano,  Neurologista em São Paulo.

Entendendo o comprometimento cognitivo leve (CCL)

O comprometimento cognitivo leve é frequentemente o estágio que precede a demência leve no Alzheimer. Caracteriza-se por um declínio cognitivo notável, como problemas de memória ou raciocínio, que é percebido pelo paciente ou por pessoas próximas, mas que ainda não interfere significativamente nas atividades diárias. 

Identificar pacientes nesta fase é fundamental. É neste momento que a intervenção com a terapia anticorpos monoclonais pode oferecer o maior benefício, retardando a transição para a demência.

Ferramentas de diagnóstico: da tomografia por emissão de pósitrons aos Biomarcadores

Hoje, o diagnóstico não se baseia mais apenas na avaliação clínica. A medicina moderna nos deu ferramentas poderosas para visualizar a patologia do Alzheimer no cérebro de pessoas vivas. 

A tomografia por emissão de pósitos (PET Scan) é um exame de imagem avançado que pode detectar a presença e a densidade das placas beta-amiloides no cérebro. Além disso, a análise de biomarcadores no líquido cefalorraquidiano (líquor), obtido por meio de uma punção lombar, pode confirmar a presença da proteína beta-amiloide e de outra proteína associada à doença, a Tau. 

Esses exames são essenciais para confirmar o diagnóstico e determinar se um paciente é um candidato adequado para o tratamento. 

Descubra as opções de diagnóstico avançado para a doença de Alzheimer disponíveis no Instituto Medicina em Foco.

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Seu próximo passo na luta contra o Alzheimer com o Instituto Medicina em Foco

No Instituto Medicina em Foco, estamos na vanguarda do diagnóstico e tratamento de doenças neurodegenerativas, oferecendo aos nossos pacientes acesso às mais modernas tecnologias e abordagens terapêuticas disponíveis. 

Sendo assim, um Neurologista em São Paulo, como o Dr. Cristiano Augusto, com experiência no diagnóstico e manejo da doença de Alzheimer, é o profissional capacitado para realizar uma avaliação completa. O especialista vai solicitar os exames corretos, como a tomografia por emissão de pósitos, e interpretar os resultados para definir o melhor plano terapêutico. 

Além disso, ele será responsável por monitorar a eficácia e a segurança do tratamento com anticorpos monoclonais, ajustando a abordagem conforme necessário.

Conheça melhor o Dr. Cristiano

O Dr. Cristiano Augusto é médico formado pela Faculdade Evangélica Mackenzie do Paraná, com residência em Clínica Médica e Neurologia pelo Hospital Santa Marcelina. Especializou-se em Neurofisiologia no Hospital das Clínicas da FMUSP e possui pós-graduações em Medicina do Sono pelo Instituto do Sono de São Paulo e pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein. 

Atua no Instituto Medicina em Foco como Neurologista e Neurofisiologista, mantendo uma abordagem humanizada e individualizada. Atende a pacientes com enxaqueca, epilepsia, demências, doenças cerebrovasculares, distúrbios do sono e doenças neuromusculares, sempre com ênfase no cuidado empático

Agende sua consulta

Não enfrente essa jornada sozinho. Se você ou alguém que você ama está lidando com queixas de memória, a hora de agir é agora. 

Venha conversar conosco no Instituto Medicina em Foco e descubra como a medicina moderna pode ser sua aliada contra o Alzheimer.

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Conteúdo atualizado em 2025.

FAQ – Dúvidas frequentes sobre Anticorpos Monoclonais: nova era contra o Alzheimer

1. Como os anticorpos monoclonais ajudam no tratamento do Alzheimer? 

Eles atuam no tratamento Alzheimer removendo as placas beta-amiloides do cérebro, um fator central da doença, para preservar a função cognitiva.

2. Quando procurar um neurologista para avaliar uso de anticorpos monoclonais? 

Aos primeiros sinais de esquecimento ou com diagnóstico de comprometimento cognitivo leve, procure um neurologista em São Paulo para uma avaliação detalhada.

3. Quais anticorpos monoclonais são aprovados para tratar Alzheimer no Brasil? 

Em 2025, a Anvisa aprovou o Donanemab para o tratamento Alzheimer em estágio inicial no Brasil, sendo uma opção terapêutica disponível.

4. Anticorpos monoclonais podem retardar a progressão do Alzheimer? 

Sim. O principal objetivo é retardar a progressão da doença de Alzheimer ao atacar diretamente as placas beta-amiloides. Lembrando que esta medicação não traz a cura da doença.

5. Qual a diferença entre anticorpos monoclonais e outros tratamentos para Alzheimer? 

A terapia anticorpos monoclonais modifica a doença ao remover as placas beta-amiloides. Outros tratamentos atuais focam apenas em aliviar os sintomas.

6. Quando iniciar terapia com anticorpos monoclonais em pacientes com Alzheimer?

A terapia anticorpos monoclonais é indicada na fase inicial: no comprometimento cognitivo leve ou na demência leve, após confirmação diagnóstica.

7. Os planos de saúde cobrem tratamento com anticorpos monoclonais para Alzheimer? 

A cobertura do tratamento com essa solução é recente. Verifique com seu plano de saúde e a ANS, pois a inclusão no rol pode variar.

8. Anticorpos monoclonais têm efeitos colaterais no tratamento do Alzheimer? 

Sim. O tratamento Alzheimer com anticorpos monoclonais pode ter efeitos colaterais, como ARIA (edema cerebral), exigindo rigoroso monitoramento médico.

9. Onde encontrar especialistas em Alzheimer que usam anticorpos monoclonais? 

Você encontra especialistas, como um Neurologista em São Paulo, em centros de memória ou clínicas especializadas em doenças neurodegenerativas e novas terapias.

10. Quanto custa o tratamento com essa solução para Alzheimer no Brasil?

É um tratamento Alzheimer de alto custo. Os valores do Donanemab podem variar e devem ser consultados diretamente com a equipe médica e os fornecedores.

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