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A suspeita de câncer de intestino é uma das maiores preocupações entre pacientes, principalmente após os 40 anos. Alterações como sangramento nas fezes, mudanças no hábito intestinal e perda de peso sem causa aparente podem ser sinais de alerta. O diagnóstico precoce é essencial para um tratamento eficaz, por isso é fundamental buscar avaliação médica ao notar esses sintomas.
Na Medicina em Foco, a Gastroenterologista Dra. Charliana Uchôa está preparada para investigar esses sinais, diferenciando condições benignas, como a Síndrome do Intestino Irritável (SII), de doenças mais graves, como o câncer colorretal.
Suspeita de câncer de intestino
O Câncer de intestino, também conhecido como câncer colorretal ou Câncer de Cólon, é o terceiro tipo de câncer mais comum no Brasil. Esse tipo de câncer engloba tumores que se iniciam na parte do intestino grosso (cólon e no reto – final do intestino, antes do ânus). Parte desses tumores se inicia a partir de pólipos intestinais, que são lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso.
Quando detectado em estágios iniciais, esse câncer tem chances maiores de cura.. Alguns fatores, como histórico familiar, dieta pobre em fibras e sedentarismo, aumentam o risco da doença. Por isso, é importante adotar hábitos saudáveis e realizar exames preventivos regularmente.
Esse tumor maligno pode se manifestar de formas variadas, muitas vezes com sintomas que se confundem com problemas digestivos comuns. Os pacientes devem ficar atentos a mudanças repentinas e persistentes de hábito intestinal, como diarreia ou constipação.
Possíveis sintomas
É importante ficar atento aos sinais que podem ocorrer, principalmente se persistirem por mais de duas semanas:
Alterações intestinais
- Mudança repentina no hábito intestinal (ex.: intestino preso que vira diarreia ou vice-versa).
- Dificuldade para evacuar ou sensação de evacuação incompleta.
- Fezes mais finas ou em formato de fita (podem indicar estenose / estreitamento no intestino).
Sangramento e dor
- Sangue nas fezes (fezes com sangue vermelho vivo ou vermelho escuro, fezes enegrecidas como borra de café).
- Dor abdominal constante ou cólicas intensas.
- Anemia sem causa aparente (fraqueza, palidez, cansaço excessivo).
Sinais gerais
- Perda de peso não intencional (quando não foi feita uma dieta ou reeducação alimentar).
- Massa palpável no abdômen.
- Náuseas, vômitos ou inchaço abdominal persistente.
A avaliação com um Gastroenterologista, como a Dra. Charliana Uchôa, é fundamental para descartar ou confirmar a suspeita de câncer colorretal. Quanto antes for feito o diagnóstico, maiores são as chances de sucesso no tratamento.
Faça sua consulta com a Dra. Charliana Uchôa na MEF!
Como o diagnóstico de câncer é feito?
O diagnóstico começa com uma avaliação clínica detalhada, em que o médico analisa:
- Histórico do paciente (sintomas, duração, fatores de risco, histórico familiar).
- Exame físico (palpação abdominal, toque retal em alguns casos).
- Avaliação de sinais de alerta (sangramento, perda de peso, anemia, massas abdominais).
- Avaliação do estado nutricional com foco na distribuição corporal e investigação de déficits vitamínicos e minerais.
Se houver suspeita de câncer de intestino, o próximo passo é a investigação especializada, com realização de exames complementares como laboratório com marcadores de câncer que podem ser detectados no sangue, endoscopia, colonoscopia e exames de imagem do abdome, como tomografia ou ressonância. O diagnóstico definitivo poderá ser confirmado após análise de amostras de tecido ou lesões suspeitas, que podem ser coletados através da realização de biópsias nos exames endoscópicos.
O estadiamento (definição do estágio do tumor) é fundamental para determinar o tratamento mais adequado. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores as chances de cura.
Na Medicina em Foco, nossa equipe está preparada para conduzir uma investigação precisa e personalizada.
Exames que confirmam diagnóstico de câncer
Para um diagnóstico preciso do câncer de intestino, são utilizados exames específicos que identificam a presença de tumores e avaliam sua extensão. Os principais incluem:
Colonoscopia com biópsia
- O exame mais importante para detecção do câncer intestinal.
- Permite visualizar todo o intestino grosso e reto.
- Coleta amostras de tecido (biópsias) para análise patológica.
Exames de imagem
- Tomografia Computadorizada de abdome e pelve – avalia a extensão do tumor e a existência ou não de metástases.
- Ressonância Magnética de pelve – fundamental para avaliação de tumores localizados no reto.
- PET-CT – Identifica focos de câncer em outros órgãos.
Exames laboratoriais
- Marcadores Tumorais como o antígeno carcinoembrionario (CEA) – auxiliam no acompanhamento do tratamento.
- Hemograma completo – detecta anemia por sangramento crônico.
- Perfil de vitaminas e minerais, como o ferro, permite a avaliação de deficiências, seguida de suas correções pela suplementação.
- Dosagem de proteínas totais e albumina permitem avaliação do estado nutricional, com possibilidade de melhora de padrões alimentares / suplementação visando preparar esse paciente para um melhor status pré-tratamento.
Retossigmoidoscopia
- Alternativa para avaliação da parte final do intestino (reto e sigmoide).
- Facilita a identificação precoce de lesões suspeitas, como pólipos e alterações celulares, permitindo uma intervenção médica mais ágil e eficaz.
Fatores de risco
Idade acima de 45 anos, histórico familiar e dieta rica em carne processada aumentam o risco. Tabagismo e consumo excessivo de álcool também são fatores relevantes.
Pacientes com doenças inflamatórias intestinais, como Retocolite Ulcerativa, têm maior propensão a desenvolver câncer de intestino. O acompanhamento médico regular é essencial para prevenção.
Manter uma alimentação balanceada, praticar exercícios e evitar o sedentarismo reduzem as chances da doença. Se você está no grupo de risco, agende uma consulta com um Gastroenterologista, como a Dra. Charliana Uchôa para orientações preventivas.
Marque uma consulta com a Dra. Charliana para verificar a saúde do seu intestino.
Quando devo consultar um Gastroenterologista?
Você deve marcar uma consulta com Gastro se apresentar algum destes sintomas por mais de 2 semanas:
- Sangramento nas fezes (vermelho vivo ou escuro).
- Mudanças persistentes no hábito intestinal (diarreia, constipação ou alternância entre os dois).
- Dor abdominal frequente ou cólicas intensas.
- Perda de peso sem motivo aparente.
- Fraqueza, anemia ou cansaço excessivo.
- Massa ou nódulo palpável no abdômen.
Fatores de risco que exigem acompanhamento
- Histórico familiar de câncer colorretal ou pólipos intestinais.
- Idade acima de 45 anos (recomenda-se rastreamento mesmo sem sintomas).
- Doenças inflamatórias intestinais (como Retocolite Ulcerativa ou Crohn).
Por que não adiar a consulta?
Muitos sintomas podem ser confundidos com problemas comuns (como hemorroidas ou Síndrome do Intestino Irritável), mas só um especialista pode descartar doenças graves. O diagnóstico precoce aumenta drasticamente as chances de cura no caso de câncer.
Como diferenciar Síndrome do Intestino Irritável de câncer colorretal?
A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é um distúrbio funcional que causa desconforto abdominal, diarreia ou constipação, mas não provoca sangramento ou perda de peso.
Já o câncer colorretal pode apresentar esses sintomas de forma progressiva e pode apresentar sangue nas fezes, emagrecimento sem causa aparente, mudanças no hábito intestinal e fraqueza persistente.
Além disso, a Síndrome do Intestino Irritável não causa lesões no intestino e tende a melhorar com ajustes na dieta e manejo do estresse. Já o câncer piora com o tempo e apresenta tumores detectáveis em exames. Exames como a colonoscopia ajudam a confirmar o diagnóstico correto.
Como identificar se os sintomas intestinais são indicativos de câncer de intestino ou de condições menos graves?
Sintomas isolados, como gases ou desconforto passageiro, geralmente não indicam câncer. Porém, se houver sangramento, perda de peso ou mudanças persistentes no hábito intestinal, a investigação é necessária.
Condições como intolerância alimentar ou infecções podem causar sintomas semelhantes, mas costumam melhorar em poucos dias. Se os sinais persistirem, um Gastroenterologista deve ser consultado. Na Medicina em Foco, realizamos uma avaliação completa para identificar a causa dos seus sintomas e indicar o melhor tratamento.
Diferença entre condições benignas e graves
Condições benignas como Síndrome do Intestino Irritável, hemorroidas e diverticulose geralmente causam:
- Desconforto abdominal intermitente.
- Alterações transitórias no hábito intestinal.
- Sangramento leve (no caso de hemorroidas).
- Sintomas que melhoram com ajustes na dieta ou medicação simples.
Já condições graves como câncer colorretal e doenças inflamatórias intestinais avançadas apresentam:
- Sintomas progressivos e persistentes.
- Sangramento significativo ou fezes escuras.
- Perda de peso não intencional.
- Sinais de obstrução intestinal (náuseas, vômitos, inchaço abdominal).
A principal diferença está na progressão e gravidade dos sintomas. Enquanto condições benignas têm padrão flutuante, as graves pioram continuamente e podem incluir anemia por sangramento crônico e massas abdominais palpáveis.
Relação entre tumor benigno e a evolução para câncer de intestino
Alguns tumores benignos no intestino, como pólipos adenomatosos, podem, com o tempo, se transformar em câncer colorretal. Essa mudança geralmente ocorre de forma lenta, ao longo de anos, e nem todos os pólipos evoluem para câncer. No entanto, quando não identificados e removidos precocemente, certos tipos apresentam maior risco de malignização.
Como prevenir a evolução para câncer?
- Rastreamento regular com Colonoscopia a partir dos 45 anos (ou antes, se houver fatores de risco).
- Remoção de pólipos durante a Colonoscopia, quando identificados.
- Hábitos saudáveis: dieta rica em fibras, exercícios físicos e evitar tabagismo e álcool em excesso.
Na Medicina em Foco, a Dra. Charliana Uchôa realiza Colonoscopias e acompanhamento personalizado para prevenir e detectar lesões pré-cancerosas.
Agende sua avaliação com a Dra. Charliana Uchôa e cuide da saúde do seu intestino!
Como é o tratamento para câncer colorretal
O tratamento depende do estágio do tumor e pode incluir cirurgia, quimioterapia e radioterapia. Quando detectado precocemente, a remoção cirúrgica pode ser curativa.
Casos mais avançados exigem abordagem multidisciplinar, com acompanhamento de Oncologistas e Nutricionistas. O plano terapêutico é personalizado para cada paciente.
Na Medicina em Foco, contamos com especialistas capacitados para oferecer o melhor tratamento. Se você recebeu um diagnóstico de câncer colorretal, estamos aqui para ajudar e descobrir qual a melhor opção de tratamento para você.
Como a Medicina em Foco pode ajudar?
A Medicina em Foco é uma clínica especializada em diagnóstico e tratamento de doenças gastrointestinais, incluindo o câncer colorretal. Nossa equipe multidisciplinar garante um atendimento completo e personalizado.
Com a Gastroenterologista Dra. Charliana Uchôa, você tem acesso a exames de alta precisão e orientação clínica detalhada. Nosso objetivo é oferecer um diagnóstico preciso e um plano de tratamento eficaz.
Se você busca uma clínica de confiança para cuidar da sua saúde intestinal, agende sua consulta na Medicina em Foco. Nossa equipe multidisciplinar está pronta para te ajudar no diagnóstico e acompanhamento no tratamento.
Agende sua consulta
Apresenta sintomas como sangramento nas fezes, alterações no hábito intestinal ou perda de peso? Não ignore esses sinais, pois podem ser sintomas de câncer de intestino.
Agende uma consulta com a Dra. Charliana Uchôa para uma avaliação detalhada.
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FAQ – Dúvidas frequentes sobre câncer de intestino: como identificar?
1. Quais sintomas, como sangramento nas fezes e perda de peso, podem indicar câncer de intestino?
Sangramento persistente, perda de peso sem causa e mudanças no hábito intestinal exigem avaliação médica imediata.
2. Como diferenciar os sinais da Síndrome do Intestino Irritável do câncer colorretal?
A SII não causa sangramento ou perda de peso. Se esses sintomas aparecerem, consulte um Gastroenterologista.
3. Quando devo agendar uma consulta com um Gastroenterologista para avaliar sinais de câncer de intestino?
Se os sintomas durarem mais de duas semanas ou incluírem sangramento e emagrecimento, procure um especialista.
4. Quais alterações no hábito intestinal, como diarreia ou constipação, podem sugerir câncer de intestino?
Mudanças repentinas e persistentes, como intestino preso que vira diarreia, merecem investigação.
5. Como a presença de uma massa palpável no abdômen pode estar ligada ao diagnóstico de câncer de intestino?
Nódulos abdominais podem indicar tumores. Um Gastroenterologista deve ser consultado para exames.
6. Em que situações a dificuldade de evacuar e o intestino preso podem apontar para câncer colorretal?
Se associados a sangramento ou perda de peso, podem ser sinais de câncer. Procure um médico.
7. Quais exames ajudam a confirmar o diagnóstico de câncer de intestino e evitam interpretações equivocadas?
Colonoscopia, tomografia e biópsia são essenciais para um diagnóstico preciso.
8. Existe relação entre tumor benigno e a evolução para câncer de intestino, e quais sinais observar?
Pólipos adenomatosos podem virar câncer. Sangramento e mudanças intestinais são sinais de alerta.
9. Quando sintomas como perda de peso e sangramento nas fezes justificam uma avaliação para câncer colorretal?
Se persistirem por mais de duas semanas, um Gastroenterologista deve ser consultado.
10. Como identificar se os sintomas intestinais são indicativos de câncer de intestino ou de outras condições menos graves?
Sintomas persistentes, como sangramento e emagrecimento, exigem avaliação médica especializada.
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