Doença provocada pelo fungo Candida albicans pode ser controlada com medicamentos e cremes
Considerada uma doença ginecológica, a candidíase é uma infecção provocada por um fungo vaginal. Embora não seja considerada uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST), a candidíase é transmissível por meio de relações sexuais.
Isso acontece porque essa condição, na maioria das vezes, é originada a partir da Candida albicans, um fungo que se aloja na área genital e provoca uma série de incômodos na área genital.
Agendando uma consulta no Instituto Medicina em Foco, você poderá tirar as suas dúvidas sobre essa infecção diretamente com o nosso especialista Celso Mendanha.
Se você deseja saber como o tratamento da candidíase é realizado, entre em contato conosco.
O que é candidíase?
Sendo uma infeção fúngica, a candidíase está ligada à queda de imunidade, ao uso de antibióticos, anticoncepcionais, imunossupressores e corticoides. Além disso, doenças como diabetes, HPV, alergias também podem causar essa infecção.
Causada pela Candida albicans, que se aloja na área genital e causa incômodo, a infecção, se não tratada, pode evoluir para a candidíase recorrente que ocorre quando a mulher passa a apresentar pelo menos quatro episódios da infecção em um período de um ano.
Tipos da candidíase
Candidíase masculina
A candidíase masculina inicialmente não apresenta sintomas, porém, a primeira mudança percebida é a descamação na região genital. Essa infecção é causada pela mesma Candida albicans, obtida via relação sexual com mulheres infectadas pelo fungo.
À medida que o quadro avança, essa doença pode causar sintomas como:
- inchaço;
- manchas vermelhas;
- e irritação na cabeça do pênis;
- coceira e sensação de ardência na região genital;
- alteração no sistema imune.
Candidíase na gravidez e candidíase mamária
A candidíase na gravidez pode ser causada por alterações hormonais comuns deste período, apresentando os mesmos sintomas clássicos dessa doença fúngica.
Já a candidíase mamária é uma infecção que atinge os mamilos, as auréolas e os seios. Geralmente, ela surge em mulheres que estão amamentando. Dentre os sintomas estão:
- vermelhidão;
- coceira;
- rachaduras;
- dor e ardência nas mamas.
Monilíase
A candidíase oral, também chamada de “sapinho” ou monilíase, a candidíase na boca, é também causada pelo fungo Candida albicans. Ela tem como sintomas pequenas aftas, manchas brancas na língua, garganta e bochechas e dor ao engolir.
Candidíase na pele
A candidíase na pele é provocada pela multiplicação de fungos que geralmente vivem nos cabelos, unhas e camadas externas da pele. Ela causa coceira, irritação, ardência e inchaços na pele.
Se você identificou os sintomas da candidíase, entre em contato que nós, do Instituto Medicina em Foco, iremos atendê-lo.
Cândida vaginal: saiba quais são os sintomas de candidíase e as suas formas de tratamento
Sendo uma infecção vaginal, a cândida feminina é a infecção da vulva e da vagina, também causada pela Candida albicans. Um fato curioso é que esse fungo já existe no organismo da mulher, em pequenas quantidades.
Por outro lado, o fungo vaginal se multiplica quando o corpo está com a imunidade baixa. Fatores como estresse e até mesmo a TPM também levam a esse quadro.
Se você tiver dúvidas sobre o tratamento, realize uma consulta com o Dr. Celso Mendanha.
Quais são os sintomas da cândida vaginal?
Dentre os sintomas da candidíase, estão:
- coceira vaginal;
- corrimento esbranquiçado;
- dor durante a relação sexual;
- inflamação na região da uretra.
Diagnóstico e tratamento
O diagnóstico pode ser realizado com base no histórico da paciente e seus exames ginecológicos que mostrem de forma evidente a presença de uma secreção esbranquiçada como nata de leite, característica da candidíase.
A medicação torna-se necessária para tratar a cândida vaginal. Ao se consultar conosco, você recebe do Dr. Celso Mendanha um cuidado humanizado com diagnóstico preciso. Por ser infectologista, ele tem como foco a evidência científica. Esse é um ponto importante, pois alguns sintomas da candidíase são semelhantes aos de outras infecções vaginais.
Geralmente, o tratamento da cândida envolve o uso de medicamentos antifúngicos, podendo ser administrados por via oral ou tópica. Uma consulta médica é fundamental para a obtenção de um diagnóstico preciso, a fim de indicar o medicamento para candidíase de forma correta.
Se você suspeita que está com um quadro de candidíase, não fique na dúvida. Agende a sua consulta com o Dr. Celso Mendanha, tire as suas dúvidas e receba o devido acolhimento para se tratar.
É possível evitar a candidíase?
Ter uma boa higiene, tanto para homens quanto para as mulheres, é fundamental para evitar a candidíase. É muito importante manter as roupas limpas em dia, principalmente as íntimas. Além disso, recomenda-se:
- o uso de roupas arejadas;
- evitar o uso de roupas úmidas para evitar a proliferação do fungo.
Cândida vaginal: como prevenir?
Para evitar a cândida vaginal, é necessário que a região genital feminina seja bem higienizada. Para isso, é aconselhado que essa limpeza seja feita com sabonete de pH neutro. O uso do preservativo durante as relações sexuais é fundamental, evitando assim o contágio entre os parceiros.
O uso de calcinhas de algodão é recomendado, além de evitar o uso de roupas íntimas molhadas. Por ser uma doença oportunista, pessoas com câncer e HIV devem ter sua atenção redobrada com relação ao fungo.
Tratamento de candidíase: consulte com um infectologista
O Infectologista é o profissional indicado para diagnosticar, tratar e prevenir a candidíase. Por meio da sua avaliação, os fatores que levam a desenvolver a infecção são analisados e tratados de forma assertiva.
Se você está em busca de tratamento para a candidíase, a Medicina em Foco está pronta para atender você de forma acolhedora e humanizada. Ao entrar em contato conosco, o Dr. Celso oferecerá um tratamento multidisciplinar, levando em consideração o seu estado de saúde ao indicar o remédio para candidíase e a sua rotina na realização do tratamento da cândida.
Dr. Celso Mendanha: conheça o nosso especialista MEF
O Dr. Celso Mendanha é o especialista em infectologia da Medicina em Foco. Ele realizou a sua residência em infectologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e foi durante a pandemia da COVID-19 que ele aprofundou seus estudos em imunologia.
Focado em pacientes com erros inatos de imunidade, o Dr. Celso se dedica a entender a interação entre doenças infecciosas e o sistema imunológico. Seu atendimento proporciona um cuidado especializado, proporcionando sempre um acolhimento humanizado.
Diferenciais do Instituto Medicina em Foco
Sabemos que a candidíase gera desconforto também por conta do julgamento de muitas pessoas. Por isso, além do tratamento de alto nível, a Medicina em Foco se preocupa em oferecer um atendimento humanizado e acolhedor para o seu paciente desde a primeira consulta.
Somos conhecidos como uma clínica inclusiva, que atende populações marginalizadas, dentre elas o público LGBTQIA +. Nossos tratamentos são para todos os tipos de paciente, independentemente de classe, religião, política e orientação sexual. Ao acessar o nosso site, você encontra mais informações sobre a nossa história e atuação, além da atuação dos nossos especialistas.
Agende sua consulta
Realize sua consulta com a gente!
Atendemos de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 20h30, na rua Frei Caneca, 1380, térreo, Consolação – São Paulo. Entre em contato pelo telefone: (11) 3289-3195 ou pelo WhatsApp.
Para mais informações, siga o Instituto Medicina em Foco nas redes sociais:
- YouTube: Canal Medicina em Foco
- LinkedIn: Instituto Medicina em Foco
- Instagram: @emfoco.med.br
- TikTok: @emfoco.med.br
- Doctoralia: Instituto Medicina em Foco
FAQ – Dúvidas frequentes sobre candidíase: entenda sobre a infecção e saiba como tratar
1. O que é a Candida albicans e como ela causa infecções vaginais?
Candida albicans é um tipo de fungo que faz parte da flora microbiana normal do corpo, habitando áreas como a pele, boca e órgãos genitais. A cândida vaginal ocorre quando o fungo se multiplica na região vaginal.
2. Quais os sinais menos conhecidos da cândida vaginal?
Embora os sintomas comuns da candidíase sejam conhecidos, existem sinais menos evidentes, como a dor durante as relações sexuais, vermelhidão e inchaço na vagina, odores e fissuras no local, além de queimação ao urinar.
3. Como prevenir a candidíase recorrente de forma eficaz?
Para prevenir a candidíase recorrente é importante adotar práticas que reduzem os fatores de risco, como evitar o uso excessivo de antibióticos, de roupas molhadas e roupas íntimas de algodão.
4. Existe relação entre a alimentação e o tratamento da cândida?
Sim, o fungo da Cândida pode se proliferar em condições como desequilíbrio no sistema imunológico, uso excessivo de antibióticos, dieta inadequada, dentre outros.
5. Candidíase é sempre sinal de imunidade baixa?
Nem sempre. Embora a candidíase ocorra geralmente em pessoas com imunidade baixa, ela também pode se manifestar em pessoas com imunidade mais saudável.
6. Como diferenciar candidíase de outras infecções vaginais?
A cândida vaginal é uma infecção causada pela proliferação do fungo Candida albicans. Embora seus sintomas se sobreponham aos de outras infecções vaginais, características como corrimento, coceira intensa e odor específico ajudam a distingui-la.
7. A candidíase pode ser tratada sem medicamentos?
Embora alguns tratamentos caseiros aliviem os sintomas, a recomendação médica é o uso de medicamentos antifúngicos para tratar a infecção.
8. Cândida vaginal: quais fatores aumentam o risco de infecção?
Certos fatores podem desencadear o crescimento excessivo deste fungo, levando à infecção, como o uso de antibióticos, a diabetes descontrolada, gravidez, higiene inadequada, dentre outros.
9. A coceira vaginal pode indicar uma infecção por fungos?
A coceira vaginal pode ser um sintoma comum de uma infecção por fungos, especialmente quando é causada por Candida albicans. Porém, sob certas condições, como o excesso de umidade, o fungo prolifera, levando a infecção.
10. Como o médico diagnostica a candidíase e define o tratamento ideal?
O diagnóstico da candidíase é realizado por meio de uma avaliação clínica detalhada, exames laboratoriais e, em alguns casos, exames complementares. Entre em contato com a MEF para marcar uma avaliação.
0 comentários