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Como funciona a anestesia e porque não devemos temê-la

06/02/2024 - 18:00

No mundo da medicina, a anestesia desempenha um papel fundamental, permitindo que procedimentos cirúrgicos sejam realizados com conforto e segurança para o paciente. No entanto, o medo em torno da anestesia ainda persiste em muitas mentes, alimentado por mitos e desconhecimento sobre o assunto.

No Instituto Medicina em Foco, estamos comprometidos em fornecer informações precisas e tranquilizadoras sobre a anestesia, com a orientação especializada do médico anestesiologista, Dr. Fernando Bigaton.

A anestesia é um procedimento seguro, cuidadosamente planejado e executado por profissionais altamente treinados. Seu principal objetivo é bloquear a sensação de dor e desconforto durante procedimentos médicos e cirúrgicos. Isso é alcançado por meio da administração de medicamentos específicos que afetam o sistema nervoso central, induzindo um estado de inconsciência ou bloqueando a transmissão de sinais de dor para o cérebro.

Quais são os tipos de anestesia

Depois que a cirurgia é definida e agendada, é imprescindível que o paciente visite o médico anestesista para determinar o tipo mais adequado de anestesia. Nesse sentido, o médico avalia as condições clínicas do paciente, revisa os resultados de exames laboratoriais e outros procedimentos diagnósticos, como eletrocardiograma, teste ergométrico, cintilografia miocárdica, entre outros relevantes para o procedimento cirúrgico em questão.

Existem diversos tipos de anestesia disponíveis atualmente, cada um administrado por vias específicas, como intravenosa (veia), inalatória, regional (apenas em regiões específicas do corpo), combinada (regional e geral), e local (aplicada apenas na área a ser operada). Abaixo, apresentamos os principais tipos de anestesia e suas características distintas.

1. Anestesia local
A anestesia local é um dos procedimentos mais comuns entre os tipos de anestesia, sendo amplamente utilizada para bloquear a dor em áreas específicas do corpo. Ao contrário da anestesia geral e regional, que exigem a supervisão de um anestesista, a anestesia local é empregada por praticamente todas as especialidades médicas. O procedimento envolve a aplicação de lidocaína na pele ou nos tecidos subcutâneos, proporcionando alívio da dor em uma variedade de técnicas, como suturas, punções de veias profundas, biópsias e punções lombares. Além disso, a anestesia local pode ser administrada por meio de gel ou spray, como em endoscopias, onde o anestésico é aplicado na faringe para minimizar o desconforto durante o procedimento.

  • Anestesia regional:

A anestesia regional é empregada em cirurgias menos complexas, permitindo que o paciente permaneça acordado durante o procedimento. Este tipo de anestesia é direcionado apenas para uma região específica do corpo, como braços, pernas ou a região abdominal inferior. Dois dos métodos mais comuns são a anestesia raquidiana e a peridural, também conhecidas como anestesias espinhais:

  • Anestesia espinhal:

As anestesias espinhais, incluindo as raquidianas e peridurais, podem ser administradas separadamente ou em combinação, como no caso da raqui-peridural. Esses procedimentos envolvem a administração de soluções anestésicas que produzem dormência e relaxamento muscular aproximadamente da altura da cicatriz umbilical para baixo, nos membros inferiores. 

2. Anestesia plexular
A anestesia plexular é realizada nos plexos nervosos e é especialmente indicada para cirurgias nos membros, como braços e pernas. Esse tipo de anestesia oferece o bloqueio da dor apenas na área específica da cirurgia.

3. Anestesia geral
A anestesia geral é indicada para cirurgias complexas e de grande porte, quando outras formas de anestesia não são viáveis. Nesse procedimento, é necessário anestesiar todo o corpo do paciente. Embora algumas pessoas possam ter receios em relação à anestesia geral, é importante destacar que, em indivíduos saudáveis, a taxa de complicação é extremamente baixa, com aproximadamente 1 caso para cada 1 milhão de cirurgias.

anestesia

Anestesia é perigoso? Desmistificando preocupações

Quando se tem medo de anestesia, uma das perguntas mais comuns que o Dr. Fernando Bigaton ouve em seu consultório é: anestesia é perigoso?

Um dos mitos mais comuns em torno da anestesia é o seu potencial de perigo. Os avanços na medicina e nas técnicas anestésicas tornaram esse procedimento extremamente seguro. De acordo com estatísticas, o risco de óbito por causa anestésica é bastante baixo, cerca de 1 em cada 185.000 anestesias, com uma diminuição significativa conforme avançam as técnicas e equipamentos.

A anestesia evoluiu significativamente ao longo do último século, sendo considerada um dos grandes avanços da medicina. Esse progresso possibilitou o desenvolvimento de cirurgias mais complexas e eficazes, oferecendo maior potencial de recuperação aos pacientes. Os medicamentos usados no passado muitas vezes causavam efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos, dor de cabeça e sonolência pós-cirúrgica. No entanto, com o avanço das técnicas anestésicas e cirúrgicas, os efeitos adversos foram significativamente reduzidos.

Embora seja considerada extremamente segura, a anestesia não está isenta de riscos ou complicações. Muitas dessas complicações podem ser previstas e prevenidas por meio de uma entrevista pré-anestésica detalhada. 

Durante essa avaliação, o anestesiologista Dr. Fernando BIgaton analisa a condição do paciente e auxilia na escolha do tipo de anestesia mais adequado para cada caso. O risco associado a um procedimento anestésico varia de acordo com as condições de saúde do paciente. Avaliamos cada paciente individualmente, levando em consideração fatores como doenças pré-existentes e estado geral de saúde.

Sobre os mitos e verdades relacionados à anestesia, é importante desmistificar algumas preocupações comuns dos pacientes. É um mito a ideia de que o paciente não conseguirá movimentar as pernas após uma raquianestesia. O efeito do anestésico local é temporário e, uma vez metabolizado pelo organismo, a paralisia das pernas cessa. Além disso, a anestesia é administrada em etapas, garantindo sua continuidade ao longo de todo o procedimento cirúrgico. O anestesiologista monitora o paciente de forma contínua, ajustando a administração do anestésico conforme necessário, até o término da cirurgia.

Supere seu medo de anestesia no Instituto Medicina em Foco

É comum que 4 em cada 5 pessoas expressem algum receio em relação à anestesia, tornando desafiador dissipar esses temores. O medo de procedimentos médicos, conhecido como tomofobia, muitas vezes se manifesta durante experiências cirúrgicas, onde a anestesia emerge como fonte primária de ansiedade. 

E se eu não acordar da anestesia? Será que sentirei dores após a cirurgia? Poderei ter vômitos ou me sentir mal? E quanto ao meu medo de agulhas? Existe o risco de acordar durante a operação? Essas são questões legítimas que devem ser esclarecidas antecipadamente com o médico responsável pelo procedimento: o anestesista Dr. Fernando Bigaton. 

Sua missão é garantir a segurança do paciente antes, durante e após a cirurgia, quando este está mais vulnerável. Isso é feito administrando os medicamentos apropriados e monitorando cuidadosamente o estado de consciência e as funções vitais do corpo, com o objetivo de minimizar os impactos da intervenção cirúrgica. Em vez de causar apreensão, é reconfortante saber que durante a anestesia, alguém está dedicado integralmente a nos proteger e assegurar nosso bem-estar.

No Instituto Medicina em Foco, estamos aqui para fornecer suporte e orientação a todos os pacientes, garantindo que cada procedimento seja realizado com segurança, conforto e compreensão. A anestesia não precisa ser motivo de temor. Com o conhecimento adequado e a orientação de profissionais qualificados, é possível enfrentar esse processo com confiança e tranquilidade. Estamos aqui para guiá-lo em cada passo do caminho.

Agende uma consulta hoje mesmo e confie em nós para cuidar de você, desde o primeiro momento até a recuperação completa. Sua saúde e bem-estar são nossa prioridade máxima.

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