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Constipação intestinal: tudo que você precisa saber

Especialista da MEF explica como identificar a prisão de ventre, o que pode causá-la e quando procurar ajuda médica

Olá! Este é o 1º artigo da série Tudo sobre Intestino Preso. Aqui, responderemos tudo sobre essa condição, também conhecida como constipação intestinal. Ela é uma queixa comum que afeta pessoas de diferentes idades e estilos de vida.

Embora muitas vezes seja vista como um incômodo passageiro, ela pode comprometer significativamente a qualidade de vida e até indicar a presença de outras condições de saúde.

Neste artigo, o Dr. Alexandre Ferrari, especialista em Coloproctologia do Instituto Medicina em Foco, explica de forma simples e objetiva tudo o que você precisa saber sobre o tema: desde os sinais de alerta até os critérios utilizados para diagnóstico.

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O que é constipação intestinal?

Na Coloproctologia, constipação intestinal é definida como a dificuldade persistente para evacuar. Ela pode ser determinada pela frequência reduzida das evacuações, pelo esforço necessário ou pela sensação de evacuação incompleta.

Como é e quanto tempo leva o processo de digestão do alimento?

De acordo com o nosso especialista em Coloproctologia, a digestão dos alimentos ocorre como se ele fosse um lego. Cada partezinha precisa ser quebrada para que a menor parte dele seja digerida. 

O processo de digestão ocorre de forma imediata, quando o alimento entra em contato com a saliva e é mastigado constantemente. O trajeto dele na boca até chegar ao intestino grosso ou cólon, leva em torno de seis horas.

Quando ele chega nessa parte, o bolo alimentar estará repleto de fibras, alimentos não digeridos e bactérias. Lentamente ele vai sendo digerido no intestino grosso, de uma ponta até a outra, chegando no reto. Geralmente isso leva cerca de 36 horas, em condições normais de digestão.

Em casos de constipação, esse processo é mais demorado e muitas vezes doloroso para o paciente. Mas, para definir isso de forma mais aprofundada, é importante marcar uma consulta com o Dr. Alexandre Ferrari.

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Sinais mais comuns da constipação intestinal

É bom destacar que a forma como cada um pode sofrer das constipações pode variar de pessoa para pessoa. Algumas evacuam uma vez ao dia, outras a cada dois dias, e ambas as situações podem ser saudáveis, desde que não haja desconforto intestinal.

Os sintomas mais comuns são:

  • esforço excessivo;
  • fezes ressecadas;
  • não esvaziamento do intestino grosso;
  • dores ao evacuar.

Ao senti-los, não hesite em procurar um Coloproctologista. Nesses casos, o Dr. Alexandre Ferrari pode avaliar se há sinais de prisão de ventre ou outro distúrbio funcional.

Marque uma consulta no Instituto Medicina em Foco com o Dr. Alexandre Ferrari.  

Critérios de Roma IV: quando a constipação é confirmada

Na Coloproctologia, os critérios de Roma IV são uma ferramenta importante para diagnosticar a constipação intestinal. Segundo esses critérios, é necessário que o paciente apresente dois ou mais sintomas persistentes por, pelo menos, três meses nos últimos seis meses.

Entre os principais sinais estão: 

  • esforço evacuatório frequente;
  • sensação de evacuação incompleta;
  • evacuação com fezes endurecidas ou em forma de bolinhas;
  • menos de três evacuações por semana;
  • a necessidade de manobras digitais para facilitar a saída das fezes.

Esses sintomas são analisados pelo Coloproctologista com base no relato do paciente e podem indicar um caso típico de prisão de ventre. A avaliação detalhada é fundamental para diferenciar quadros mais leves de constipação de situações que exigem investigação aprofundada.

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para agendar sua consulta com coloproctologista especialista em constipação intestinal em São Paulo

Escala de Bristol: como monitorar a constipação intestinal?

A escala de Bristol é uma ferramenta simples e eficaz utilizada por profissionais de saúde para classificar o formato das fezes. Essa escala ajuda a identificar sinais de constipação intestinal e orientar o tratamento de forma mais precisa.

Ela é dividida em sete tipos, e os tipos 1 e 2 são especialmente associados à constipação. O tipo 1 corresponde a pequenas bolinhas duras, separadas, semelhantes a nozes, enquanto o tipo 2 apresenta formato alongado, mas ainda com aparência de fezes endurecidas e compactas.

Esses formatos indicam trânsito intestinal lento e dificuldade de evacuar. A escala de Bristol é frequentemente usada em consultas de Coloproctologia para avaliar a gravidade do quadro e monitorar a evolução do paciente ao longo do tratamento.

Constipação ou Síndrome do Intestino Irritável? Entenda a Diferença

Embora muitos sintomas sejam parecidos, constipação intestinal e síndrome do intestino irritável (SII) são condições distintas. A principal diferença está na presença de dor abdominal recorrente associada à alteração do hábito intestinal, o que caracteriza a síndrome do intestino irritável.

Na SII, é comum que o paciente tenha períodos alternados de intestino preso e diarreia, além de sensibilidade abdominal e desconforto, que melhoram após a evacuação. Já na constipação intestinal isolada, a dor pode estar ausente ou ser leve, com foco maior na dificuldade de evacuar.

A Coloproctologia ajuda a diferenciar esses quadros com base nos sintomas e em exames complementares, quando necessários.

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Quando procurar um Coloproctologista por constipação intestinal?

Em muitos casos, a constipação intestinal pode ser resolvida com ajustes na alimentação e hidratação. No entanto, quando os sintomas persistem ou se agravam, é fundamental procurar um Coloproctologista. 

A Coloproctologia é a especialidade médica responsável por diagnosticar e tratar doenças do intestino, reto e ânus, incluindo os sintomas de constipação intestinal.

Veja abaixo os principais sinais de alerta:

  • Persistência dos sintomas por semanas ou meses: quando a constipação não melhora mesmo após mudanças no estilo de vida, pode indicar um problema funcional ou estrutural que precisa de avaliação especializada.
  • Sensação frequente de evacuação incompleta: sentir que o intestino não foi totalmente esvaziado após ir ao banheiro é um sinal típico que deve ser investigado por um Coloproctologista.
  • Uso frequente de laxantes: o uso contínuo de laxantes sem orientação médica pode piorar o quadro e mascarar doenças. Se há dependência desses produtos para evacuar, é hora de buscar ajuda.
  • Dor abdominal ou retal associada à evacuação: desconfortos recorrentes ao evacuar, principalmente se vierem acompanhados de fezes endurecidas ou sangramento, não devem ser ignorados.
  • Prisão de ventre prolongada: ficar vários dias sem evacuar regularmente, com fezes ressecadas e esforço constante, pode ser sinal de disfunção intestinal.
  • Sintomas associados ao intestino irritável: se a constipação vier acompanhada de dor abdominal, inchaço e alternância com episódios de diarreia, pode indicar síndrome do intestino irritável, condição que também deve ser acompanhada por um Coloproctologista.

Identificar esses sinais precocemente pode evitar complicações e garantir um tratamento mais eficaz.

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Alexandre Ferrari especialista em Constipação da MEF

O diagnóstico precoce da constipação intestinal é essencial para evitar complicações e garantir mais qualidade de vida. Quando identificada e tratada adequadamente, é possível reverter o quadro e recuperar o bom funcionamento intestinal sem depender de medicações contínuas.

O Instituto Medicina em Foco (MEF) oferece atendimento especializado com estrutura moderna e equipe altamente qualificada. Entre os destaques está o Dr. Alexandre Ferrari, especialista em Cirurgia Geral pela UNICAMP e em Coloproctologia pela USP-FMRP. Ele atua com foco em Coloproctologia, doenças inflamatórias intestinais, fisiologia do assoalho pélvico e infecções sexualmente transmissíveis do ânus.

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Se você enfrenta sintomas de constipação intestinal, não adie o cuidado com a sua saúde. Agende uma consulta com o Dr. Alexandre Ferrari e tenha um diagnóstico preciso com um profissional que entende profundamente do assunto.

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FAQ – Dúvidas frequentes sobre constipação intestinal: tudo que você precisa saber

1. O que pode causar dificuldade para evacuar com frequência?

Dieta pobre em fibras, pouca ingestão de água, sedentarismo, estresse e uso de certos medicamentos.

2. Quais são os alimentos que pioram o intestino preso?

Alimentos ultraprocessados, fast food, excesso de carnes, laticínios, massas refinadas e baixo consumo de fibras.

3. Como aliviar o intestino lento de forma natural?

Aumentar o consumo de fibras, beber mais água, praticar atividade física e manter horários regulares para evacuar.

4. É normal ter fezes ressecadas todos os dias?

Não. Fezes ressecadas frequentes indicam trânsito intestinal lento e possível constipação.

5. Como saber se estou com o trânsito intestinal comprometido?

Sinais como evacuação menos de três vezes por semana, esforço, fezes endurecidas e sensação de evacuação incompleta.

6. Como saber que eu estou com prisão de ventre numa consulta com Coloproctologista?

Na consulta, avaliam-se os Critérios Roma IV (≤3 evac./sem., esforço, sensação de evacuação incompleta) e a Escala de Bristol (tipos 1-2: fezes duras).

7. Dificuldade para evacuar pode ser sinal de doença grave?

Sim, em casos persistentes pode indicar problemas como obstruções, distúrbios funcionais ou até câncer intestinal.

8. Quais frutas ajudam no alívio da prisão de ventre?

Mamão, ameixa, laranja com bagaço, kiwi, abacate e manga.

9. Como melhorar o ritmo intestinal sem usar laxantes?

Com alimentação rica em fibras, hidratação adequada, rotina regular e exercícios físicos. Mas caso os sintomas persistam, marque uma consulta com o nosso Coloproctologista.

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