Descubra os sinais de ansiedade e depressão para garantir bem-estar na terceira idade numa consulta com Geriatra
Embora muita gente não saiba, a depressão e a ansiedade em idosos são condições cada vez mais comuns e têm impactado significativamente na qualidade de vida da terceira idade.
Com sintomas como cansaço constante, falta de interesse nas atividades do dia a dia, perda de peso, irritabilidade excessiva e dores físicas sem motivos aparentes, esses transtornos podem facilmente ser confundidos com sinais normais do envelhecimento.
Não à toa, a depressão e a ansiedade em idosos muitas vezes são subdiagnosticadas e não tratadas devidamente. No entanto, é essencial reconhecer os sintomas e buscar ajuda especializada em Geriatria para iniciar os cuidados adequados e garantir bem-estar emocional.
Percebeu mudanças de comportamento em você ou em alguém próximo? Nós, do Instituto Medicina em Foco, podemos te ajudar a fortalecer a saúde mental e melhorar a qualidade de vida.
Dados sobre depressão e ansiedade em idosos no Brasil
De acordo com o levantamento mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a maior prevalência do diagnóstico de depressão no Brasil é entre idosos na faixa etária de 60 a 64 anos (13,2%).
Ainda segundo a pesquisa, entre 2013 e 2019, período em que foi realizado o estudo, a doença cresceu cerca de 48% entre idosos de 75 anos ou mais.
Embora seja uma condição diferente da depressão, a ansiedade pode ocorrer junto a esta, sendo muito comum o paciente apresentar os dois transtornos ao mesmo tempo. Não à toa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta o Brasil como o país que possui os maiores índices de ansiedade e depressão da América Latina.
Se você ou um ente querido apresenta algum desses sintomas, agende uma consulta Geriátrica na MEF com o Dr. Felipe Bozi pode ser o primeiro passo para um diagnóstico preciso e um tratamento eficaz.
Marque uma consulta com o Dr. Felipe pelo WhatsApp da MEF.
Causas do aumento dos transtornos mentais na terceira idade
Para alguns especialistas, o aumento dos sintomas de depressão e de ansiedade em idosos estão relacionados a uma combinação de fatores, os quais incluem:
- Perdas de entes queridos e amigos.
- Pouca realização de atividade física.
- Dificuldade de mobilidade.
- Redução do propósito de vida ao longo do tempo.
Além disso, a diminuição na produção de neurotransmissores, como serotonina e dopamina – que são responsáveis por promover sensação de bem-estar e motivação – na terceira idade é uma realidade e afeta diretamente a saúde mental.
Junto a isso, doenças crônicas, como pressão alta e diabetes, doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson e até mesmo o consumo de medicamentos que causam efeitos colaterais podem contribuir significativamente para o aumento dos casos desses transtornos.
Principais sinais de depressão e ansiedade em idosos
A depressão e ansiedade em idosos podem se manifestar de forma diferente em comparação aos adultos mais jovens.
Alguns dos sintomas mais comuns incluem:
Sintomas de depressão
- Falta de interesse em atividades antes prazerosas.
- Dores físicas sem causa aparente.
- Fadiga constante e perda de energia.
- Alteração no apetite e perda de peso.
- Mudança de comportamento.
- Doenças da memória (que desencadeiam o esquecimento).
Sintomas de ansiedade
- Preocupação excessiva.
- Irritabilidade e agitação constante.
- Insônia e dificuldades para relaxar.
- Tonturas e palpitações.
- Dores físicas sem causa aparente.
Todos esses sinais são alertas claros para que marque uma consulta com Geriatra. Ao realizar um acompanhamento médico com o Dr. Felipe Bozi, você terá todo o suporte necessário para melhorar a saúde mental sua ou do seu ente querido.
Marque uma consulta na MEF com o Geriatra, Dr. Felipe Bozi, e trate a depressão e ansiedade.
Opções de tratamento para a saúde mental dos idosos
De um modo geral, o tratamento da depressão e ansiedade em idosos inclui alguns passos. Veja alguns.
1. Acompanhamento geriátrico
A consulta com Geriatra é fundamental para que o médico especializado possa avaliar o estado geral de saúde, indicar os melhores tratamentos e acompanhar o progresso do paciente.
2. Psicoterapia
Junto ao acompanhamento geriátrico, a psicoterapia também pode ser uma grande aliada em todo o processo. Isso porque, ela auxilia na reestruturação emocional e na melhora do bem-estar.
3. Uso de medicamentos
Em alguns casos, o uso de antidepressivos e ansiolíticos pode ser necessário, sempre com acompanhamento médico.
4. Atividades físicas
Se exercitar é peça-chave para a saúde mental em qualquer idade, pois ajuda na produção de hormônios do bem-estar, além de dar força física e maior mobilidade e qualidade de vida.
Por isso, o médico Geriatra pode indicar ao paciente exercícios, como caminhada, hidroginástica e yoga para serem realizados no dia a dia.
5. Dieta balanceada
A alimentação saudável é também essencial para a saúde mental e a qualidade de vida. Desse modo, uma dieta balanceada, que contenham bastantes alimentos ricos em vitaminas, minerais e ácidos graxos essenciais, pode ser indicada aos pacientes da terceira idade como forma de ajudar a reduzir os sintomas de depressão e ansiedade.
Não adie o cuidado com sua saúde mental. O seu bem-estar é a nossa prioridade.
Agende sua consulta com o Dr. Felipe Bozi na MEF para um atendimento especializado e humanizado.
Como a MEF pode ajudar no cuidado da saúde mental dos idosos?
A MEF conta com a expertise do Dr. Felipe Bozi, médico Geriatra do Instituto, para oferecer o melhor a você e a sua família, através de um atendimento humanizado e eficiente no diagnóstico e tratamento da depressão e ansiedade em idosos.
Além disso, contamos com uma equipe multidisciplinar com Psicólogos, Nutricionistas e entre outros profissionais que podem auxiliar no tratamento da saúde mental na terceira idade.
Agende a sua consulta
Cuidar da saúde mental é essencial para um envelhecimento saudável. Se você ou algum ente querido seu precisa desse acompanhamento, não hesite em nos chamar.
Entre em contato com a MEF e marque sua consulta com um Geriatra. Seu bem-estar merece atenção!
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FAQ – Dúvidas frequentes sobre depressão e ansiedade em idosos
1. Como reconhecer os sinais precoces de tristeza e ansiedade na terceira idade?
Mudanças no sono, isolamento social e falta de interesse podem indicar depressão ou ansiedade em idosos.
2. Quais sintomas emocionais e físicos podem indicar um quadro depressivo em idosos?
Apatia, dores crônicas, fadiga, alterações no apetite e perda de peso são sintomas comuns da depressão em idosos.
3. De que forma uma consulta com um especialista em geriatria pode ajudar na identificação de problemas mentais?
A consulta geriátrica avalia sintomas de depressão e ansiedade, investigando doenças da memória e dificuldades emocionais.
4. Como uma dieta equilibrada pode contribuir para o bem-estar psicológico na velhice?
Uma alimentação saudável regula hormônios do humor e reduz inflamações que afetam doenças neurodegenerativas.
5. Quais mudanças de comportamento sugerem o início de um desânimo ou falta de interesse nas atividades diárias?
Isolamento, perda de prazer em hobbies e desatenção podem indicar depressão ou ansiedade em idosos.
6. Como gerenciar dores crônicas que acompanham quadros de depressão em pessoas idosas?
Tratamentos multidisciplinares, como fisioterapia e consulta geriátrica, ajudam a reduzir dores físicas e melhorar o bem-estar.
7. Que estratégias naturais podem auxiliar na redução dos sintomas de ansiedade e na melhoria do humor?
Atividades relaxantes, rotina organizada e suporte social ajudam a reduzir sintomas de ansiedade em idosos.
8. Como a prática de exercícios leves pode favorecer a saúde mental e a mobilidade dos idosos?
Caminhadas e alongamentos melhoram a circulação, reduzem sintomas de depressão e fortalecem a mobilidade.
9. Quais cuidados ajudam a preservar a memória e prevenir doenças neurodegenerativas na terceira idade?
Leitura, alimentação saudável e estímulos cognitivos retardam doenças da memória e protegem o cérebro.
10. Que orientações são recomendadas para idosos que enfrentam desafios emocionais associados a dificuldades de mobilidade?
Apoio psicológico, fisioterapia e atividades adaptadas ajudam idosos a lidarem melhor com dificuldades de mobilidade.
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