A Dra. Amanda Halla é médica anestesiologista em São Paulo, lugar onde ela construiu uma carreira sólida e com resultados expressivos no que diz respeito ao cuidado com os pacientes. 

Ela concluiu o curso de medicina na Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, mesmo local onde fez residência médica e se tornou anestesiologista, e onde continua atuando até hoje tanto na área assistencial quanto no ensino como orientadora dos residentes do hospital.

Durante sua formação realizou intercâmbio no Hospital Universitário de Groningen, na Holanda, acompanhando o serviço de anestesiologia local.

Durante a pandemia de COVID-19, a Dra. Amanda atuou diretamente na linha de frente no atendimento aos pacientes, dando assistência em hospitais de campanha e UTIs dos principais serviços públicos e privados, como o Hospital das Clínicas de São Paulo e Hospital Alemão Oswaldo Cruz, contribuindo através de seu conhecimento e habilidades com pacientes graves.

É possível dizer que a Dra. Amanda Halla tem como os principais diferenciais dentro da área de saúde o atendimento humanizado junto aos pacientes, além da versatilidade como médica anestesiologista, realizando vários tipos de anestesia. Ela tem grande experiência de atuação em cirurgias de grande porte, como bariátricas, cirurgias do sistema digestivo, neurocirurgias, cirurgias ortopédicas, cirurgias ginecológicas, entre outras. 

Ficou curioso em saber mais sobre o que faz a nossa médica anestesiologista? Saiba mais detalhes na sequência!

O que faz um anestesiologista?

A anestesiologia é a especialidade médica que tem como principal objetivo trazer segurança e conforto para os pacientes durante a realização de procedimentos cirúrgicos e diagnósticos, minimizando os riscos e a dor e otimizando condições favoráveis ao melhor desfecho nas intervenções realizadas.

O anestesiologista participa ativamente das seguintes fases da jornada do paciente: 

• Avaliação pré-anestésica: realizada antes do procedimento, é o momento onde o anestesista e o paciente se encontram e são analisados o histórico de saúde do paciente bem como os resultados dos exames necessários, clínicos e/ou laboratoriais, além de esclarecidas dúvidas; a partir dessas informações é definida qual a modalidade anestésica mais adequada para aquele paciente/procedimento;
• Intra-operatório: durante a cirurgia o paciente fica todo o tempo monitorizado e acompanhado pelo anestesista, que toma as medidas necessárias para manter as funções vitais sempre normais; 
• Cuidados pós-operatórios: após o término da anestesia o paciente segue por alguns momentos em observação para garantir uma recuperação pós-operatória imediata mais segura, acompanhado pelo anestesiologista, que irá atuar caso ocorram eventuais complicações. 

O anestesiologista desempenha um papel essencial durante as cirurgias, oferecendo várias vantagens, não só para os pacientes, mas também para os cirurgiões e demais membros da equipe envolvida no procedimento.

Confira na sequência as razões que fazem do anestesiologista um profissional imprescindível dentro da medicina! 

• Maior segurança para o paciente: o médico anestesista realiza uma avaliação completa na pessoa, com o objetivo de identificar possíveis complicações que possam surgir durante a cirurgia, permitindo que sejam evitados e/ou tratados de forma adequada; 
• Personalização da anestesia: cada pessoa tem suas características e necessidades e, em função da análise completa que abordamos no tópico anterior, é possível planejar e executar o procedimento anestésico baseado em cada indivíduo, levando em conta também o tipo de cirurgia e outros aspectos;
• Monitoramento constante: durante a cirurgia, o anestesiologista acompanha os sinais vitais do paciente, como pressão arterial, frequência cardíaca e nível de oxigênio no sangue. Isso permite dar uma resposta rápida a qualquer alteração na condição clínica do paciente, visando manter sempre os parâmetros normais;
• Colaboração na equipe multidisciplinar: o anestesiologista procura trabalhar em perfeita sinergia com cirurgiões, enfermeiros e demais profissionais de saúde para garantir o sucesso do procedimento cirúrgico;
• Uso de tecnologia avançada: o médico anestesiologista está sempre atualizado e tem acesso a equipamentos e técnicas modernas para melhorar a administração da anestesia e a segurança do paciente. 

Quais são os tipos de anestesia?

Existem vários tipos de anestesia e qual deve ser a escolhida vai depender da cirurgia a que será submetido o paciente e de sua condição clínica. Conheça um pouco sobre elas.

Anestesia geral
É o tipo de anestesia em que a pessoa fica inconsciente, totalmente relaxada e não sente dor durante o procedimento médico. Pode ser realizada por medicações administradas pela veia e/ou inalatórias. 

A anestesia geral pode ser utilizada em qualquer tipo de cirurgia e é a técnica de escolha para cirurgias por vídeo ou robô e para procedimentos mais longos ou com elevado grau de complexidade, associada ou não às outras técnicas. 

Sedação
Amplamente utilizada em pequenos procedimentos e na realização de exames que podem causar estímulos de dor ou desconforto para os pacientes, possibilitando uma execução mais rápida, segura e agradável.

Varia de leve (paciente consciente, mas não ansioso) a profunda (paciente em sono profundo, só despertado por estímulos muito dolorosos).

Geralmente é feita através da administração de medicamentos sedativos pela veia.

Anestesia regional
Podemos dividir a anestesia regional em 2 tipos:

• Neuroeixo: são as anestesias feitas na coluna (raquianestesia, peridural ou duplo-bloqueio, que é a combinação das duas primeiras). Nelas, os anestésicos locais são injetados na região onde se encontram as terminações nervosas da coluna espinhal, levando ao bloqueio das sensações de dor e movimento das pernas, quadril e, se necessário, do abdômen;
• Bloqueios periféricos: consiste na injeção de anestésico local em volta de nervos específicos para anular a sensação de dor apenas em um segmento determinado do corpo (braço, mão, pé etc.). São realizados com o auxílio do ultrassom para visualização das estruturas e correta administração do anestésico.

A anestesia regional pode ser utilizada como técnica anestésica isolada, porém a grande maioria das vezes é associada à anestesia geral e/ou sedação.

Esse tipo de anestesia é muito utilizado em partos cesarianas e cirurgias ortopédicas.

Anestesia local/tópica
Utilizada apenas para procedimentos de baixa complexidade e com mínimo estímulo de dor. É comum esse tipo de anestesia para realizar, por exemplo, suturas de pequenos ferimentos, procedimentos odontológicos e alguns procedimentos oftalmológicos, onde os anestésicos são utilizados diretamente na pele ou mucosas.

A anestesia local ou tópica, como o próprio nome diz, é aplicada diretamente no local em que será realizada a intervenção do profissional, por meio de injeção ou aplicação de pomadas ou soluções, com o objetivo de minimizar dor e desconforto “amortecendo” aquela região.

Após essa visão geral sobre o papel do anestesiologista e sobre os tipos de anestesia, fica claro que a Dra. Amanda tem papel fundamental em proporcionar conforto, bem-estar e segurança para os nossos pacientes e, pensando nisso, não abrimos mão de ter essa profissional em nossa equipe. 

Seja qual for o procedimento que você fizer em nosso Instituto Medicina em Foco, saiba que terá sempre profissionais super capacitados e de extrema confiança como ela e nossos outros anestesistas à sua disposição.