Elastografia Hepática

Elastografia Hepática

A importância da elastografia hepática para a saúde do fígado

Veja como este exame do fígado é importante para cuidar da sua saúde

Quando o assunto é o cuidado com a saúde do fígado, a elastografia hepática ganha destaque como um exame inovador e eficiente. Este exame permite avaliar a rigidez do fígado sem a necessidade de intervenções invasivas.

Esse tipo de exame tem um papel útil no diagnóstico de doenças do fígado. E, ainda tem o benefício de proporcionar resultados mais rápidos em comparação a exames tradicionais.

Além de identificar precocemente doenças hepáticas crônicas, a elastografia hepática contribui para decisões clínicas mais assertivas. Em vez de recorrer à biópsia hepática, um procedimento invasivo, o exame por elastografia oferece uma alternativa segura e acessível, tornando-se um marco na modernização dos cuidados com o fígado.

Pacientes com fígado gorduroso, esteatose hepática ou mesmo alterações discretas em exames laboratoriais de função hepática se beneficiam da realização precoce da elastografia. Isso permite iniciar intervenções antes que ocorra o comprometimento funcional mais severo do órgão.

Outro aspecto relevante é o seu uso em consultas de rotina com Gastroenterologista, especialmente em São Paulo (SP), onde a incidência de doenças hepáticas associadas ao estilo de vida tem aumentado. Por ser um exame rápido, indolor e amplamente disponível em clínicas especializadas como o Instituto Medicina em Foco, ele pode ser solicitado mesmo em avaliações preventivas.

A elastografia hepática também pode ser repetida periodicamente, servindo como ferramenta de acompanhamento para pacientes em tratamento de cirrose, hepatite B, hepatite C, ou que estejam adotando mudanças de estilo de vida para controlar a gordura no fígado.

Saiba mais sobre esse exame, leia nosso artigo detalhado.

O que é elastografia hepática e qual a sua importância?

A elastografia hepática é uma técnica moderna, onde os resultados são obtidos através da medida da velocidade com que uma onda de cisalhamento atravessa o parênquima hepático.

Esta velocidade será diretamente proporcional ao grau de fibrose do parênquima. Os resultados podem ser apresentados em m/s (velocidade) ou Kilopascals (medida de rigidez).

Se o fígado estiver rígido demais, significa que o paciente pode estar com fibrose hepática, condição decorrente do acúmulo de tecido conjuntivo para a reparação de danos que causam inflamações e comprometem as funções do fígado.

Essa rigidez pode ser causada por:

• lesões crônicas e repetitivas.
• consumo de álcool de forma excessiva.
• acúmulo de gordura.
• hepatites.

Esse exame é indolor, rápido e proporciona resultados confiáveis. Por isso, ele é usado para o diagnóstico e monitoramento de condições como hepatite B, hepatite C e cirrose.

Além disso, o procedimento contribui para a avaliação da gordura no fígado, uma das principais complicações relacionadas à esteatose hepática.

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Indicada para o diagnóstico de:

Benefícios da elastografia hepática

Diferente de outros exames, a elastografia hepática não requer preparo complexo e dura em poucos minutos. Assim, ele se torna uma opção prática para pacientes que necessitam acompanhamento constante.

Outro ponto positivo: ele é um procedimento não invasivo. Portanto, ele dispensa o uso de anestesia ou medicação prévia durante a realização do procedimento. Sem contraindicações. E, por ser um exame de imagem, os resultados do exame aparecem de forma imediata e precisa para o paciente.

Além disso, o exame auxilia na diferenciação entre doenças hepáticas iniciais e avançadas, fornecendo informações precisas que orientam o tratamento personalizado.

Outro benefício relevante é a sua utilização em programas de prevenção para populações de risco, como pacientes com diabetes, obesidade ou histórico familiar de doenças do fígado. Nesses casos, o exame pode detectar alterações ainda em estágios precoces, favorecendo o início de um plano terapêutico antes do avanço da fibrose hepática.

A elastografia também se destaca por seu excelente custo-benefício. Comparada a métodos tradicionais, como a ressonância magnética hepática, oferece resultados eficazes com menor custo e maior disponibilidade, especialmente em unidades de Gastroenterologia em São Paulo (SP). Isso amplia o acesso ao diagnóstico precoce e reforça sua importância na rotina clínica.

Com a popularização do exame, cada vez mais clínicas e centros especializados têm adotado a elastografia hepática por ultrassom como parte do check-up de saúde digestiva, consolidando-a como uma das melhores ferramentas para o rastreio de problemas no fígado.

Agende sua consulta presencial com Gastroenterologista em São Paulo (SP) pelo telefone +55 11 95675-6848 e receba um plano completo de cuidado hepático.

Elastografia hepática por ultrassonografia: tecnologia de precisão para diagnóstico confiável

A elastografia hepática por ultrassonografia combina a tecnologia do ultrassom convencional com softwares avançados de análise da rigidez hepática. Esse exame fornece não apenas imagens do fígado, mas também valores numéricos que ajudam a determinar o grau de fibrose.

Seu diferencial está na capacidade de realizar medições repetidas em tempo real, o que garante maior confiabilidade e precisão. Para clínicas que atendem grande volume de pacientes, como o Instituto Medicina em Foco em São Paulo (SP), essa característica permite um fluxo contínuo de exames com qualidade e agilidade.

Além disso, a tecnologia é segura para diferentes perfis de pacientes, incluindo gestantes e pessoas com contraindicações a exames com contraste. Por ser isenta de radiação, é uma excelente opção para avaliações de rotina e seguimento prolongado de doenças hepáticas.

No contexto da Gastroenterologia, a elastografia hepática por ultrassom permite não apenas a detecção precoce da fibrose hepática, mas também sua classificação em estágios, o que é fundamental para decisões clínicas e definição de prognóstico.

Quer fazer seu exame com tecnologia de ponta? Agende sua consulta com Gastroenterologista em São Paulo (SP) no Instituto Medicina em Foco pelo número +55 11 95675-6848.

Elastografia hepática por ultrassonografia: como ela se difere do FibroScan

Entre os métodos mais comuns para avaliar a rigidez do fígado e diagnosticar doenças hepáticas, destacam-se o FibroScan e a elastografia hepática por ultrassom, que possuem características distintas.

A elastografia ultrassônica utiliza ondas de ultrassom convencionais para medir a elasticidade do tecido hepático. Esse método é seguro, não invasivo e indolor, sendo eficaz na detecção de alterações na estrutura do fígado.

Por ser uma técnica versátil, a elastografia ultrassônica pode ser combinada com a avaliação de outros parâmetros durante o exame de imagem, fornecendo uma visão ampla da saúde hepática.

Já o FibroScan é uma tecnologia mais específica que combina vibrações mecânicas e ondas sonoras para medir a rigidez hepática. Embora seja altamente preciso, é uma tecnologia separada que não integra outros aspectos da avaliação por imagem, como a elastografia hepática por ultrassom pode oferecer.

Para quem busca um exame confiável, completo e acessível, a elastografia ultrassônica é uma excelente escolha.

Consulte um especialista para obter uma avaliação detalhada, agende seu exame no Instituto Medicina em Foco e cuide da saúde do seu fígado.

Consulta com Gastroenterologista: quando procurar?

A saúde do fígado está diretamente ligada ao bom funcionamento do organismo como um todo. Por isso, é fundamental procurar um Gastroenterologista em São Paulo (SP) assim que surgirem sinais ou sintomas relacionados ao sistema digestivo ou à função hepática.

Você deve considerar agendar uma consulta presencial ou online com Gastroenterologia nas seguintes situações:

• Dor abdominal persistente ou inchaço na parte superior do abdômen;
• Exames de sangue alterados (ALT, AST, GGT);
• Histórico de esteatose hepática ou fígado gorduroso;
• Diagnóstico recente de hepatite B, hepatite C ou cirrose;
• Presença de fatores de risco como obesidade, sedentarismo ou diabetes.

Além disso, pessoas com histórico familiar de doenças do fígado ou uso frequente de medicamentos devem realizar acompanhamento regular.

Agende sua consulta com Gastroenterologista no Instituto Medicina em Foco em São Paulo (SP). Ligue para +55 11 95675-6848.

Como o exame do fígado ajuda a identificar doenças hepáticas?

A elastografia hepática mede a rigidez do fígado através da propagação das ondas ultrassonográficas que atravessam o órgão. Quanto mais veloz elas forem, mais rígido o fígado estará, indicando problemas como fibrose hepática, cirrose e hepatites.

Esse exame é realizado de forma parecida como ocorre nas ultrassonografias. O paciente fica deitado sobre a maca e o médico especialista desliza uma sonda sobre o abdômen por meio de um gel.

Além disso, por ser capaz de detectar pequenas alterações na estrutura do tecido hepático, a elastografia hepática auxilia na diferenciação entre condições reversíveis, como a esteatose hepática, e quadros mais avançados, como a cirrose. Essa diferenciação é essencial para que o Gastroenterologista defina a conduta terapêutica mais adequada para cada estágio da doença.

Outro ponto relevante é que o exame pode ser repetido periodicamente com segurança, o que permite avaliar a resposta ao tratamento e ajustar estratégias clínicas sempre que necessário. Isso é especialmente importante em doenças como hepatite B ou hepatite C, em que a progressão da fibrose precisa ser monitorada.

Também vale destacar que o exame é útil mesmo em pacientes assintomáticos, sendo uma excelente ferramenta para check-ups preventivos e para pessoas com histórico familiar de doenças hepáticas ou que fazem uso prolongado de medicamentos hepatotóxicos.

No Instituto Medicina em Foco, os exames são realizados por profissionais capacitados e com ampla experiência em Gastroenterologia, garantindo uma avaliação detalhada e confiável. A interpretação precisa dos resultados permite iniciar precocemente medidas de prevenção ou tratamento.

Marque sua consulta com Gastroenterologista em São Paulo (SP) e investigue com precisão possíveis problemas no fígado.

Quando realizar o exame do fígado?

A realização de exames como a elastografia hepática é indicada quando existem suspeitas ou sinais de doenças hepáticas. Entre os sintomas mais comuns estão:

• dor ou desconforto na região superior direita do abdômen;
• cansaço extremo sem razão aparente;
• alterações nos exames de sangue, como altos níveis de anti-HBs;
• amarelamento da pele ou dos olhos, conhecido como icterícia.

Esses sintomas devem sempre ser avaliados com atenção por um Gastroenterologista em São Paulo (SP). Em muitos casos, o exame pode ser solicitado para confirmar ou descartar o avanço de fibrose hepática, condição que pode se desenvolver silenciosamente.

Além delas, devem realizar a elastografia hepática pessoas assintomáticas com fatores de risco como:

• obesidade;
• diabetes;
• histórico familiar de problemas no fígado.
• uso contínuo de medicamentos que afetam a função hepática;
• consumo regular de álcool;
• diagnóstico prévio de fígado gorduroso ou esteatose hepática.

Por fim, pessoas com hepatite B, hepatite C e fibrose hepática devem realizar o exame regularmente para monitorar o progresso da doença. A detecção precoce faz toda a diferença no controle de doenças do fígado. Quando diagnosticadas no início, muitas condições podem ser tratadas com sucesso, evitando o avanço para quadros graves como cirrose ou necessidade de transplante hepático.

Por isso, se você apresenta sintomas ou está dentro dos grupos de risco, não espere que os sinais se agravem. Um simples exame pode mudar o rumo da sua saúde hepática.

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Diferença entre elastografia hepática e biópsia do fígado

Por muitos anos, a biópsia hepática foi considerada o padrão-ouro no diagnóstico de fibrose hepática.

No entanto, com o avanço da tecnologia, a elastografia hepática se tornou uma alternativa moderna, segura e indolor.

Veja a comparação entre os dois exames:

A elastografia hepática não substitui a biópsia em todos os casos, mas tem se mostrado extremamente eficaz na avaliação de rigidez hepática em pacientes com doenças hepáticas crônicas.

Para uma avaliação completa e sem dor, opte pela elastografia hepática em São Paulo (SP) com os melhores especialistas da cidade.

Quais são os tratamentos recomendados para gordura no fígado e esteatose hepática?

Manter a saúde do fígado é essencial para evitar complicações graves, como a cirrose. Por isso, para quem busca saber mais sobre a gordura no fígado como tratar, aqui vão algumas dicas valiosas:

1. Manutenção do peso: manter um peso saudável é decisivo para prevenir a esteatose hepática. Estudos mostram que a perda de 5% a 10% do peso corporal pode reduzir significativamente os problemas de fígado gorduroso.
2. Hábitos alimentares: além disso, evitar alimentos gordurosos e adotar uma dieta rica em frutas, vegetais e grãos integrais pode fazer a diferença. Alimentos com propriedades anti-inflamatórias, como o azeite de oliva, também são recomendados.
3. Atividade física: o exercício regular ajuda a reduzir a gordura no fígado e melhora a função hepática. Portanto, incluir atividades aeróbicas na rotina é uma estratégia eficaz.
4. Consumo moderado de álcool: o excesso de bebidas alcoólicas é uma das principais causas de problemas no fígado. Todavia, a moderação pode evitar danos graves.
5. Monitoramento regular: realizar exames periódicos é indispensável para identificar alterações no fígado em estágios iniciais. O exame da elastografia hepática pode ser um grande aliado para a sua saúde.

Priorize sua saúde e agende seu exame de elastografia hepática na MEF. Assim, você poderá cuidar do seu fígado de forma adequada.

Quais são os sintomas da hepatite e como tratar?

Hepatite B

A hepatite B é uma infecção viral que causa inflamação no fígado e pode ser silenciosa, especialmente nos estágios iniciais.

Ela é causada pelo vírus HBV e pode ser transmitida por contato com sangue contaminado, relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de objetos cortantes ou de uso pessoal.

Alguns dos sintomas mais comuns incluem:

• cansaço extremo;
• dor abdominal;
• icterícia (coloração amarelada da pele e olhos);
• urina escura;
• fezes claras.

Além disso, em casos mais graves, a hepatite B pode levar a complicações como cirrose ou até câncer hepático, exigindo acompanhamento contínuo com Gastroenterologista em São Paulo (SP).

O tratamento pode incluir antivirais específicos e mudanças no estilo de vida, além do monitoramento por meio de exames como elastografia hepática para verificar a evolução do quadro.

Hepatite C

Assim como a infecção anterior, a hepatite C é viral. Ela atinge o fígado de forma silenciosa nos estágios iniciais. Porém, ela pode se manifestar de maneira aguda ou crônica, sendo a segunda o sinal mais comum.

Seus sintomas se parecem com os da hepatite B. A diferença que elas têm entre si é o tipo de vírus: o HBV causa a doença anterior e a HCV a hepatite C.

Quando presente, os sintomas podem ser:

• fadiga constante;
• icterícia;
• dor na parte superior do abdômen;
• tontura;
• escurecimento da urina.

A hepatite C crônica pode causar fibrose hepática, cirrose e até câncer de fígado se não tratada. A boa notícia é que há medicamentos altamente eficazes disponíveis, com taxas de cura que ultrapassam 95% dos casos quando o tratamento é iniciado precocemente.

Acompanhamento e diagnóstico

A elastografia hepática é fundamental no monitoramento da evolução da inflamação causada pela hepatite. O exame auxilia na avaliação do grau de rigidez hepática, contribuindo para decisões médicas assertivas.

Além da elastografia, o diagnóstico da hepatite também depende da análise de marcadores virais no sangue, como o anti-HBs e o RNA do vírus HCV.

Se você apresenta sintomas ou já foi diagnosticado com hepatite B ou hepatite C, agende uma consulta com Gastroenterologista em São Paulo (SP) e receba acompanhamento completo no Instituto Medicina em Foco.

Como a elastografia hepática ajuda na hepatite B e C?

A elastografia hepática é uma ferramenta essencial no acompanhamento de pacientes com hepatite B ou hepatite C, ajudando a avaliar o impacto da inflamação viral sobre o tecido hepático. O exame permite medir a rigidez do fígado, um dos principais indicadores de fibrose hepática — complicação comum dessas infecções virais crônicas.

Quando há inflamação persistente, o fígado tende a formar tecido cicatricial, o que aumenta sua rigidez. Por meio da elastografia hepática, é possível detectar essas alterações precocemente, mesmo antes da manifestação de sintomas graves. Isso permite ao Gastroenterologista estabelecer um plano de tratamento mais eficaz e acompanhar a resposta à medicação ao longo do tempo.

É importante reforçar que, apesar da elastografia indicar o grau de rigidez do fígado, o diagnóstico definitivo das hepatites virais ainda depende de exames laboratoriais, como o anti-HBs (no caso da hepatite B) e a pesquisa do RNA viral (no caso da hepatite C). Esses testes identificam a presença do vírus e ajudam a determinar se a infecção é aguda, crônica ou resolvida.

Outro benefício da elastografia é evitar a necessidade de biópsias hepáticas em muitos casos. Antigamente, esse era o único meio de avaliar a extensão da fibrose, um procedimento mais invasivo, com maiores riscos e desconforto para o paciente. Hoje, com o avanço da tecnologia, o exame do fígado por elastografia hepática tem substituído a biópsia em grande parte das situações clínicas.

O exame também é útil para estratificar os pacientes em diferentes estágios da doença, o que influencia diretamente nas decisões sobre o início, ajuste ou interrupção de tratamentos antivirais.

Por fim, pacientes que já estão em acompanhamento de hepatite B ou C devem realizar a elastografia com regularidade, conforme indicação médica, para monitorar a progressão da fibrose hepática e prevenir o avanço para cirrose ou câncer hepático.

Está em tratamento ou suspeita de hepatite B ou C? Agende seu exame de elastografia hepática no Instituto Medicina em Foco em São Paulo (SP) e conte com acompanhamento especializado.

Exame de elastografia hepática é na MEF

Em São Paulo, o Instituto Medicina em Foco oferece o exame de elastografia hepática por ultrassonografia.

Além de estar localizada em ponto de fácil acesso na cidade, a MEF proporciona uma maneira acessível e moderna de obter o diagnóstico preciso de doenças do fígado, como fibrose hepática, hepatites e entre outras.

Se você busca acompanhamento de um Gastroenterologista em São Paulo para a realização do exame de elastografia hepática, nossa clínica é referência para o diagnóstico de doenças do fígado.

Não fique na dúvida e agende seu exame.

Por que fazer o exame no Instituto Medicina em Foco?

O Instituto Medicina em Foco é referência no diagnóstico de doenças do fígado com atendimento presencial na Rua Frei Caneca, 1380, Consolação – São Paulo – SP – CEP 01307-000.

Contamos com uma equipe altamente especializada em Gastroenterologia, tecnologia de ponta e um atendimento humanizado e eficiente.

Diferenciais do Instituto:

• Exames modernos como elastografia hepática e ultrassonografia abdominal.
• Consultas online e presenciais com Gastroenterologista em São Paulo (SP).
• Resultados rápidos e precisos.
• Atendimento com foco em prevenção, diagnóstico e reabilitação hepática.
• Equipe integrada com outras especialidades para tratar o paciente de forma completa.

Faça seu agendamento pelo telefone +55 11 95675-6848 ou acesse o site emfoco.med.br e garanta o melhor cuidado para o seu fígado.

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