Procedimento avalia atividade elétrica cerebral e é indicado para investigar transtornos neurológicos e transtornos cognitivos
O eletroencefalograma (EEG) é um exame que avalia a atividade elétrica do cérebro, utilizando eletrodos para registrar os impulsos elétricos, que captam os sinais produzidos pelos neurônios, e são analisados por um neurologista para identificar padrões anormais ou alterações.
O EEG é o principal exame para diagnosticar epilepsia, e atua na identificação de outros transtornos como desmaios repentinos, dores de cabeça, distúrbios do sono, demência, TDAH, traumatismo craniano e tumores cerebrais.
Os interessados em realizar um eletroencefalograma têm como alternativa o Instituto Medicina em Foco (MEF), localizado na Rua Frei Caneca, 1380, Consolação, CEP 01307-000, em São Paulo-SP.
O instituto dispõe de grande estrutura e tem as melhores opções de Neurologista em São Paulo.
Na MEF, o setor EEG é organizado pelo Dr. Cristiano Augusto, médico Neurologista com especialização em Neurofisiologia. Com tecnologia avançada, o exame oferece resultados precisos para um diagnóstico precoce e tratamento eficaz baseado no resultado do exame de eletroencefalograma.
O que é e como funciona o eletroencefalograma?
O exame de eletroencefalograma é um procedimento que ajuda os médicos a diagnosticar e monitorar condições neurológicas pela atividade cerebral. O processo do EEG consiste em colocar eletrodos no couro cabeludo do paciente, que captam a atividade elétrica cerebral por meio de equipamento específico.
O procedimento é totalmente indolor e pode ser realizado com o paciente acordado (vigília), em repouso com os olhos fechados, durante o sono ou em versões prolongadas, dependendo da indicação médica.
Como o exame registra a atividade elétrica cerebral?
O EEG utiliza eletrodos colocados na cabeça para captar os impulsos elétricos gerados pelos neurônios. Esses sinais são registrados em um gráfico que o médico neurologista, como o Dr. Cristiano Augusto, analisa para identificar padrões anormais na atividade cerebral.
O eletroencefalograma consegue nos dar informações se aquele cérebro tem maior chance de convulsionar, por exemplo. O que deve ser realizado por um profissional como o Dr. Cristiano Augusto, especializado em Neurofisiologia.
Duração e segurança do procedimento
O procedimento é seguro, indolor e geralmente concluído em menos de uma hora, durando entre 30 e 60 minutos, dependendo do tipo de avaliação. Para crianças com suspeita de transtornos neurológicos, o exame pode ser adaptado para maior conforto.
O Dr. Cristiano Augusto, com sua expertise em neurofisiologia, proporciona ao paciente um exame preciso e tranquilo. Esse é um procedimento de grande importância para um diagnóstico precoce que pode fazer toda a diferença.
Fale com nossa equipe e tire suas dúvidas sobre o preparo para o eletroencefalograma
Quando o eletroencefalograma é indicado
O EEG é utilizado para diagnosticar epilepsia (convulsões recorrentes) e doenças relacionadas a transtornos cognitivos e transtornos neurológicos como demência, TDAH, distúrbios do sono, dores de cabeça persistentes, desmaios repentinos, traumatismo craniano e tumores cerebrais.
O eletroencefalograma é valioso no mapeamento cerebral para avaliações pré-cirúrgicas ou acompanhamento de condições neurológicas complexas.
As principais indicações clínicas para o eletroencefalograma incluem:
- Diagnóstico e acompanhamento de epilepsia.
- Investigação de crises convulsivas e desmaios recorrentes.
- Avaliação de transtornos do sono.
- Monitoramento de distúrbios da consciência e confusão mental.
- Investigação de déficits cognitivos, Alzheimer e outras demências.
- Suporte a diagnósticos diferenciais em transtornos psiquiátricos.
- Avaliação pré-cirúrgica em casos neurológicos complexos.
Diagnóstico e monitoramento da epilepsia
O EEG é considerado o exame padrão para o diagnóstico e monitorização de pacientes com epilepsia, por detectar alterações na atividade elétrica cerebral indicativas de convulsões mesmo quando o paciente não está em uma crise. Essa sensibilidade permite identificar padrões epilépticos sutis, como descargas paroxísticas ou lentificações focais, que indicam predisposição a convulsões.
Segundo estudo da Mayo Clinic, é o exame mais utilizado para diagnosticar epilepsia, inclusive em pacientes assintomáticos no momento do teste. O artigo destaca que o eletroencefalograma amplia a capacidade de registrar crises e definir o tipo de epilepsia — essencial para o tratamento personalizado.
Além disso, o EEG é fundamental para monitorar a evolução da doença, permitindo ajustes terapêuticos conforme a resposta clínica do paciente. Em casos refratários, o exame pode ser repetido em diferentes condições (sono, privação de sono, estímulos luminosos) para aumentar a chance de detecção.
Avaliação de transtornos cognitivos e distúrbios do sono
O exame também é eficaz para investigar transtornos cognitivos, como demência.
Pesquisa publicada no portal PubMed aponta que o eletroencefalograma pode detectar padrões de atividade elétrica cerebral anormal, que ajudam a diferenciar tipos de demência (incluindo Alzheimer) e na identificação precoce dessas condições, auxiliando no monitoramento da doença e no tratamento.
Por fim, o EEG contribui na detecção de distúrbios do sono, como insônia ou apneia, que afetam a atividade cerebral. Ele também auxilia no diagnóstico de TDAH e outras condições neurológicas, permitindo tratamentos personalizados.
Quando há sequelas pós-AVC, o eletroencefalograma permite identificar áreas de baixa atividade elétrica que não aparecem em exames de imagem, ajudando na definição de protocolos neurológicos personalizados.
Na Neurologia infantil, o exame auxilia no diagnóstico diferenciais de alterações com atrasos motores, linguagem, convulsões e distúrbios, como o TDAH, com dados precisos para acompanhamento clínico e terapêutico.
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Como se preparar para o exame
A realização do eletroencefalograma (EEG) exige cuidados simples, mas fundamentais para garantir a qualidade dos resultados.
O exame é interpretado por um médico Neurologista, especialista em Neurofisiologia. O paciente é orientado sobre o preparo ideal conforme o tipo de EEG solicitado — seja convencional, com privação de sono ou com estímulos luminosos.
Principais orientações
O eletroencefalograma requer preparo simples: evitar cafeína, lavar bem os cabelos e seguir orientações do Neurologista sobre medicamentos. Em casos de EEG com privação de sono, o paciente pode ser instruído a dormir menos na noite anterior.
As principais orientações são:
- Realizar privação de sono quando necessário.
- Lavar bem os cabelos (sem cremes, óleos ou sprays).
- Evitar cafeína no dia do exame.
- Levar exames anteriores se houver (principalmente EEG prévio ou ressonância).
Importância da preparação
A preparação adequada permite que os eletrodos captem com precisão a atividade elétrica cerebral, evitando interferências externas e otimizando a interpretação clínica, como mostra artigo publicado pela Harvard. O preparo adequado é essencial para garantir a qualidade do exame.
Durante o exame, o paciente permanece relaxado enquanto os eletrodos registram a atividade elétrica cerebral. Em alguns protocolos, são utilizados estímulos visuais (como luzes piscantes) ou respiratórios (hiperventilação leve) para avaliar respostas específicas do cérebro.
No Instituto Medicina em Foco, a melhor opção para Neurologista em São Paulo, caso do Dr. Cristiano Augusto, cada paciente recebe instruções específicas de acordo com o protocolo agendado. São orientações personalizadas para cada tipo de exame, garantindo conforto e precisão
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Benefícios no diagnóstico precoce da atividade cerebral
Com base nos resultados obtidos, o médico neurologista, especialista em neurofisiologia, pode ajustar medicações, indicar terapias específicas ou encaminhar para exames complementares — especialmente em condições como epilepsia e distúrbios do sono, onde o tratamento precoce é decisivo para a qualidade de vida do paciente.
Mapeamento cerebral ajuda na detecção rápida
O eletroencefalograma executa um mapeamento cerebral capaz de identificar precocemente alterações significativas na atividade elétrica cerebral, como em casos de desmaios repentinos, traumatismos cranianos ou tumores cerebrais, possibilitando intervenções rápidas que reduzem riscos e favorecem a recuperação neurológica.
Neurologista em São Paulo
Sabendo da importância do EEG, é preciso optar pela excelência profissional em Neurofisiologia. Em São Paulo, o Dr. Cristiano Augusto é um Neurologista que trará confiança e segurança para quem está fazendo o exame pela primeira vez e para quem já fez. E tudo isso com a estrutura da MEF. Confira mais abaixo.
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Por que escolher o Instituto Medicina em Foco para seu Eletroencefalograma?
O grande diferencial do eletroencefalograma na MEF é o fato de ser realizado sob supervisão técnica e análise do Dr. Cristiano Augusto, especialista com sólida formação em Neurologia e Neurofisiologia Clínica.
Isso garante precisão no procedimento e confiança na interpretação dos dados captados com o exame.
Localizado na Rua Frei Caneca, 1380, Consolação, São Paulo, CEP 01307-000, a clínica conta com equipamentos de última geração, ambiente climatizado, cabine preparada para minimizar interferências e equipe treinada em neurofisiologia clínica.
Os dados coletados são registrados em tempo real com filtros de precisão e armazenados digitalmente para segurança diagnóstica.
O atendimento é de segunda a sexta, das 8h às 21h, com laudos entregues em até 3 dias úteis, com clareza técnica e pronto para ser usado em pareceres médicos, avaliações cirúrgicas ou seguimento ambulatorial.
Agende a sua consulta
Para realizar seu eletroencefalograma com o Dr. Cristiano Augusto, entre em contato pelo telefone +55 11 9.5675-6848 ou pelo WhatsApp. Visite o site da MEF, emfoco.med.br para mais informações.
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Conteúdo atualizado em 2025.
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FAQ – Dúvidas frequentes sobre Eletroencefalograma: exame detecta epilepsia e convulsões
1. Para que serve o exame que avalia a atividade elétrica do cérebro?
O eletroencefalograma registra os impulsos elétricos cerebrais para diagnosticar condições como epilepsia, transtornos do sono e demência.
2. Quando um teste neurológico é indicado para investigar desmaios ou convulsões?
É indicado quando há desmaios repentinos, convulsões ou outros sintomas neurológicos, como dores de cabeça persistentes, para identificar uma possível causa.
3. Quais doenças o exame cerebral pode ajudar a diagnosticar precocemente?
O EEG auxilia no diagnóstico de epilepsia, tumores cerebrais, traumatismo craniano, TDAH e transtornos cognitivos como demência.
4. Como funciona o procedimento que registra impulsos elétricos cerebrais?
Eletrodos são colocados no couro cabeludo para captar a atividade elétrica cerebral, que é analisada por um médico Neurologista com área de atuação em Neurofisiologia.
5. É necessário preparo especial antes de realizar uma avaliação do funcionamento cerebral?
Existe um preparo para o exame, com orientações como privação de sono, vir alimentado, lavar o cabelo com sabão neutro na véspera, não usar condicionador entre outras medidas que são enviadas para o paciente na véspera do exame.
6. Quando um neurologista solicita esse tipo de teste para investigar crises epilépticas?
Quando há suspeita de epilepsia ou convulsões, o EEG é usado para confirmar o diagnóstico e monitorar o tratamento.
7. Esse exame é indicado para crianças com suspeita de transtornos neurológicos?
Sim, o eletroencefalograma pode ser adaptado para crianças, ajudando a investigar TDAH ou epilepsia.
8. Quanto tempo dura o teste que monitora a atividade elétrica do sistema nervoso central?
O exame geralmente dura de 30 a 60 minutos, dependendo da complexidade.
9. O resultado do exame cerebral pode identificar alterações causadas por distúrbios do sono?
Sim, o EEG pode detectar padrões anormais e auxiliar nos diagnósticos diferenciais de distúrbios do sono.
10. Como um médico especialista em neurologia interpreta os dados obtidos nesse tipo de exame?
O neurologista, como o Dr. Cristiano Augusto, analisa os gráficos do EEG para identificar possíveis alterações relacionadas a transtornos neurológicos.
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