Avaliação detalhada do intestino delgado com enterografia por ressonância magnética
A enterorressonância magnética é um exame de imagem avançado, fundamental para a avaliação detalhada do intestino delgado. Esse procedimento permite identificar alterações na estrutura intestinal que não são visíveis em outros exames, como a Colonoscopia ou a Endoscopia.
O exame é realizado em clínicas de radiologia com equipamentos modernos, que proporcionam imagens de alta resolução desde a parede intestinal até o lúmen. Isso facilita o diagnóstico preciso de Doença de Crohn e outras Doenças Inflamatórias Intestinais (DII).
O Dr. Alexandre Ferrari, integrante do NuDii (Núcleo de Doenças Inflamatórias Intestinais), recomenda a Enterografia por Ressonância Magnética como método importante para avaliação do intestino delgado. Neste conteúdo, você entenderá um pouco mais sobre esse exame.
O que é a enterorressonância magnética?
A Enterografia por Ressonância Magnética permite detectar inflamação intestinal, estenose intestinal, fístulas intestinais e até tumores no intestino, oferecendo informações essenciais para que o Coloproctologista em São Paulo, como o Dr. Alexandre Ferrari, possa planejar o tratamento individualizado de cada paciente.
Além disso, a técnica possibilita acompanhar a resposta terapêutica, auxiliando na definição de ajustes na medicação e no monitoramento da atividade da doença.
Pacientes assintomáticos ou em acompanhamento podem se beneficiar da precisão do exame, garantindo diagnóstico precoce e prevenção de complicações. O exame é seguro, não utiliza radiação e pode ser repetido para acompanhamento seriado da doença.
Como é realizada a enterorressonância magnética no intestino delgado?
1. Preparação do exame
Antes do exame, o paciente recebe orientações detalhadas sobre o preparo para enterorressonância, incluindo jejum e ingestão de soluções orais, garantindo imagens claras e confiáveis para avaliação de Doença de Crohn e outras Doenças Inflamatórias Intestinais (DII). É recomendado ao paciente que não coma ou beba num período de 6 a 8 horas.
É recomendado evitar alimentos gordurosos, fibrosos que possam deixar algum resquício no trato gastrointestinal. Geralmente, a máquina de ressonância magnética faz ruídos altos, dessa forma, os pacientes podem receber protetores auriculares antes da realização dos exames.
2. Aplicação de contraste e aquisição de imagens
Durante o procedimento, que dura entre 30 a 60 minutos, são utilizados contrastes específicos que destacam tanto a parede intestinal quanto o lúmen, permitindo à ressonância magnética do intestino capturar imagens detalhadas para diagnóstico e monitoramento.
A Enterografia por Ressonância Magnética pode detectar:
- Inflamação intestinal.
- Estenose intestinal.
- Fístulas intestinais.
- Tumores no intestino.
- Outras alterações estruturais que podem passar despercebidas em exames como Colonoscopia ou Endoscopia.
3. Acompanhamento pelo especialista
O especialista em radiologia acompanha o exame em tempo real, analisando cada detalhe das imagens para identificar alterações e auxiliar no diagnóstico de Doença de Crohn.
4. Segurança e monitoramento contínuo
O exame não envolve radiação e pode ser repetido para acompanhamento seriado, permitindo ajustes no tratamento conforme a atividade da doença e auxiliando no planejamento de terapias personalizadas, promovendo qualidade de vida ao paciente.
Enterografia por Ressonância Magnética x Colonoscopia e Endoscopia: uma breve comparação
Enquanto a Colonoscopia permite visualizar apenas o cólon e uma pequena porção do intestino delgado, e a Endoscopia examina o esôfago, estômago e duodeno, a ressonância magnética do intestino consegue mapear toda a extensão intestinal de forma detalhada e completa.
Indicações da enterorressonância magnética em Doença de Crohn e outras Doenças Inflamatórias Intestinais
A enterorressonância magnética é indicada especialmente para pacientes com suspeita ou diagnóstico de Doença de Crohn e outras Doenças Inflamatórias Intestinais (DII). O exame oferece imagens precisas que ajudam o Dr. Alexandre Ferrari a realizar um acompanhamento individualizado e seguro.
Entre as principais indicações da técnica, destacam-se:
- Suspeita de Doença de Crohn ou outras DII: possibilita diagnóstico precoce e estadiamento adequado.
- Detecção de inflamação intestinal ativa: identifica áreas de comprometimento que podem não aparecer em Colonoscopia ou Endoscopia.
- Identificação de fístulas intestinais e estenoses: informações cruciais para planejamento terapêutico.
- Monitoramento de pacientes assintomáticos: permite prevenção de complicações e acompanhamento seriado da doença.
- Sintomas persistentes ou recidivantes: garante que alterações intestinais sejam detectadas precocemente, facilitando a intervenção rápida.
A técnica é segura, não envolve radiação e pode ser repetida periodicamente para monitoramento contínuo da Doença de Crohn e outras DII, oferecendo precisão e confiabilidade no diagnóstico e planejamento do tratamento.
Detecção de tumores e complicações com ressonância magnética do intestino
A enterorressonância magnética é um exame avançado indicado para avaliar o intestino delgado. Embora não seja considerada essencial para o diagnóstico de tumores, pode auxiliar na investigação de alguns casos específicos de câncer nessa região.
Além disso, é uma ferramenta importante para identificar complicações relacionadas às Doenças Inflamatórias Intestinais, oferecendo imagens detalhadas que contribuem para o acompanhamento médico.
Por meio da ressonância magnética do intestino, é possível obter imagens detalhadas de toda a extensão intestinal. Através da enterografia por ressonância magnética, o especialista terá condições suficientes para diagnosticar problemas ao longo do intestino delgado, como também se o tratamento de Doença de Crohn ou dos tumores estão sendo eficientes.
Instituto Medicina em Foco e o cuidado completo com o intestino delgado
O exame proporciona imagens detalhadas do intestino delgado, essenciais para o diagnóstico e acompanhamento de Doença de Crohn e outras Doenças Inflamatórias Intestinais (DII).
Os pacientes recebem um atendimento humanizado, com orientações detalhadas sobre o preparo para a enterorressonância, incluindo jejum e uso de contrastes orais.
Esse cuidado é fundamental para garantir imagens de qualidade e resultados mais confiáveis. O Dr. Alexandre Ferrari, Coloproctologista em São Paulo, destaca a importância do exame no acompanhamento de doenças do intestino delgado.
A equipe da MEF ainda oferece suporte contínuo para monitoramento da doença, permitindo ajustes terapêuticos individualizados e garantindo segurança e conforto durante todo o processo.
Dr. Alexandre Ferrari – Coloproctologista especialista em DII
O Dr. Alexandre Ferrari é Coloproctologista experiente em Doenças Inflamatórias Intestinais, incluindo Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa. Formado em Medicina pela Universidade Federal de Goiás (UFG), possui especialização em Coloproctologia pela Universidade de São Paulo – Campus de Ribeirão Preto (USP-FMRP).
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Conteúdo atualizado em 2025.
Alexandre Ferrari Amaral I Coloproctologia I CRM-SP 179945 I RQE 92807
FAQ – Dúvidas frequentes sobre Enterorressonância magnética: exame avançado do intestino delgado
1. Como funciona o exame de enterorressonância magnética para investigar Doença de Crohn?
A enterorressonância magnética avalia o intestino delgado e detecta inflamação intestinal, fístulas e estenoses com precisão para diagnóstico de Doença de Crohn.
2. Qual a diferença entre a ressonância magnética do intestino e a colonoscopia?
A ressonância magnética do intestino avalia toda a extensão do intestino delgado, enquanto a colonoscopia examina apenas o cólon e parte do intestino.
3. A enterografia por ressonância magnética consegue mostrar inflamações no intestino delgado?
Sim, a enterografia por ressonância magnética identifica inflamação intestinal, estenose intestinal e fístulas com imagens detalhadas.
4. Em quais casos o coloproctologista em São Paulo pode indicar o exame de imagem do intestino delgado?
É indicado para suspeita de Doença de Crohn, monitoramento de DII ou avaliação de sintomas persistentes no intestino delgado.
5. O exame de ressonância magnética do intestino detecta estenose ou fístula intestinal?
Sim, o exame do intestino detecta estenose intestinal, fístula intestinal e outras alterações estruturais essenciais para o tratamento.
6. É necessário algum preparo especial para a enterorressonância magnética?
Sim, inclui jejum e ingestão de contrastes orais, garantindo imagens precisas e confiáveis para avaliação do intestino delgado.
7. A enterorressonância magnética ajuda no diagnóstico precoce de tumores no intestino?
Sim, o exame de ressonância permite identificar alguns tumores no intestino e alterações estruturais que podem passar despercebidas.
8. Quando o exame de imagem do intestino delgado substitui a colonoscopia ou endoscopia?
Quando há necessidade de avaliar toda a extensão do intestino delgado ou identificar alterações que colonoscopia e endoscopia não detectam.
9. A ressonância magnética do intestino é indicada para quem tem Doenças Inflamatórias Intestinais?
Sim, a enterorressonância magnética monitora DII, avalia inflamação intestinal, fístulas e estenoses, garantindo acompanhamento seguro.
10. Quanto tempo dura este exame de imagem do intestino delgado?
O exame do intestino dura cerca de 40 a 60 minutos, dependendo da necessidade de contraste e extensão da enterografia por ressonância magnética.
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