Veja como a falta da sensação de pertencimento influencia na saúde nutricional da população LGBT+ e outros grupos
Você sabia que o mundo moderno reforça a necessidade de estar em grupo, e isso afeta diretamente as escolhas alimentares? Essa busca pela aceitação, seja em ambientes sociais, profissionais ou afetivos, influencia o modo como cada pessoa come.
A falta de sensação de pertencimento pode se manifestar de formas sutis, mas profundas, especialmente quando a autoestima está fragilizada. Esse fenômeno atinge diferentes perfis: jovens expostos a padrões de beleza, pessoas que enfrentam bullying, indivíduos que vivem em ambientes familiares rígidos e, com mais intensidade, a população LGBT+.
Nesses contextos, a alimentação assume papel central na construção de identidade. A tentativa de adaptar as escolhas alimentares para se encaixar em um grupo leva muitos a desenvolverem transtornos alimentares e restrição do consumo de alimentos específicos por medo de julgamentos.
Com isso, aumenta-se o risco de deficiência nutricional, prejudicando energia, humor e saúde metabólica. O Nutricionista, Gabriel Durigan, trata esse tema de forma acolhedora no Instituto Medicina em Foco, clínica referência no cuidado à população LGBT+. Continue a leitura do texto para entender mais.
Como a falta da sensação de pertencimento afeta a imagem corporal e seletividade alimentar?
A busca constante por aprovação social influencia profundamente as escolhas alimentares.
Pessoas que convivem com insatisfação corporal tendem a se comparar com o grupo ao redor, gerando tensões internas. Quando a sensação de pertencimento não é atendida, a comida torna-se um mecanismo de compensação ou controle.
Ter ou não músculos definidos, barriga com ou sem flacidez ou seguir uma estética específica pode definir o nível de aceitação dentro de determinadas comunidades. Essa pressão intensifica a restrição alimentar, levando à exclusão de grupos alimentares inteiros.
Quais grupos sociais sentem a falta da sensação de pertencimento?
Nesse caso, a população LGBT+ vive a sensação de pertencimento de forma ainda mais intensa. Em diversos espaços, o corpo é observado, avaliado e exigido.
No entanto, esse comportamento não é exclusivo dessa população. Pessoas que sofreram rejeição, estudantes em ambientes competitivos, indivíduos ansiosos e adultos que cresceram ouvindo críticas sobre o corpo também apresentam padrões que culminam em alterações da imagem corporal e escolhas alimentares.
Como consequência, surgem episódios de consumo exagerado de alimentos gordurosos e/ou doces ou adoção de dietas restritivas. Em situações extremas, isso contribui para o desenvolvimento de um transtorno alimentar, afetando diretamente a saúde nutricional.
Restrição alimentar e seus impactos silenciosos
A restrição alimentar vai muito além de rejeitar alimentos por preferência. Em muitos casos, é uma resposta emocional ao desejo de pertencer. Pessoas que lidam com ansiedade social, insegurança ou sensação de inadequação buscam controlar algo e a comida torna-se a escolha mais acessível.
Esse padrão afeta a população LGBT+, mas também outros públicos. Por exemplo:
- Adultos em ambientes profissionais competitivos.
- Atletas amadores pressionados a manter a forma física.
- Mães que lidam com cobranças estéticas no pós-parto.
- Adolescentes influenciados por redes sociais.
Todos, em maior ou menor grau, ajustam suas escolhas alimentares para tentar corresponder ao olhar externo. Com o tempo, a restrição leva à deficiência nutricional, prejudicando a imunidade, concentração, humor e performance física.
Dessa forma, muitas pessoas acreditam que estão fazendo “o melhor pela saúde”, quando na verdade estão comprometendo funções essenciais do organismo.
O desconforto emocional leva alguns a buscar conforto emocional em alimentos calóricos, enquanto outros perseguem um rígido controle de peso. Ambas as extremidades são prejudiciais, causando a deficiência nutricional, principalmente quando não há acompanhamento adequado.
População LGBT+ e grupos vulneráveis: quando a comida vira linguagem social
A população LGBT+ enfrenta exclusões explícitas e implícitas que moldam o comportamento alimentar. Em alguns espaços, a expressão corporal define aceitação. Em outros, a simples presença exige uma adaptação para evitar olhares e julgamentos.
Assim, as escolhas alimentares passam a representar muito mais que gosto pessoal. Portanto, tornam-se uma ferramenta de sobrevivência emocional e, muitas vezes, causam a deficiência nutricional.
Contudo, isso não ocorre somente com a população LGBT+, mas com outros grupos, como:
- Mulheres submetidas a padrões irreais.
- Homens pressionados pela hipertrofia.
- Jovens hiperconectados que sofrem com comparações constantes.
- Adultos que convivem com exclusão social em diferentes contextos.
Todos esses grupos desenvolvem maior tendência à restrição alimentar e, consequentemente, à deficiência nutricional.
Para o Nutricionista Gabriel, é fundamental entender a origem dessas dores. A alimentação ganha equilíbrio quando o indivíduo consegue resgatar sua sensação de pertencimento sem sacrificar suas necessidades fisiológicas.
Assim, o objetivo não é impor regras, mas ensinar que cuidar de si é uma forma legítima de existir.
A MEF e o Gabriel Durigan Segala no combate a deficiência nutricional em grupos desfavorecidos como a população LGBT+?
O Instituto Medicina em Foco oferece atendimento acolhedor e baseado em evidências, ideal para quem busca compreender suas escolhas alimentares sem julgamentos. O trabalho do Gabriel Durigan Segala, Nutricionista em SP, valoriza individualidade, história pessoal e contexto emocional.
Durante a consulta com Nutricionista, o paciente encontra um espaço seguro para falar sobre corpo, identidade e relação com a comida. O Gabriel compreende como a sensação de pertencimento e experiências de exclusão social impactam a rotina alimentar, especialmente entre indivíduos vulneráveis.
Seu atendimento promove saúde, evitando deficiência nutricional, reduzindo seletividade alimentar e ajudando na construção de escolhas mais conscientes. O Instituto acredita que todos merecem cuidado integral, respeito e uma alimentação que nutra o corpo e também a identidade.
Sobre o Gabriel Durigan Segala
O Gabriel Durigan Segala desenvolveu, ao longo de sua carreira, uma compreensão multidisciplinar da saúde, sempre integrada às necessidades de pacientes que buscam por:
- Hábitos alimentares saudáveis.
- Emagrecimento saudável.
- Melhora da composição corporal.
- Tratamento de condições como diabetes tipo 2, Doenças Inflamatórias Intestinais e obesidade.
Ele atua no Núcleo de Atendimento à Diversidade, o NuAD, dentro da MEF, um espaço importante para acolher pacientes da população LGBT+ de forma humanizada e respeitosa. Nesse contexto, tanto o Instituto Medicina em Foco quanto o profissional estão alinhados no mesmo propósito!
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Conteúdo atualizado em 2025.
Gabriel Durigan Segala I Nutricionista I CRN SP 76280
FAQ – Dúvidas frequentes sobre pertencimento e escolhas alimentares na vida moderna
1. Como a sensação de pertencimento influencia minhas escolhas alimentares no dia a dia?
A sensação de pertencimento aumenta a insegurança, levando a restrições, exageros ou escolhas impulsivas para tentar se encaixar ou buscar conforto emocional.
2. Por que a falta de conexão social pode me levar a padrões alimentares desregulados?
Sem a sensação de pertencimento, a comida vira válvula de escape, gerando compulsão, restrição ou hábitos irregulares para aliviar a solidão ou tensão emocional.
3. De que forma a sensação de deslocamento emocional afeta minha relação com a comida?
Ela cria instabilidade emocional e faz da alimentação uma forma de controle ou compensação, fazendo com que haja a restrição alimentar.
4. Quando o comportamento alimentar ligado ao não pertencimento exige ajuda de um Nutricionista?
Quando há restrição alimentar, compulsão, culpa após comer, perda de controle ou impacto claro na saúde física e emocional.
5. Quais estratégias nutricionais podem ajudar quem sente que não se encaixa em grupos sociais?
Práticas como o desenvolvimento de uma rotina alimentar, atenção ao se alimentar e à vontade de comer, educação alimentar, equilíbrio nutricional e acolhimento profissional ajudam a reduzir os gatilhos emocionais.
6. Quando procurar um Nutricionista para melhorar a alimentação afetada pela ansiedade social?
Quando a ansiedade altera o apetite, cria padrões rígidos, gera desconfortos físicos ou causa sofrimento em escolhas diárias.
7. Como o acompanhamento nutricional pode ajudar a reconstruir uma relação saudável com a comida em períodos de vulnerabilidade emocional?
Ele orienta escolhas equilibradas, reduz excessos ou restrições, acolhe emoções e cria estratégia segura para evitar a deficiência nutricional.






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