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Entenda a fome emocional e como a psicoterapia pode ajudar

15/03/2024 - 18:00

Você já se viu diante de uma tigela de sorvete depois de um dia estressante? Ou talvez tenha buscado conforto em um pacote de biscoitos enquanto lidava com sentimentos de ansiedade? Esses são exemplos clássicos da chamada “fome emocional“, um fenômeno comum que afeta muitas pessoas em momentos de turbulência emocional.

Na correria do dia a dia, é fácil confundir a fome física com a fome emocional. Enquanto a primeira é uma resposta natural do corpo à necessidade de nutrientes, a segunda é desencadeada por aspectos emocionais, como ansiedade, tristeza, estresse e até mesmo felicidade.

A fome emocional pode levar a comportamentos alimentares prejudiciais, como comer compulsivamente e desnecessariamente, sem atender às necessidades reais do corpo. Esse padrão pode resultar em desequilíbrios hormonais, ganho de peso indesejado e até problemas de saúde mais sérios, como obesidade.

É aqui que a psicoterapia entra em jogo como uma ferramenta valiosa para entender e lidar com a fome emocional. No Instituto Medicina em Foco, contamos com a Dra. Jaqueline Oliveira Moreira Kanashiro, psicóloga comportamental especializada em ajudar as pessoas a compreender e superar padrões de comportamento alimentar prejudiciais.

Através da psicoterapia, a Dra. Jaqueline trabalha em estreita colaboração com seus pacientes para identificar os gatilhos emocionais que desencadeiam a fome emocional. Juntos, eles exploram padrões de pensamento e comportamento que podem estar contribuindo para o ciclo vicioso da alimentação emocional.

Identificando os sintomas da fome emocional

Quando se trata de alimentação, nem sempre é fácil distinguir entre a fome física e a fome emocional. Muitas vezes, podemos nos pegar comendo não por necessidade nutricional, mas sim para lidar com emoções difíceis ou para buscar conforto em momentos de estresse ou ansiedade. Reconhecer os sintomas da fome emocional é o primeiro passo para aprender a lidar com ela de forma mais saudável.

Venha com o Instituto Medicina em Foco reconhecer alguns sinais reveladores de que você pode estar experimentando fome emocional em vez de fome física:

  1. Fome repentina e urgente: a fome emocional muitas vezes surge de repente e pode parecer uma necessidade intensa de comer algo específico, geralmente alimentos ricos em açúcar, gordura ou carboidratos. 
  2. Desejo por alimentos específicos: quando você está com fome emocional, é comum ter desejos intensos por alimentos reconfortantes, como chocolate, sorvete, pizza ou batatas fritas. Esses desejos muitas vezes são direcionados a alimentos que estão associados a experiências emocionais positivas do passado. 
  3. Comer sem fome física: um sinal claro de fome emocional é comer mesmo quando você não está fisicamente com fome. Você pode acabar comendo por tédio, estresse, tristeza ou outras emoções, em vez de responder a sinais de fome genuína do seu corpo. 
  4. Comer em resposta a emoções: se você perceber que está recorrendo à comida como uma forma de lidar com emoções difíceis, como estresse, ansiedade, solidão ou tristeza, é provável que esteja experimentando fome emocional
  5. Alívio temporário, seguido por culpa: depois de comer emocionalmente, você pode sentir um alívio temporário das emoções negativas, mas logo após pode surgir sentimento de culpa ou arrependimento por ter comido em excesso. 
  6. Padrão de comportamento: se você perceber um padrão recorrente de comer emocionalmente em certas situações ou momentos do dia, é provável que esteja lidando com fome emocional.

Reconhecer esses sintomas é o primeiro passo para começar a lidar de forma eficaz com a fome emocional. Ao estar ciente dos seus padrões de alimentação e das emoções que podem desencadear a compulsão alimentar, você pode começar a desenvolver estratégias saudáveis, junto a Dra. Jaqueline para lidar com suas emoções de forma mais construtiva.

fome emocional

Causas da fome emocional: entenda suas origens e desenvolva estratégias de controle

A relação entre nossas emoções e nossa alimentação é complexa e muitas vezes subestimada. A fome emocional, diferentemente da fome física, não surge de uma necessidade nutricional real, mas sim de uma resposta a estados emocionais variados. Compreender as causas por trás desse tipo de fome é fundamental para desenvolver estratégias eficazes de controle e cultivar uma relação mais equilibrada com a comida.

  1. Estresse e ansiedade: uma das principais causas da fome emocional é o estresse e a ansiedade. Em momentos de tensão, muitas pessoas recorrem à comida como uma forma de aliviar a pressão e encontrar conforto temporário. O ato de mastigar e engolir pode ser reconfortante, proporcionando uma distração momentânea dos sentimentos de ansiedade
  2. Solidão e tédio: a solidão e o tédio também podem desencadear a fome emocional. Quando nos sentimos solitários ou entediados, podemos buscar na comida uma forma de preencher o vazio emocional e encontrar prazer temporário. O ato de comer pode oferecer uma sensação de companhia e entretenimento, mesmo que momentâneo. 
  3. Emoções negativas: sentimentos como tristeza, raiva e frustração frequentemente desencadeiam a fome emocional. Muitas pessoas buscam na comida uma maneira de lidar com essas emoções difíceis, procurando conforto e consolo nos alimentos. Infelizmente, essa forma de lidar com emoções negativas pode levar a um ciclo vicioso de comer para aliviar a dor emocional, seguido por sentimento de culpa e arrependimento. 
  4. Recompensa e gratificação: a comida também pode ser usada como uma forma de recompensa e gratificação. Após um dia estressante ou desafiador, muitas pessoas se permitem indulgências alimentares como uma maneira de se parabenizarem ou se recompensarem pelo esforço. No entanto, essa gratificação momentânea pode levar a padrões de comportamento alimentar prejudiciais se não for equilibrada com hábitos saudáveis. 
  5. Hábitos e Associações: nossos hábitos alimentares e associações emocionais desempenham um papel significativo na fome emocional. Se crescermos associando determinados alimentos a momentos de conforto ou celebração, é mais provável que recorramos a esses alimentos em momentos de estresse ou tristeza. Esses padrões comportamentais podem se tornar automáticos e difíceis de quebrar sem conscientização e esforço deliberado. 
  6. Desenvolvendo estratégias de controle: reconhecer as causas da fome emocional é o primeiro passo para desenvolver estratégias eficazes de controle. A psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental, pode ajudar a identificar gatilhos emocionais e desenvolver habilidades de enfrentamento saudáveis. Praticar mindfulness (caracteriza-se quando estamos totalmente conscientes, com nossa mente voltada para a experiência do momento presente, sem julgamentos. Geralmente, associa-se a meditação mindfulness à meditação budista) pode ajudar a aumentar a consciência dos padrões alimentares e das emoções subjacentes.

Além disso, é importante cultivar hábitos de vida saudáveis, incluindo uma alimentação saudável, exercícios regulares e sono adequado. Ao cuidar do corpo e da mente de forma holística, podemos reduzir a frequência e a intensidade da fome emocional e cultivar uma relação mais consciente e compassiva com a comida.

Lembre-se, a jornada para superar a fome emocional pode ser desafiadora, mas com apoio, compreensão e as estratégias certas, é possível desenvolver uma relação mais saudável e equilibrada com a comida e com nossas emoções. Continue acompanhando nosso blog para obter mais insights e recursos sobre saúde emocional e bem-estar.

Psicoterapia: um caminho para controlar a fome emocional

Em nossa jornada em busca de uma vida equilibrada e saudável, muitas vezes nos deparamos com desafios emocionais que podem influenciar significativamente nossos hábitos alimentares. A fome emocional, caracterizada pela busca por comida como resposta a estados emocionais, pode se tornar um ciclo difícil de quebrar sem a devida compreensão e intervenção adequada. É aqui que a psicoterapia, realizada pela Dra. Jaqueline Moreira surge como uma ferramenta valiosa para entender e controlar esse padrão de comportamento alimentar.

A psicoterapia oferece um ambiente seguro e acolhedor para explorar as origens da fome emocional e desenvolver estratégias eficazes para controlá-la. Durante as sessões de terapia, a Dra. Jaqueline ajudará a identificar padrões de pensamento e comportamento que contribuem para a fome emocional. Isso pode incluir a investigação de gatilhos emocionais, crenças limitantes e padrões de alimentação automáticos.

Ao entender as raízes emocionais desse padrão de comportamento alimentar, os indivíduos podem desenvolver estratégias de enfrentamento saudáveis e alternativas para lidar com suas emoções de forma mais construtiva. Isso pode envolver técnicas de relaxamento, mindfulness, reestruturação cognitiva e desenvolvimento de habilidades emocionais.

A psicoterapia também promove a autoconsciência e a autocompaixão. Ao reconhecer e aceitar suas emoções sem julgamento, os indivíduos podem cultivar uma relação mais compassiva consigo mesmos e com sua alimentação. Isso permite uma abordagem mais equilibrada e gentil em relação aos hábitos alimentares e às próprias necessidades emocionais.

Uma abordagem baseada na psicologia comportamental permite que os pacientes aprendam a reconhecer e controlar seus impulsos alimentares, estabelecer limites saudáveis e desenvolver estratégias alternativas para lidar com suas emoções sem recorrer à comida.

Além disso, a Dra. Jaqueline enfatiza a importância de uma alimentação saudável como parte integrante do processo de cura da fome emocional. Uma dieta equilibrada e nutritiva não apenas apoia a saúde física, mas também pode ter um impacto positivo no bem-estar emocional e mental.

Se você se vê preso no ciclo da fome emocional e está buscando uma maneira de quebrar esse padrão, a psicoterapia pode ser o próximo passo em direção a uma relação mais saudável com a comida e consigo mesmo. 

Marque uma consulta com a Dra. Jaqueline Oliveira Moreira Kanashiro no Instituto Medicina em Foco e dê o primeiro passo em direção a uma vida mais equilibrada e satisfatória. Sua jornada para a saúde emocional está apenas começando.

 

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