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Halitose: causas e tratamentos para mau hálito persistente
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Entenda porque o mau hálito acontece e como resolver de forma definitiva

A halitose, conhecida como mau hálito, afeta cerca de uma em cada três pessoas, mas muitas nem percebem que têm o problema.

Na maioria dos casos, a origem está na boca, devido ao acúmulo de bactérias, porém, também pode estar relacionada a doenças digestivas, respiratórias ou metabólicas.

Neste artigo, você descobrirá as principais causas, como identificar os sintomas halitose, quais são os tratamentos mais eficazes, dicas para manter um hálito fresco no dia a dia e como agendar a sua consulta com os melhores especialistas do país.

No Instituto Medicina em Foco, você encontra os melhores especialistas, incluindo a Gastroenterologista Dra. Sabrina Figueiredo, prontos para ajudar no diagnóstico e tratamento do mau hálito persistente.

Quer saber mais sobre o mau odor bucal? Clique aqui e agende sua consulta com nossos especialistas em Gastroenterologia!

O que é halitose?

A halitose é o termo médico para o mau hálito crônico, um problema que pode afetar a autoestima e a vida social. Ela ocorre quando há liberação de compostos sulfurados por bactérias presentes na boca ou em outras partes do corpo.

Embora muitas pessoas associem o mau hálito apenas à falta de higiene, ele pode ter causas variadas, desde problemas bucais até distúrbios gastrointestinais.

Identificar a origem é essencial para um tratamento eficaz. Se o problema persiste mesmo com cuidados básicos, pode ser necessário buscar ajuda de um Gastroenterologista ou Dentista.

Principais causas do mau hálito persistente

  • Alteração na língua como saburra (camada branca).
  • Gengivite, cáries ou próteses mal higienizadas.
  • Boca seca (xerostomia), comum em quem usa antialérgicos ou dorme de boca aberta.
  • Refluxo gastroesofágico e outros problemas do sistema digestivo.
  • Infecção nas amígdalas ou sinusite crônica.
  • Doenças como diabetes ou insuficiência renal.

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Sintomas halitose

Além do odor desagradável, alguns sinais comuns incluem:

  • Gosto ruim constante na boca.
  • Camada esbranquiçada na língua.
  • Sensação de boca seca.

O que pode provocar odor desagradável na respiração ao acordar?

O mau hálito matinal é comum devido à redução da saliva durante o sono, o que facilita a proliferação de bactérias. Quem dorme de boca aberta ou ronca tende a ter o problema agravado.

Outro fator é a falta de escovação noturna, que permite o acúmulo de resíduos entre os dentes e na língua. Manter uma rotina de higiene bucal antes de dormir ajuda a minimizar o odor ao acordar.

Agende uma consulta com a Dra. Sabrina Figueiredo no Instituto Medicina em Foco e descubra a causa do seu mau hálito!

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Diagnóstico de mau hálito

O diagnóstico da halitose começa com uma avaliação clínica, que pode incluir exames bucais e histórico médico. Em alguns casos, são necessários testes específicos para medir os compostos sulfurados no hálito.

Se a causa não estiver na boca, um Gastroenterologista pode investigar problemas como refluxo ou infecções no sistema digestivo. Identificar a origem é o primeiro passo para um tratamento eficaz.

Testes para diagnóstico de halitose e investigação gastrointestinal

Quando a halitose persiste mesmo com boa saúde bucal, o Gastroenterologista pode realizar exames específicos para identificar a causa. Veja como a investigação é feita:

1. Testes para medir compostos sulfurados no hálito

Halímetro:

  • Mede a concentração de gases sulfurosos voláteis (como sulfeto de hidrogênio) no hálito.

Cromatografia gasosa:

  • É um método mais preciso para avaliação completa da halitose. Analisa com mais detalhe os gases presentes no hálito, identificando diferentes compostos e suas concentrações.
  • Usado em clínicas especializadas para confirmar halitose e classificar sua gravidade.

Teste do bafômetro com sulfeto:

  • Similar ao halímetro, mas mais simples, detectando compostos voláteis causadores do mau odor.

Teste da saburra lingual:

  • Analisa a camada esbranquiçada na língua sob microscópio para identificar bactérias.  

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2. Investigação de causas digestivas (Gastroenterologia)

Se o problema não for bucal, o Gastroenterologista, como a Dra. Sabrina Figueiredo da Medicina em Foco pode solicitar:

  • Endoscopia Digestiva Alta: avalia esôfago, estômago e duodeno para detectar refluxo, gastrite, hérnia de hiato ou infecção por H. pylori.
  • pHmetria Esofágica: Mede a acidez no esôfago por 24 horas para confirmar refluxo gastroesofágico.
  • Teste de Helicobacter pylori: através de endoscopia, exame de sangue, exame de fezes ou teste respiratório com ureia marcada. 
  • Manometria esofágica: avalia a função do esôfago e esfíncter, útil em casos de dismotilidade.
  • Ultrassom abdominal: verifica cálculos biliares ou problemas hepáticos que possam alterar o hálito.

Quando procurar um Gastroenterologista?

Se já foi atestado causas dentárias ou se o mau hálito vem acompanhado de:

  • Azia ou regurgitação.
  • frequente (refluxo).
  • Dor abdominal ou digestão lenta.
  • Gosto amargo na boca ao acordar.
  • Histórico de infecção por H. pylori ou gastrite.

Exames complementam o diagnóstico e garantem o tratamento correto para halitose de origem digestiva.

Tratamento para halitose

O tratamento depende da causa. Se for problema bucal, o Dentista pode recomendar limpeza profissional, tratamento de cáries ou orientações de higiene.

Para casos relacionados ao sistema digestivo, como refluxo, o Gastroenterologista pode prescrever medicamentos e ajustes na dieta. A halitose tem cura quando a causa é corretamente tratada.

Precisa de ajuda profissional? Agende uma consulta na Medicina em Foco e acabe de vez com o mau hálito!

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para agendar seu Tratamento de Halitose com gastroenterologista em são paulo

Como prevenir halitose

Manter um hálito fresco exige cuidados diários. Confira as melhores práticas:

1. Saúde bucal rigorosa

  • Escove os dentes pelo menos 3 vezes ao dia, especialmente após as refeições.
  • Use fio dental diariamente para remover resíduos entre os dentes.
  • Limpe a língua com um raspador para remover a saburra (camada bacteriana).

2. Hidratação constante

  • Beba água regularmente para evitar boca seca, que favorece o mau hálito.

3. Alimentação equilibrada

  • Evite jejuns prolongados (coma a cada 3-4 horas).
  • Reduza alho, cebola, café e álcool, que pioram o odor.

4. Visitas regulares ao Dentista

  • Faça limpezas profissionais a cada 6 meses para evitar tártaro e gengivite.

5. Cuidado com medicamentos

  • Se usar antialérgicos, antidepressivos ou diuréticos, que ressecam a boca, aumente a hidratação.

6. Respire pelo nariz

  • Dormir de boca aberta resseca a saliva e aumenta o mau hálito.

Como eliminar o cheiro ruim da boca de forma natural

  • Bochechos naturais: água morna + sal (antisséptico) ou chá de hortelã (refrescante).
  • Alimentos que ajudam: maçã e cenoura (limpam os dentes naturalmente); gengibre (ação antibacteriana); iogurte natural (equilibra bactérias bucais).
  • Chás digestivos: hortelã, erva-doce e camomila melhoram a digestão e reduzem odores.
  • Estimule a salivação: mastigue cravo-da-índia ou canela em pau (antimicrobianos).
  • Evite cigarro e bebidas alcoólicas: ressecam a boca e pioram o hálito.

Persistindo o problema, consulte um Gastroenterologista para investigar causas digestivas!

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Se o mau hálito persistir, consulte um especialista no Instituto Medicina em Foco!

Se o mau hálito não melhora com higiene bucal, pode indicar distúrbios no estômago ou esôfago, como refluxo ou divertículos.

O Instituto Medicina em Foco tem uma equipe multidisciplinar, que conta com Gastroenterologistas especializados para investigar e tratar essas causas.

Aqui, você encontra atendimento personalizado com a Dra. Sabrina Figueiredo, que ajuda a identificar e resolver a halitose de forma definitiva. Não deixe que o mau hálito afete sua qualidade de vida!

Conheça a Dra. Sabrina Figueiredo

A Dra. Sabrina Figueiredo é uma grande referência na área de Gastroenterologia. Foi preceptora da Residência Médica de Gastroenterologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Sua trajetória é marcada pela excelência e dedicação à medicina.

Formou-se em 2014, pela Universidade Federal da Bahia, UFBA. Além da caminhada acadêmica de excelência, a Dra. Sabrina se destaca por suas contribuições importantes em eventos acadêmicos e desenvolvimento de pesquisas.

Ela atua no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças gastrointestinais. Também auxilia e acompanha cada paciente de forma humanizada para que os resultados sejam os mais excelentes . 

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  • Horários: Segunda a sexta, das 8h às 21h.

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FAQ – Dúvidas frequentes sobre halitose: causas e tratamentos para mau hálito persistente

1. Quais são as principais causas do mau hálito persistente?

As causas incluem bactérias na língua, cáries, refluxo, sinusite e boca seca por medicações.

2. Como eliminar o cheiro ruim na boca de forma natural?

Escove a língua, use fio dental, beba água e evite jejum prolongado.

3. O que pode provocar odor desagradável na respiração ao acordar?

Redução de saliva e dormir de boca aberta aumentam bactérias causadoras do mau hálito.

4. Qual é o tratamento mais eficaz para hálito forte?

Depende da causa: saúde bucal avançada ou tratamento médico para refluxo e infecções.

5. É possível acabar com o hálito alterado apenas com a escovação?

Se a causa for bucal, sim. Caso persista, pode exigir avaliação de um Gastroenterologista.

6. Por que sinto gosto ruim na boca mesmo com boa higiene?

Pode indicar refluxo, infecção nas amígdalas ou alterações no sistema digestivo.

7. Quais alimentos ajudam a melhorar o frescor bucal?

Maçã, gengibre, iogurte e folhas verdes estimulam a salivação e reduzem bactérias.

8. Como saber se o cheiro da minha boca está desagradável?

Peça feedback a alguém de confiança ou agende uma consulta para avaliação e realização de testes específicos.

9. O que fazer quando o hálito ruim afeta a vida social?

Investigue a causa com um especialista e adote hábitos como hidratação e higiene rigorosa.

10. Mau odor bucal pode estar ligado a problemas no estômago?

Sim, refluxo e outros distúrbios digestivos são causas comuns de halitose persistente.

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