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Hérnia de hiato: sintomas, causas e tratamento

Entenda tudo sobre a hérnia gástrica hiatal

A hérnia de hiato é uma condição comum em que parte do estômago se desloca para o tórax através do hiato esofágico, uma abertura no diafragma. Muitas vezes assintomática, pode causar desconfortos como azia, refluxo e dor no peito, especialmente após as refeições. Embora não seja sempre grave, requer atenção quando surgem sintomas persistentes.  

Neste artigo, você vai entender os  sintomas, diagnóstico e tratamento dessa hérnia. Além disso, saberá quando os incômodos exigem avaliação médica e como um Gastrocirurgião pode ajudar, seja com medicamentos ou, em casos mais sérios, com cirurgia minimamente invasiva.  

Aqui, no Instituto Medicina em Foco, você terá o acompanhamento do Dr. Carlos Obregon, que oferece diagnóstico preciso e tratamento personalizado para devolver sua qualidade de vida.

Se você sofre com queimação, regurgitação ou dificuldade para engolir, agende uma consulta na MEF. 

O que é hérnia de hiato?

A hérnia de hiato ocorre quando parte do estômago se projeta para a cavidade torácica através de uma abertura no diafragma chamada hiato esofágico. Essa condição pode ser classificada em dois tipos principais, cada um com características distintas que influenciam nos sintomas e na abordagem terapêutica. 

Os dois tipos de hérnia hiatal – por deslizamento e paraesofágica – apresentam mecanismos diferentes de formação e potenciais complicações. Enquanto um tipo é mais comum e frequentemente associado ao refluxo, o outro, mais raro, pode trazer riscos específicos que exigem atenção médica especializada. O diagnóstico preciso é essencial para determinar o tratamento adequado.

Hérnia de hiato por deslizamento (Tipo I)

Representando 95% dos casos, a hérnia de hiato por deslizamento ocorre quando a junção gastroesofágica migra para o tórax através do hiato alargado. Embora frequentemente assintomática, pode causar refluxo persistente que, se não tratado, pode levar a esofagite ou estenose. É mais comum após os 50 anos devido ao enfraquecimento natural dos tecidos.

Hérnia paraesofágica (Tipos II-IV)

No tipo II, o fundo gástrico hernia adjacente ao esôfago, com risco de estrangulamento (5-30% dos casos). O tipo III combina características das hérnias I e II, enquanto o tipo IV pode conter outros órgãos abdominais. Estas formas exigem avaliação cirúrgica imediata quando sintomáticas, devido ao risco de obstrução e isquemia.

Veja a imagem da classificação de Hill dos tipos II, III e IV abaixo.

Classificação de Hill para Hérnia de Hiato

Como ocorre?

  • Enfraquecimento do hiato esofágico: com o avanço da idade, o diafragma perde elasticidade.
  • Aumento da pressão abdominal: causado por obesidade, gravidez, tosse crônica ou esforço físico excessivo.
  • Fatores genéticos: algumas pessoas têm predisposição natural.

Hérnia de hiato é grave?

Na maioria dos casos não é grave e pode ser controlada com medicamentos e mudanças no estilo de vida. No entanto, quando associada a refluxo persistente, pode causar complicações como:

  • Esofagite (inflamação no esôfago).
  • Estenose esofágica (estreitamento do esôfago).
  • Esôfago de Barrett (condição potencialmente pré-cancerosa).

Atenção: Casos graves, como hérnias paraesofágicas grandes, podem exigir cirurgia para evitar obstruções ou sangramentos. 

Não ignore os sinais do seu corpo, agende uma consulta agora mesmo para um diagnóstico preciso.

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Sintomas de hérnia de hiato

Muitas pessoas não apresentam sintomas e caso a sua condição seja a hérnia de hiato por deslizamento, que é o caso da maioria das pessoas, não sentirá a hérnia em si. Dentre as pessoas que apresentam algum sintoma, normalmente estão relacionados ao refluxo ácido crônico (Doença do Refluxo Gastroesofágico).

Os sintomas mais comuns incluem:

  • Azia e queimação no peito após comer.
  • Regurgitação de alimentos ou líquidos ácidos.  
  • Dificuldade de engolir (disfagia).
  • Indigestão.

Além disso, alguns pacientes apresentam sintomas atípicos, como:

  • Tosse crônica e rouquidão (devido ao refluxo laringofaríngeo).
  • Dor torácica que pode ser confundida com problemas cardíacos.
  • Náuseas e falta de ar.
  • Pressão ou dor no peito ou na parte superior do abdômen.

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para realizar o seu Tratamento para Hérnia de Hiato em são paulo

O que causa hérnia de hiato?

A hérnia gástrica hiatal surge devido a uma combinação de fatores, como:  

  • Idade: mais comum após os 50 anos.
  • Obesidade: aumenta a pressão abdominal.
  • Gravidez: pressão sobre o estômago e diafragma.
  • Tabagismo: enfraquece o esfíncter esofágico.
  • Esforço físico excessivo: levantamento de peso ou constipação crônica.
  • Histórico familiar.
  • Alimentação inadequada e excesso de álcool.

Hérnia de hiato é a mesma coisa que refluxo?

Não. A hérnia gástrica hiatal é uma anatomia alterada, enquanto a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é o retorno do ácido estomacal para o esôfago. 

  • Hérnia de hiato pode piorar o refluxo, mas nem todo refluxo é causado por hérnia.
  • DRGE pode ocorrer mesmo sem hérnia, devido a outros fatores como dieta e estilo de vida.

Diferença entre refluxo ácido e regurgitação

Embora ambos estejam relacionados ao retorno do conteúdo gástrico, refluxo ácido e regurgitação são sintomas distintos com características específicas.

  • Refluxo ácido: sensação de queimação no peito (azia). Ocorre normalmente após as refeições, ao deitar-se ou inclinar o corpo.
  • Regurgitação: retorno involuntário de alimentos sem náusea. Ocorre imediatamente após comer ou beber.

Se os sintomas forem frequentes consulte o Dr. Carlos Obregon na Medicina em Foco.

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Diagnóstico da hérnia gástrica hiatal

O diagnóstico preciso exige avaliação especializada de um Gastrocirurgião, como o Dr. Carlos Obregon no Instituto Medicina em Foco. Durante a consulta ele analisa o histórico clínico e os sintomas relatados, fundamental para determinar a necessidade de exames complementares

Caso seja necessário que o paciente realize exames, o Gastrocirurgião pode solicitar:

Hérnia de hiato pode virar câncer?

A hérnia em si não se transforma em câncer, mas pode contribuir para o desenvolvimento de complicações pré-cancerosas. Quando associada ao refluxo gastroesofágico crônico não tratado, a exposição prolongada do esôfago ao ácido estomacal pode levar ao esôfago de Barrett – alteração celular que aumenta o risco de adenocarcinoma.

O risco é maior em pacientes com hérnias grandes ou sintomas persistentes por muitos anos. Por isso, o acompanhamento regular com um Gastrocirurgião e a realização periódica de endoscopias são essenciais. 

Evite complicações e agende uma consulta com o Dr. Obregon.

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Tratamento

O tratamento da condição é personalizado conforme o tipo, tamanho da hérnia e intensidade dos sintomas. Enquanto muitos casos são controlados com medidas conservadoras, outros podem exigir intervenções mais específicas para alívio dos sintomas e prevenção de complicações.

A abordagem terapêutica considera fatores como idade do paciente, presença de refluxo e riscos associados. O acompanhamento com um Gastrocirurgião é fundamental para determinar a estratégia mais adequada em cada situação, garantindo melhora na qualidade de vida do paciente.

Tratamento clínico

O tratamento conservador é a primeira opção para hérnia sem complicações. Em casos leves, essas medidas são suficientes para garantir qualidade de vida, são elas:

  • Mudanças no estilo de vida: evitar alimentos ácidos, perder peso, elevar a cabeceira da cama, reduzir consumo de álcool e cafeína.
  • Medicamentos: Omeprazol e outros inibidores da bomba de prótons (IBPs) ajudam a controlar a produção de ácido estomacal.

Cirurgia (Fundoplicatura)

A fundoplicatura laparoscópica é o procedimento mais comum quando o tratamento clínio falha. O cirurgião reposiciona o estômago no abdômen e reforça o esfíncter inferior para evitar o refluxo. 

A técnica é minimamente invasiva e indicada para hérnias grandes ou complicações como esôfago de Barrett. A maioria dos pacientes retorna às atividades normais em 2 semanas, com alta eficácia no controle dos sintomas.

Não deixe que seus sintomas se agravem, agende uma consulta com nosso especialista e retome a sua qualidade de vida.

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Instituto Medicina em Foco – especialistas em hérnia de hiato

No Instituto Medicina em Foco contamos com uma equipe especializada no diagnóstico e tratamento da hérnia gástrica hiatal. O Dr. Carlos Obregon utiliza tecnologia avançada e oferece o melhor cuidado digestivo com atendimento humanizado e especializado.

Aqui na MEF realizamos uma avaliação completa para determinar o tipo de hérnia e seu impacto na saúde, garantindo um plano de tratamento personalizado, seja clínico ou cirúrgico para melhor atender você.

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Você merece um atendimento especializado em uma clínica de referência e aqui na Medicina em Foco, sua saúde digestiva está em boas mão. Para agendar uma consulta siga esses passos:

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FAQ – Dúvidas frequentes sobre hérnia de hiato: sintomas, causas e tratamento

1. Quais são os sintomas mais comuns da hérnia de hiato?

Azia, regurgitação e dor no peito são os principais sintomas.

2. Hérnia de hiato é a mesma coisa que refluxo gastroesofágico?

Não, a hérnia é uma alteração anatômica, enquanto o refluxo é o retorno do ácido.

3. O que pode causar o surgimento de uma hérnia no hiato esofágico?

Idade, obesidade, gravidez e esforço físico excessivo.

4. Como é feito o diagnóstico da hérnia de hiato?

Através de endoscopia e pela Esofagiograma — EED (padrão ouro).

5. A hérnia de hiato por deslizamento é perigosa?

Geralmente não, mas pode piorar o refluxo se não tratada.

6. Hérnia gástrica pode causar dor no peito e azia?

Sim, especialmente se associada ao refluxo.

7. Qual a diferença entre refluxo ácido e regurgitação?

Refluxo causa queimação; regurgitação é o retorno de alimentos.

8. Hérnia de hiato pode virar câncer se não for tratada?

Pode evoluir para esôfago de Barrett, um fator de risco.

9. Qual o papel da manometria e da endoscopia na avaliação da hérnia?

Manometria avalia a função muscular; endoscopia visualiza lesões.

10. Quando é necessário procurar um gastrocirurgião?

Se houver sintomas persistentes ou complicações como dificuldade para engolir.

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