Ações integradas para pessoas transgênero em São Paulo
A transição de gênero envolve corpo, mente e sociedade. Mais do que hormônios, a hormonização é um processo de afirmação identitária, e para tanto, é necessário um acompanhamento multiprofissional.
No Instituto Medicina em Foco (MEF) a transição é acompanhada de forma integrada por Endocrinologia (Dra. Antonela Siqueira) e Psiquiatria (Dr. Diego Gardenal). Eles explicam que o processo não se resume ao uso de hormônios: muitas vezes o sofrimento está ligado à transfobia, e outros temas.
Diferenciar efeitos da hormonização de situações externas é crucial para proporcionar segurança em cada etapa da transição da pessoa transgênero. Neste texto, falamos um pouco sobre esse processo e como aliar isso à saúde mental é muito importante para as pessoas trans.
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Preparação emocional e apoio com a consulta com Psiquiatra
Iniciar a transição traz expectativa e dúvidas. O Dr. Diego Gardenal explica que muitas vezes o sofrimento não vem do hormônio, mas de situações externas como transfobia ou conflitos familiares. Dessa forma, a consulta com Psiquiatra ajuda a diferenciar esses fatores e a oferecer suporte emocional.
Definir o momento ideal para iniciar a hormonização depende da avaliação conjunta entre paciente e Psiquiatra, considerando preparo emocional e capacidade de lidar com mudanças.
Benefícios da consulta com Psiquiatra para a pessoa transgênero:
- Organizar sentimentos: transformar ansiedade e medo em clareza sobre o processo.
- Construir expectativas realistas: alinhar desejos pessoais com o que é possível clinicamente.
- Oferecer suporte contra transfobia: ajudar a lidar com rejeição ou agressões externas sem confundir com efeitos hormonais.
Por fim, é preciso ressaltar que a disforia de gênero gera sofrimento significativo. Porém, o acompanhamento adequado reduz o seu impacto. Como resume o Dr. Diego Gardenal, “o objetivo central é sempre melhorar o bem-estar”.
Benefícios para a qualidade de vida e saúde mental
A Dra. Antonela Siqueira considera a hormonização um dos pilares da saúde mental de pessoas transgênero. Em sua prática, ela diz ter testemunhado inúmeros casos em que os benefícios emocionais superam os riscos físicos: pacientes encontram não apenas mudanças corporais, mas estabilidade.
O uso de hormônio masculino e de hormônio feminino é acompanhado com segurança, a depender da identidade do paciente da população LGBT. Para um homem trans, iniciar o hormônio masculino pode ser o alívio da disforia, para uma mulher trans o hormônio feminino é vital para alinhar corpo e identidade.
O efeito positivo é percebido em diferentes dimensões da vida da pessoa trans.
Principais ganhos:
- Alívio da disforia: diminui o sofrimento da incongruência entre corpo e identidade.
- Melhora da autoestima: mudanças físicas alinhadas à identidade aumentam a confiança no cotidiano.
- Integração social: maior satisfação com o corpo facilita vínculos pessoais e profissionais.
Orientações sobre a hormonização no processo de transição
Suspender hormônios sem avaliar o contexto pode piorar o quadro emocional. O papel do médico é tratar efeitos colaterais sem retirar o hormônio de forma precipitada e manter a qualidade de vida em dia.
Ademais, a transição está associada à melhora significativa de pessoas transgênero em indicadores de saúde mental, incluindo redução de sintomas depressivos e ansiosos. A Dra. Antonela reforça: “a hormonização não é só sobre mudanças físicas, é devolver dignidade e confiança às pessoas trans”.
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Equilíbrio entre saúde física e mental na transição de gênero
O acompanhamento do processo de transição de gênero exige equilibrar benefícios emocionais e riscos físicos. A coordenação entre psiquiatria e endocrinologia evita interrupções desnecessárias e mantêm o cuidado com a pessoa transgênero, permitindo suporte clínico total.
Principais cuidados:
- Exames regulares: acompanhamento do perfil hormonal para prevenir complicações e ajustar doses.
- Gestão de efeitos colaterais: tratar sintomas físicos sem suspender o hormônio, mas ajustando sua dose.
- Atenção integrada: endocrinologia e psiquiatria atuando juntas para decisões seguras.
A população LGBT enfrenta desafios sociais e emocionais diariamente. Por isso, os profissionais envolvidos na transição avaliam cada caso: para um homem trans, manter o hormônio masculino significa qualidade de vida, e para uma mulher trans, o hormônio feminino preserva confiança e dignidade.
A Universidade de Harvard relata que a transição de gênero reduz o sofrimento psicológico e a ideação suicida. Isso reforça a necessidade do cuidado integral considerando simultaneamente dimensões clínicas e emocionais.
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MEF: porto seguro para a pessoa transgênero em São Paulo
No Instituto Medicina em Foco (MEF), localizado no coração de São Paulo, o cuidado na transição de gênero é conduzido por uma equipe integrada. O objetivo é assegurar a saúde mental da pessoa transgênero em cada etapa.
Na MEF, além de estrutura e tecnologia de ponta do local, Endocrinologista e Psiquiatra definem juntos o momento adequado da transição hormonal, considerando exames clínicos, saúde mental e contexto social.
Especialistas em saúde trans
A equipe da MEF que atua no processo de transição de gênero conta com diversos profissionais, entre eles:
- Dr. Diego Gardenal: formado em Medicina e com residência em Psiquiatria pelo Hospital Universitário São Francisco.
- Dra. Antonela Siqueira: graduada em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e residência médica em Endocrinologia e Metabologia pelo Hospital São Paulo.
Os especialistas desmentem narrativas falsas sobre a transição e efeitos nas pessoas transgênero durante o procedimento.
O Dr. Diego Gardenal ressalta que muitos médicos sem experiência criam polêmica em torno dos hormônios, quando na prática eles são aliados da saúde mental. “A hormonização melhora muito a qualidade de vida”.
A Dra. Antonela Siqueira frisa que suspender o hormônio sem avaliar o contexto é arriscado. “Às vezes a paciente está fragilizada por questões relacionais ou vivendo uma fase difícil. Se pararmos a hormonização, ela pode ficar pior.”
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Conteúdo atualizado em 2025.
Antonela Ferro Antunes de Siqueira I Endocrinologia e Metabologia I CRM-SP 97206 I RQE 43460
Diego Gardenal Alcantara I Psiquiatria I CRM-SP 197246 I RQE 123792
FAQ – Dúvidas frequentes sobre hormonização e saúde mental: transição de gênero equilibrada
1. Como entender se estou emocionalmente preparado para iniciar minha transição de gênero?
Você está preparado quando, na consulta com Psiquiatra, consegue organizar sentimentos e expectativas com segurança.
2. De que forma uma consulta com Psiquiatra pode ajudar a organizar sentimentos e expectativas durante a transição?
A consulta com Psiquiatra ajuda a diferenciar efeitos da hormonização de fatores externos, como ansiedade ou conflitos familiares.
3. Quais são os sinais de que a hormonização pode impactar meu bem-estar psicológico de forma positiva?
Alívio da disforia de gênero, aumento da autoestima e maior integração social são sinais claros de impacto positivo.
4. Como lidar com o medo, a ansiedade e a disforia de gênero antes de começar a hormonização?
O apoio psicológico prepara emocionalmente, oferecendo estratégias para enfrentar medos e reduzir a ansiedade.
5. Em que momento os hormônios podem interferir na saúde física e como acompanhar isso com segurança?
Os hormônios exigem exames regulares e acompanhamento médico para prevenir complicações e ajustar doses.
6. Por que avaliar minha saúde mental é importante antes e durante a hormonização?
Porque a consulta com Psiquiatra garante equilíbrio entre corpo e mente, fortalecendo confiança e qualidade de vida durante a transição.
7. Como é feito o acompanhamento para pessoas trans que enfrentam transfobia e sofrimento emocional no dia a dia?
Na consulta com Psiquiatra, o profissional oferece suporte para pessoas trans lidarem com impactos externos, sem afetar o processo de transição.
8. Quais benefícios emocionais e sociais a transição de gênero pode trazer para homens trans, mulheres trans e demais pessoas trans?
A transição fortalece a autoestima, reduz sofrimento e amplia pertencimento social e profissional.
9. Como saber qual é o momento ideal para iniciar a transição hormonal?
O momento ideal é definido junto ao Endocrinologista e Psiquiatra, considerando a saúde física e mental.
10. O que esperar do apoio psicológico ao longo da transição, especialmente para quem vive conflitos familiares ou medo da rejeição?
Apoio contínuo para organizar sentimentos, enfrentar rejeição e viver a transição com confiança e bem-estar é oferecido na consulta com Psiquiatra.






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