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Imunobiológico: quando e por que é indicado
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Agende sua consulta com um médico do Instituto Medicina em Foco

Entenda o papel desse tratamento inovador no controle de doenças como a tuberculose

O imunobiológico representa uma evolução no tratamento de diversas doenças, tanto crônicas como agudas. Ao agir diretamente em componentes específicos do sistema imunológico, esses medicamentos oferecem uma abordagem mais direcionada e eficaz do que terapias convencionais. 

São indicados em condições como Doenças Inflamatórias Intestinais, psoríase, artrite, dermatite atópica, asma e em diversos tipos de câncer. Tais medicamentos trazem novas possibilidades para pacientes que não responderam bem a outros tratamentos.

O uso dos imunobiológicos, por agirem diretamente sobre o sistema imune, traz riscos à doenças infectocontagiosas específicas, a serem acompanhadas para uma correta prevenção e tratamento precoce.

Em São Paulo, consulta com Infectologista experiente, como o Dr. Celso Mendanha, do Instituto Medicina em Foco, são fundamentais para avaliar a necessidade do uso e realizar o rastreio de infecções, como a tuberculose, antes do início do tratamento. Essa etapa é crucial para garantir segurança e eficácia.

Agende sua consulta com Infectologista em São Paulo e saiba se é indicado para você.

O que é o imunobiológico e como ele atua?

O imunobiológico é um medicamento de alta precisão, produzido a partir de organismos vivos, que agem diretamente no sistema imunológico. Eles são indicados para doenças autoimunes, inflamatórias e alguns tipos de câncer, modulando a resposta imunológica de forma controlada.

Diferente dos remédios tradicionais, eles têm ação direcionada, reduzindo danos a células saudáveis. Eles bloqueiam moléculas específicas, como o TNF-alfa e a interleucina-6, responsáveis por processos inflamatórios.

Como funcionam?

  • Agem diretamente no sistema imunológico, bloqueando substâncias ou células que causam inflamação.
  • Atuam de forma seletiva, preservando partes saudáveis do sistema de defesa do organismo.
  • Podem inibir proteínas específicas, como citocinas, que participam de processos inflamatórios.
  • Reduzem a atividade de células do sistema imune que ataca células do intestino e outros tecidos.
  • Diminuem a resposta imunológica exagerada, controlando doenças inflamatórias e autoimunes.
  • São aplicados por infusão endovenosa ou injeção subcutânea, de acordo com a indicação médica.
  • Necessitam de rastreio da tuberculose e outras infecções antes do início do tratamento.
  • Proporcionam ação mais rápida e eficaz em comparação a alguns medicamentos tradicionais.

Diferença entre imunobiológico e tratamento convencional

O imunobiológico se destaca por atuar de forma direcionada no sistema imunológico, bloqueando apenas as moléculas ou células envolvidas no processo inflamatório.

Já os tratamentos convencionais, como anti-inflamatórios ou corticoides, afetam o corpo de maneira mais ampla, podendo gerar mais efeitos colaterais sistêmicos.

Enquanto os medicamentos tradicionais oferecem alívio temporário ou controle parcial da doença, esses medicamentos podem modificar o curso da condição, proporcionando melhora sustentada.

Essa abordagem seletiva também permite preservar funções importantes do organismo, reduzindo o impacto sobre tecidos saudáveis e melhorando a qualidade de vida do paciente.

Converse com um especialista sobre a possibilidade de usá-lo no seu caso.

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Efeitos colaterais

O tratamento com imunobiológico, apesar de eficaz, pode apresentar efeitos colaterais que variam conforme o tipo de medicamento e o perfil do paciente. Entre os riscos mais comuns estão reações no local da aplicação, infecções oportunistas e alterações no sistema imunológico.

Por isso, o acompanhamento médico especializado é indispensável. Antes de iniciar a terapia, é essencial realizar exames, como o rastreio da tuberculose, e manter consultas regulares com Infectologista em São Paulo para monitorar possíveis complicações.

Principais efeitos adversos

  • Reações no local da aplicação (vermelhidão, dor, inchaço).
  • Infecções respiratórias ou urinárias.
  • Febre e fadiga persistente.
  • Alergias e reações cutâneas.
  • Redução das defesas do sistema imunológico.
  • Maior risco de doenças infectocontagiosas.
  • Reativação de infecções latentes, como tuberculose.
  • Alterações nas células do intestino em casos específicos.

Como minimizar riscos?

Para reduzir os riscos associados ao uso dessa medicação, o primeiro passo é a avaliação completa com exames laboratoriais e de imagem antes do início da terapia. O rastreio de infecções, especialmente da tuberculose, é essencial para evitar complicações graves.

Durante o tratamento, o paciente deve seguir rigorosamente o esquema de aplicação e manter consultas periódicas com o Infectologista em SP, Dr. Celso Mendanha. Além disso, vacinas indicadas pelo médico, hábitos de vida saudáveis e atenção a sintomas incomuns ajudam a garantir mais segurança.

Faça uma avaliação médica completa antes de iniciar a terapia imunológica.

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Quando o uso é indicado?

É indicado principalmente quando os tratamentos convencionais não apresentam resultados satisfatórios ou provocam efeitos adversos significativos. Nessas situações, a terapia imunológica oferece uma abordagem mais direcionada, com maior eficácia e segurança.

Especialistas como o Infectologista em São Paulo, Dr. Celso Mendanha, podem recomendar o tratamento para Doenças Inflamatórias Intestinais, doenças infectocontagiosas, incluindo doenças endêmicas. Antes do início, é fundamental realizar o rastreio da tuberculose e outras infecções para garantir a segurança do paciente.

Doenças tratadas

  • Doenças Inflamatórias Intestinais (Doença de Crohn, retocolite ulcerativa).
  • Artrite reumatoide.
  • Psoríase.
  • Asma grave.
  • Dermatite atópica.
  • Lúpus eritematoso sistêmico.
  • Uveíte não infecciosa.
  • Síndrome do intestino irritável (casos específicos).
  • Câncer (tanto para órgãos sólidos quanto para tumores do sangue).
  • Espondilite anquilosante.
  • Algumas doenças endêmicas com indicação médica.

Como é feita a aplicação? 

A aplicação pode variar conforme o tipo de medicamento e a doença tratada, sendo realizada por via subcutânea ou endovenosa. O método escolhido depende da recomendação médica e do protocolo específico de cada fármaco.

O tratamento deve ser feito em ambiente adequado, sob supervisão de profissional de saúde, para garantir segurança e minimizar riscos de reações adversas. Em alguns casos, após treinamento, o paciente pode realizar a aplicação em casa.

Passo a passo da aplicação

  • Avaliação médica prévia para confirmar indicação e segurança do tratamento.
  • Checagem de exames e rastreio da tuberculose antes do início.
  • Definição da via de administração: subcutânea (injeção sob a pele) ou endovenosa (infusão na veia).
  • Preparo do medicamento seguindo orientações específicas do fabricante.
  • Aplicação supervisionada por enfermeiro ou médico, principalmente nas primeiras doses.
  • Monitoramento pós-aplicação para observar possíveis reações imediatas.
  • Agendamento das próximas doses conforme a frequência indicada pelo especialista.

Perfil do paciente que mais se beneficia

O paciente que mais se beneficia do uso de imunobiológico é aquele que possui uma doença crônica ou autoimune com atividade persistente, mesmo após múltiplos tratamentos convencionais. Nessas situações, o medicamento atua de forma seletiva, oferecendo controle mais eficaz.

Indivíduos com histórico de intolerância ou efeitos colaterais graves a outras terapias também podem ser bons candidatos. A consulta com Infectologista em SP é essencial para avaliar cada caso, considerar riscos, benefícios e indicar o melhor protocolo de tratamento.

Não adie seu cuidado: marque sua consulta agora mesmo.

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Rastreio da tuberculose

Antes de iniciar a terapia com imunobiológicos, é indispensável realizar o rastreio da tuberculose para identificar infecções ativas ou latentes. Isso acontece porque eles reduzem a atividade do sistema imunológico, o que pode reativar a doença.

O rastreio deve ser conduzido por um Infectologista em São Paulo, que irá solicitar exames específicos e avaliar o histórico do paciente. Esse cuidado é fundamental para garantir segurança e evitar complicações graves durante o tratamento.

Por que fazer o rastreio?

O rastreio da tuberculose, uma importante doença endêmica, é essencial para prevenir a reativação da doença em pacientes que iniciarão terapia imunossupressora. Sem esse cuidado, há risco aumentado de infecção grave.

Como os imunobiológicos agem inibindo partes do sistema imunológico, qualquer infecção latente pode se tornar ativa. Por isso, identificar e tratar doenças como a tuberculose antes do início da terapia é um passo de segurança indispensável.

Passos do rastreio

  • Avaliação clínica detalhada pelo infectologista.
  • Histórico de contato com pessoas com tuberculose.
  • Teste tuberculínico (PPD) ou teste IGRA.
  • Imagem de tórax (como Rx ou Tomografia) para detecção de lesões.
  • Exames complementares, se necessário.
  • Tratamento preventivo em casos de infecção latente antes do uso deste medicamento.

Receba orientação especializada sobre terapia imunossupressora e imunobiológicos. Agende sua consulta agora mesmo!

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para agendar consulta com infectologista em são paulo para saber mais sobre tratamento com imunobiológico

Infectologista em São Paulo: quando procurar um especialista?

O Infectologista é o médico indicado para diagnosticar, tratar e prevenir doenças causadas por vírus, bactérias, fungos e outros microrganismos. Ele também atua no acompanhamento de pacientes imunossuprimidos, garantindo segurança no uso de terapias como imunobiológicos e imunossupressores.

Procurar esse especialista é essencial diante de infecções recorrentes, quadros de difícil tratamento ou necessidade de prevenção em casos específicos, como viagens para áreas com risco de doenças endêmicas.

Em São Paulo, o acompanhamento com Infectologista experiente garante diagnósticos precisos e condutas adequadas.

Sinais de que você precisa de um Infectologista

  • Infecções recorrentes ou de difícil tratamento.
  • Diagnóstico de doenças infectocontagiosas como HIV ou tuberculose.
  • Uso de imunobiológicos ou terapias imunossupressoras.
  • Infecções oportunistas em pacientes imunodeprimidos.
  • Necessidade de vacinação especial para imunossuprimidos.
  • Planejamento de viagens para áreas com risco de doenças endêmicas.
  • Sintomas persistentes após tratamento de infecção.

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Dr. Celso Mendanha

O Dr. Celso Mendanha é médico Infectologista com sólida formação acadêmica e ampla experiência no diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças infecciosas.

Especialista em Imunologia aplicada à Infectologia, dedica-se ao cuidado de pacientes imunossuprimidos, incluindo casos de erros inatos da imunidade e imunodeficiências secundárias decorrentes de imunossupressores, quimioterapia e uso dessa medicação.

Formado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), atua como médico pesquisador na Disciplina de Alergia, Imunologia Clínica e Reumatologia.

Sua prática engloba desde a avaliação imunológica para infecções recorrentes até o manejo de infecções hospitalares, comunitárias, fúngicas, bacterianas e virais, além de tuberculose, orientação vacinal e medicina do viajante, sempre com atendimento especializado e personalizado.

Agende seu atendimento com um Infectologista em São Paulo e comece seu tratamento com segurança.

Precisa de Imunobiológico? É na Medicina em Foco

No Instituto Medicina em Foco, você encontra o atendimento ideal para quem precisa de tratamento com imunobiológicos. Nossa equipe conta com especialistas altamente qualificados, prontos para oferecer um cuidado humanizado e seguro em todas as etapas do tratamento.

Trabalhamos com protocolos atualizados e ambiente adequado para a aplicação dos medicamentos, garantindo eficácia e conforto ao paciente.

Entre os nossos profissionais está o Infectologista Dr. Celso Mendanha, referência no tratamento com esse medicamento e no acompanhamento de doenças crônicas.

Aqui, cada paciente recebe atenção individualizada, desde a avaliação médica até o monitoramento pós-aplicação, proporcionando confiança e tranquilidade para seguir o tratamento com os melhores resultados.

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Conteúdo atualizado em 2025.

FAQ – Dúvidas frequentes sobre imunobiológico: quando e por que é indicado

1. Em quais casos e para quais doenças um médico especialista pode indicar o tratamento com imunobiológicos?

É indicado para Doenças Inflamatórias Intestinais, doenças infectocontagiosas e casos resistentes a tratamentos comuns.

2. Existe um perfil de paciente específico que se beneficia mais do uso desse medicamento em vez de outros tratamentos?

Pacientes com doenças crônicas ou autoimunes que não respondem bem às terapias convencionais se beneficiam do imunobiológico.

3. Quando os tratamentos convencionais para doenças inflamatórias falham, qual é o próximo passo para considerar os imunobiológicos?

Se terapias tradicionais falharem, o Infectologista em São Paulo pode indicar após rastreio da tuberculose e exames prévios.

4. É possível que um reumatologista ou dermatologista, por exemplo, sugira imunobiológicos para doenças não autoimunes?

Sim. Além do Infectologista em SP, reumatologistas e dermatologistas podem prescrever imunobiológicos para doenças não autoimunes.

5. Qual a principal diferença entre a forma de ação dos imunobiológicos e dos medicamentos tradicionais, como a quimioterapia?

Atua no sistema imunológico de forma seletiva, enquanto a quimioterapia afeta células de forma mais ampla e agressiva.

6. Como é o processo de aplicação desses medicamentos e qual a frequência necessária para o tratamento ser eficaz?

A aplicação pode ser endovenosa ou subcutânea, com frequência variando conforme a doença e a resposta clínica.

7. O que esperar dos efeitos colaterais e eles são comparáveis aos da quimioterapia?

Os efeitos colaterais são geralmente menores que os da quimioterapia, mas exigem acompanhamento médico constante.

8. O uso de imunobiológicos compromete a imunidade do paciente, tornando-o mais suscetível a outras infecções?

Sim, a terapia imunossupressora pode reduzir a defesa do sistema imunológico, aumentando risco de doenças infectocontagiosas.

9. É possível combinar o tratamento com esse e com outros medicamentos para a mesma doença?

Em alguns casos, o infectologista pode associar esse medicamento com outras terapias, garantindo maior eficácia e segurança.

10. O custo dos imunobiológicos é elevado, e como posso verificar se meu plano de saúde cobre o tratamento?

O valor desse medicamento  é alto; confirme cobertura com seu plano de saúde e peça orientação em consulta com infectologista.

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