Tudo o que você precisa saber sobre glúten com a melhor Gastroenterologista de São Paulo
Você sabe o que é a intolerância ao glúten e como ela pode afetar a vida das pessoas? O glúten é uma proteína presente no trigo, cevada e centeio, comum em alimentos como pães, massas, molhos e temperos processados.
Embora inofensivo para a maioria das pessoas, algumas desenvolvem reações a essa substância como, por exemplo, intolerância alimentar. Essa condição pode causar desconfortos digestivos e outros sintomas, impactando a qualidade de vida.
Neste artigo, explicamos os tipos de reações ao glúten, seus sintomas, diagnóstico e tratamento.
Aqui no Instituto Medicina em Foco, contamos com a Gastroenterologista, especialista em doenças intestinais, Dra. Sabrina Figueiredo, para oferecer o melhor atendimento.
Se você desconfia de intolerância ao glúten, agende uma consulta conosco.
O que é intolerância ao glúten?
Também chamada de sensibilidade ao glúten não celíaca, essa intolerância alimentar ocorre quando o organismo reage negativamente ao consumo dessa proteína, mesmo sem danos intestinais.
Diferentemente da alergia ao trigo (que envolve uma resposta imunológica imediata), essa condição não é mediada por anticorpos específicos.
Pessoas diagnosticadas com esse distúrbio alimentar podem apresentar desconfortos digestivos e outros sintomas, mas não desenvolvem a resposta inflamatória no intestino delgado, que está presente na doença celíaca.
Ainda assim, a exclusão do glúten da dieta é essencial para o alívio dos sintomas.
Possíveis causas da intolerância ao glúten
Embora as causas não sejam totalmente conhecidas, essa intolerância pode estar relacionada a fatores genéticos, já que pessoas com histórico familiar de doença celíaca ou alergia ao trigo têm maior predisposição. Além disso, alterações na permeabilidade intestinal e desequilíbrios na microbiota podem contribuir para o surgimento dos sintomas.
Outra hipótese é que o aumento no consumo de alimentos processados com glúten tenha levado a um crescimento nos casos de sensibilidade ao glúten não celíaca. No entanto, mais estudos são necessários para confirmar essa relação.
Sintomas de intolerância ao glúten
Os sintomas variam de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem desconfortos digestivos e outras manifestações. Os mais comuns são:
- Dor abdominal.
- Inchaço e gases.
- Diarreia ou constipação.
- Fadiga e dor de cabeça.
- Náuseas e vômitos.
Se você possui algum deles, é essencial procurar um especialista, como a Gastroenterologista Dra. Sabrina Figueiredo para um diagnóstico eficaz.
Não viva com desconforto, agende sua consulta agora mesmo.
Doença Celíaca x Intolerância ao Glúten: quais as particularidades de cada uma?
Muitas pessoas se confundem, mas é bom deixar claro que doença celíaca e intolerância ao glúten podem até se relacionar, mas não são a mesma coisa.
A primeira se trata de uma condição autoimune em que o consumo de glúten desencadeia uma inflamação intestinal, danificando o intestino delgado. A segunda causa provoca sintomas semelhantes, mas sem causar danos ao intestino.
Além disso, os celíacos precisam de um controle rigoroso da dieta para evitar complicações. Essa doença ainda pode levar a deficiências nutricionais e problemas de saúde mais graves se não tratada adequadamente.
Qual médico devo procurar?
O especialista mais indicado, nesse caso, é o Gastroenterologista. Esse profissional é capacitado para avaliar os sintomas, solicitar exames e diferenciar entre doença celíaca, alergia ao trigo e sensibilidade ao glúten não celíaca.
A Dra. Sabrina Figueiredo, especialista em doenças intestinais do Instituto Medicina em Foco, realiza uma avaliação detalhada para identificar a causa dos sintomas e indicar o melhor tratamento.
Além disso, uma consulta com Nutricionista é fundamental para garantir uma dieta sem glúten equilibrada, evitando deficiências nutricionais e melhorando a qualidade de vida.
Diagnóstico
O diagnóstico começa com uma avaliação clínica, em que a Dra. Sabrina analisa os sintomas e o histórico do paciente. Como não existe um exame específico para a sensibilidade ao glúten não celíaca, o processo envolve descartar outras condições que afetam o intestino.
Em casos de suspeita de doença celíaca, são solicitados exames de sangue, para detectar anticorpos específicos, e uma endoscopia com biópsia intestinal para avaliar se há dano intestinal compatível com esse diagnóstico.
Exames solicitados pela Gastroenterologista
Para um diagnóstico preciso, a Gastroenterologista Dra. Sabrina Figueiredo pode solicitar os seguintes exames:
- Sorologia para doença celíaca (anticorpos anti-transglutaminase, anti-endomísio e anti gliadina deaminada).
- Teste genético (HLA-DQ2 e HLA-DQ8).
- Endoscopia digestiva alta com biópsias do intestino delgado.
- Teste de exclusão alimentar.
Garanta um diagnóstico preciso com a equipe especializada do Instituto Medicina em Foco. Nossos Gastroenterologistas realizam uma avaliação completa, garantindo a identificação correta da sua condição.
Agende sua consulta e dê o primeiro passo para uma vida sem desconfortos!
Tratamento
Ainda não existe um tratamento medicamentoso para a doença celíaca – a única abordagem eficaz é a dieta sem glúten.
Quando a proteína é completamente removida da alimentação, os sintomas e a inflamação desaparecem. No caso da intolerância ao glúten, também não há medicação tão eficaz, mas alguns suplementos podem ajudar na digestão.
Nesse caso, também é importante avaliar a presença de outras intolerâncias que estejam contribuindo para o aparecimento dos sintomas, como intolerância a lactose e frutose.
Pacientes com doença celíaca devem ter cuidado redobrado, pois a exposição ao glúten aumenta o risco de complicações como câncer de intestino e infertilidade. Em casos raros, o uso de imunossupressores pode ser necessário para controlar a inflamação além da dieta isenta em glúten.
Alimentos para evitar
É importante excluir da dieta todos os alimentos que contenham trigo, cevada, centeio e derivados. Além disso, é preciso ficar atento à contaminação cruzada, que ocorre quando produtos sem glúten entram em contato com utensílios ou superfícies que tiveram contato com a proteína. Confira os alimentos que deve-se evitar:
- Pães com farinha de trigo (incluindo pão francês, integral e de forma);
- Massas tradicionais (macarrão, lasanha, espaguete, etc.);
- Bolos e doces industrializados (feitos com trigo ou cevada);
- Biscoitos e bolachas (a menos que sejam especificamente sem glúten);
- Cerveja (contém cevada e malte);
- Molhos prontos (ketchup, mostarda, shoyu e temperos industrializados podem conter glúten);
- Embutidos (salsicha, linguiça, salame e alguns hambúrgueres podem ter aditivos com glúten);
- Sopas e cremes industrializados (muitos usam espessantes que contém glúten);
- Granola e cereais matinais convencionais (contêm aveia contaminada ou trigo);
- Salgadinhos e snacks (como batata-palha temperada, alguns chips e aperitivos).
Alimentos permitidos
Para garantir que a pessoa com essa intolerância alimentar não ingira glúten, é necessário um acompanhamento contínuo com uma Nutricionista, que possa montar uma dieta sem glúten adaptada para que não ocorra deficiência de nutrientes.
Confira os alimentos permitidos:
- Arroz e derivados (branco, integral, farinha de arroz);
- Milho e produtos à base de milho (fubá, polenta, pipoca);
- Quinoa e amaranto (excelentes substitutos para o trigo);
- Carnes frescas (frango, peixe, carne bovina e suína sem temperos industrializados);
- Ovos (em todas as formas de preparo);
- Frutas e legumes frescos (todos são naturalmente sem glúten);
- Laticínios (leite, queijos e iogurtes naturais, exceto se houver intolerância à lactose);
- Tubérculos (batata, mandioca, inhame e batata-doce);
- Nozes e sementes (castanhas, amêndoas, chia e linhaça);
- Farinhas e produtos sem glúten (farinha de coco, mandioca, amêndoa e opções certificadas).
Dica importante: sempre verifique os rótulos dos alimentos industrializados, pois mesmo produtos sem glúten podem sofrer contaminação cruzada durante o processamento. Além disso, evite utilizar os mesmos utensílios que anteriormente tiveram contato com produtos com glúten.
Se for necessário usar o mesmo utensílio, cuidados adicionais devem ser tomados durante a lavagem desses materiais, por exemplo, usando esponja não contaminada.
Acompanhamento médico
O acompanhamento com um Gastroenterologista e uma Nutricionista é essencial para quem tem intolerância ao glúten. Durante as consultas, o paciente recebe orientações sobre como manter uma dieta sem glúten equilibrada, interpretar rótulos de alimentos e identificar produtos seguros.
Além disso, o monitoramento regular ajuda a avaliar a resposta às mudanças alimentares e tratar possíveis complicações associadas, como deficiências nutricionais. No caso da doença celíaca, o Gastroenterologista precisa também checar através dos exames laboratoriais e endoscópicos se a inflamação intestinal está controlada.
Com o suporte adequado, é possível viver bem mesmo com restrições alimentares.
Como a Medicina em Foco pode ajudar?
No Instituto Medicina em Foco, oferecemos um atendimento especializado para diagnóstico e tratamento da intolerância ao glúten e da doença celíaca. Nossa equipe, liderada pela Dra. Sabrina Figueiredo, Gastroenterologista especialista em doenças intestinais, está preparada para identificar a causa dos seus sintomas e indicar o melhor tratamento.
Contamos também com uma Nutricionista especializada para auxiliar na adaptação à dieta sem glúten, garantindo que sua alimentação seja segura e nutritiva.
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FAQ – Dúvidas frequentes sobre intolerância ao glúten: você sabe o que é?
1. O que significa intolerância ao glúten e como ela se manifesta?
A intolerância manifesta-se com desconforto e dor abdominal, gases, sensação de empachamento e mal estar.
2. Quais sintomas podem indicar sensibilidade ao glúten ou até mesmo doença celíaca?
Inchaço abdominal e mal-estar podem sinalizar doença celíaca, evidenciando a necessidade de avaliação.
3. Como um gastroenterologista pode contribuir para o diagnóstico de uma intolerância alimentar?
O gastroenterologista investiga reações e orienta exames para confirmar intolerância alimentar com precisão.
4. Existe diferença entre alergia ao trigo e intolerância ao glúten?
Sim, as reações ao glúten e os sintomas são diferentes. Na alergia ao trigo, o paciente apresenta sintomas que se assemelham a alergia por outras causas, como por exemplo, manifestações de pele. Na intolerância ao glúten não celíaca, é mais comum o aparecimento de sintomas gastrointestinais, como desconforto abdominal e gases.
5. Quais cuidados podem evitar a contaminação cruzada em uma dieta livre de glúten?
Utilize utensílios exclusivos e siga uma dieta sem glúten para evitar a contaminação cruzada. Se não for possível o uso de utensílio exclusivo, cuidados redobrados devem ser tomados durante a higienização desses utensílios.
6. De que forma o consumo de glúten pode desencadear inflamação intestinal?
Em pessoas com intolerância ao glúten não celíaca, a ingestão do glúten causa sintomas mas não desencadeia inflamação intestinal. Na doença celíaca, há uma resposta autoimune contra o glúten, gerando inflamação intestinal pela atuação desses anticorpos.
7. Como identificar se os desconfortos após consumir glúten estão relacionados à intolerância?
Observar sintomas, como desconforto persistente, ajuda a identificar a sensibilidade ao glúten. Marque uma consulta com a Dra. Sabrina para ter mais certeza.
8. Doença celíaca é o mesmo que intolerância ao glúten?
Não, a intolerância causa sintomas sem danificar o intestino, ao contrário da doença celíaca.
9. Quais opções de produtos sem glúten estão disponíveis no mercado atualmente?
É importante verificar primeiro o rótulo dos alimentos se estes possuem glúten em sua composição. Cheque essas informações com uma Nutricionista ou com a Dra. Sabrina na MEF.
10. Quando é recomendada uma consulta com um Nutricionista para orientar sobre uma dieta sem glúten?
Em casos de intolerância, a consulta com Nutricionista é essencial para definir uma dieta sem glúten segura.
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