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Maio Roxo: Cuidados para a terapia biológica
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Entenda os principais cuidados antes e durante a terapia biológica no contexto das Doenças Inflamatórias Intestinais

O Maio Roxo é uma campanha de conscientização que visa alertar a população sobre as Doenças Inflamatórias Intestinais (DII), como a Doença de Crohn e a Retocolite Ulcerativa. Um dos avanços mais significativos no tratamento dessas doenças é a terapia biológica, que oferece maior controle dos sintomas e melhora da qualidade de vida.

No entanto, o uso dos imunobiológicos exige uma série de cuidados, que envolvem exames prévios, atualização do calendário vacinal e acompanhamento contínuo. Durante este Maio Roxo, reforçamos a importância dessas medidas para a segurança dos pacientes.

Na MEF, nossa Gastroenterologista, Dra. Sabrina Figueiredo, e o nosso Infectologista, Dr. Celso Mendanha, estarão prontos para avaliar o seu caso de forma individualizada, além de tirar todas as suas dúvidas sobre esse tratamento inovador.

Agende sua consulta na MEF e saiba mais sobre esse tratamento biológico.

Avaliação prévia: o que você precisa saber antes de iniciar sua terapia biológica?

O uso dos imunobiológicos tem sido bastante recomendado para o tratamento de doenças inflamatórias do intestino. Sua recomendação é indicada para os casos de doença moderada a grave tanto na Colite Ulcerativa como na Doença de Crohn.

No entanto, para que essa recomendação seja feita, é necessário uma avaliação combinada entre um Gastroenterologista com um Infectologista.

Isso se faz necessário porque o tratamento biológico mexe muito com a imunidade e pacientes que já tenham algum tipo de infecção em estado de quiescência ou que possuem alguma imunodeficiência precisam se atentar a alguns pontos antes de iniciar a terapia.

Tuberculose latente e outras infecções ocultas

A tuberculose latente ocorre quando o paciente tem contato com a bactéria Mycobacterium tuberculosis, mas não apresenta sintomas. Essa forma inativa da doença pode ser reativada quando o sistema imunológico é suprimido pelos imunobiológicos, o que representa um grande risco para quem inicia a terapia.

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Riscos da reativação durante a imunossupressão

  • Pode evoluir para tuberculose pulmonar ou disseminada.
  • Alta taxa de morbidade e mortalidade.
  • Necessidade de tratamento profilático antes do início da terapia biológica.

Outras infecções a serem rastreadas

Além da tuberculose, outras infecções oportunistas podem ser investigadas a depender do histórico do paciente de exposição de risco:

Infecções fúngicas

  • Histoplasmose.
  • Criptococose.
  • Associadas a contato com fezes de aves ou ambientes rurais e cavernas.

Além da obrigatoriedade de investigação da tuberculose latente, outras infecções que são obrigatórias o rastreio antes do início da terapia biológica, a saber:

  • HIV.
  • Hepatite B.
  • Hepatite C.

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para agendar sua consulta e realizar a sua terapia biológica para dii no maio roxo em são paulo

No Medicina em Foco, você realiza todos os exames necessários com suporte especializado. Agende sua avaliação com Dra. Sabrina Figueiredo e Dr. Celso Mendanha, nossos Infectologistas e Gastroenterologistas de referência. 

Vacinação: passo essencial para a segurança durante o tratamento imunobiológico

Durante o uso de imunobiológicos, o sistema imunológico é menos responsivo. Por isso, vacinar-se antes do início do tratamento garante uma melhor resposta imunológica à vacina e, além disso, algumas vacinas só podem ser realizadas antes do uso do biológico.

As vacinas de vírus atenuado devem ser realizadas antes do início da imunossupressão. Elas estão contraindicadas durante o uso dessas medicações. 

Antes de iniciar a terapia imunobiológica com a Dra. Sabrina Figueiredo, é fundamental que pacientes com Doenças Inflamatórias Intestinais passem por uma avaliação vacinal completa. 

Isso porque, ao modular o sistema imunológico, os imunobiológicos podem reduzir a resposta do organismo às infecções e, também, à ação das vacinas. 

Quando vacinar?

  • Idealmente, de 4 a 8 semanas antes do início do imunobiológico.
  • Isso permite que o corpo produza anticorpos eficazes antes da imunossupressão.

Quais vacinas são indicadas?

Garantir a imunogenicidade adequada exige planejamento, com aplicação de vacinas prioritárias antes do início do tratamento ou, quando necessário, durante a terapia, respeitando o grau de imunossupressão.

Pacientes do Dr. Celso Mendanha são muito bem orientados em relação a esse tópico. 

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Vacinas inativadas recomendadas

  • Herpes zoster (Shingrix) – evita complicações como a Neuralgia Pós-Herpética.
  • Pneumocócica (VPC13 + VPP23) – previne pneumonias e meningites.
  • Meningocócica ACWY e B.
  • Influenza (gripe).
  • COVID-19 (todas as doses recomendadas).
  • Hepatite A e B.

Vacinas de vírus vivos

  • Dengue (QDenga), Febre amarela, Tríplice viral – devem ser avaliadas individualmente, pois não são recomendadas durante o uso de imunossupressores e imunobiológicos.
  • Devem ser aplicadas antes do tratamento, sempre com liberação médica.

O Infectologista da MEF, Dr. Celso Mendanha, orienta um plano vacinal individualizado. Proteja-se antes de começar a terapia, agende sua consulta e confira se o seu cartão vacinal está atualizado!

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Monitoramento contínuo: atenção aos riscos e contato domiciliar

O acompanhamento regular de pacientes em uso de imunobiológicos é fundamental para garantir a eficácia do tratamento e minimizar riscos infecciosos. A vigilância clínica contínua e o controle de exposições ambientais, como o contato com aves ou fungos presentes no domicílio, ajudam a prevenir complicações graves e favorecem a segurança do paciente.

Mesmo após o início da terapia, o paciente precisa de revisões regulares para:

  • monitorar eventuais efeitos adversos;
  • avaliar sinais precoces de infecção;
  • ajustar doses e frequência da medicação.

Sintomas que devem acender o alerta

  • Febre persistente.
  • Tosse, dor de garganta ou falta de ar.
  • Diarreia prolongada.
  • Dores articulares ou cutâneas sem causa definida.

Cuidados com os contatos domiciliares

Pacientes em terapia biológica têm imunidade reduzida. Por isso, é essencial que familiares também estejam bem protegidos. É necessário:

  • manter a vacinação em dia;
  • Evitar contato com pessoas gripadas ou com infecções;
  • Reforçar medidas de higiene e ventilação em casa.

O acompanhamento integrado na MEF garante mais segurança para você e sua família. Marque seu horário hoje mesmo!

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Cuidados com a terapia biológica no Medicina em Foco

O Instituto Medicina em Foco oferece suporte completo para pacientes com DII que utilizam imunobiológicos

A nossa Gastroenterologista, Dra. Sabrina Figueiredo, e nosso Infectologista, Dr. Celso Mendanha, atuam juntos no tratamento e acompanhamento de pacientes que precisam dos imunobiológicos para o controlar os sintomas das Doenças Inflamatórias Intestinais.

Diferenciais do nosso atendimento

  • Avaliação pré-terapia com rastreio de infecções e plano vacinal.
  • Acompanhamento contínuo com monitoramento laboratorial.
  • Equipe multidisciplinar com Gastroenterologista e Infectologista.
  • Apoio ao paciente por meio do NuDiiNúcleo de Doenças Inflamatórias Intestinais.

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Se você está iniciando terapia imunobiológica ou busca um acompanhamento especializado para Doença Inflamatória Intestinal, o Dr. Celso Mendanha e a Dra. Sabrina Figueiredo do Instituto Medicina em Foco está pronto para te ajudar.

Fortaleça sua saúde com o acompanhamento especializado em Doenças Inflamatórias Intestinais. Conte com o suporte da nossa Gastroenterologista e do nosso Infectologista para iniciar o seu tratamento.

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Para mais informações, siga o Instituto Medicina em Foco nas redes sociais:

FAQ – Dúvidas frequentes sobre Maio Roxo: cuidados para a terapia biológica

1. Quais benefícios a terapia imunobiológica oferece para pacientes com Doenças Inflamatórias Intestinais durante o Maio Roxo?

A terapia biológica melhora sintomas e reduz inflamações nas Doenças Inflamatórias Intestinais, promovendo qualidade de vida no Maio Roxo. O bom controle da doença e da inflamação também fortalece o sistema imunológico.

2. Como funciona o estado de quiescência antes de iniciar um tratamento com imunobiológicos?

A quiescência é quando infecções como tuberculose ficam inativas; o uso de imunobiológico pode reativá-las se não forem tratadas antes.

3. Quando devo investigar tuberculose latente antes de começar a terapia biológica?

Sempre antes da terapia; a tuberculose latente pode reativar com imunobiológicos, exigindo triagem prévia e avaliação por Infectologista.

4. Em que situações é recomendado consultar um Infectologista ao usar agentes imunobiológicos para tratar a Doença Inflamatória Intestinal?

Em casos de imunossupressão, suspeita de infecções ocultas ou para orientar vacinas essenciais como a vacina da herpes zoster.

5. Quais vacinas pneumocócicas são indicadas para pacientes em terapia imunobiológica?

As vacinas pneumocócicas VPC13 e VPP23 devem ser aplicadas antes ou conforme o grau de imunossupressão durante a terapia biológica.

6. Quando é ideal aplicar a vacina meningocócica ACWY em quem faz uso de terapia biológica?

A vacina Meningocócica ACWY deve ser aplicada preferencialmente antes da terapia imunobiológica, conforme o calendário de vacina.

7. Como assegurar a imunogenicidade da vacina Shingrix em pessoas sob imunossupressão por imunobiológicos?

Aplicar a vacina shingrix antes da terapia melhora a imunogenicidade, protegendo contra herpes zóster mesmo com imunossupressão. Mas não se preocupe se já iniciou o imunobiológico e ainda não tomou essa vacina. Ela pode ser tomada durante o uso das medicações.

8. Quais cuidados ajudam a prevenir histoplasmose e criptococose durante o tratamento com terapia imunobiológica?

Evitar cavernas, solos úmidos e lavouras ajuda a prevenir histoplasmose e criptococose em imunossuprimidos sob terapia biológica.

9. Como prevenir herpes zoster e neuralgia pós-herpética em pacientes em terapia biológica?

A vacina da herpes zoster Shingrix, reduz o risco de herpes zoster e Neuralgia Pós-Herpética quando realizada em pacientes antes ou durante o uso do imunobiológico.

Importante ressaltar que a vacina para herpes zoster fornecida pelo SUS diferente da Shingrix não pode ser tomada durante o uso da terapia biológica, pois é uma vacina de vírus atenuado. 

10. Qual é o calendário de vacinas recomendado para quem está em terapia imunobiológica durante a campanha Maio Roxo?

Inclui gripe, covid, pneumocócica, meningocócica ACWY e Shingrix, ajustado com o Infectologista conforme o grau de imunossupressão.

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