Saiba o que é RFL e qual é o melhor tratamento na Medicina em Foco
Final de ano costuma bagunçar a rotina. Entre confraternizações generosas e noites mal dormidas, muita gente percebe que algo muda na garganta: um pigarro insistente, uma rouquidão leve, uma sensação de bolo na garganta que incomoda o dia inteiro.
Esses sinais podem apontar para a Doença do Refluxo Faringolaríngeo (DRFL), condição que atinge a região da laringe e da faringe quando o ácido sobe além do esôfago. O termo também aparece como refluxo laringofaríngeo, mas ambos descrevem exatamente o mesmo problema.
Para quem deseja entender melhor o quadro e receber cuidado específico, o Instituto Medicina em Foco (MEF), por meio da Dra. Maria Dantas Godoy, oferece atendimento completo e seguro. Continue a leitura para saber mais!
Entenda o que é refluxo laringofaríngeo o seu impacto na laringe e faringe?
A Doença do Refluxo Faringolaríngeo ocorre quando o conteúdo ácido do estômago ultrapassa o esôfago e alcança estruturas vocais sensíveis. É diferente do refluxo gastroesofágico, já que muitas vezes não provoca azia; sendo frequentemente chamado de RFL.
Essa ausência de queimação típica faz com que o diagnóstico seja tardio, mesmo diante de alguns sintomas como:
- Pigarro.
- Irritação na garganta.
- Rouquidão.
- Tosse crônica.
- Incômodo persistente ao engolir.
Quando o ácido atinge a região das pregas vocais, provoca microlesões que alteram a vibração natural da voz. Em quadros prolongados, o refluxo laringofaríngeo gera inflamação, edema e desconforto contínuo.
Outra sensação comum é a de que “algo está parado” na garganta. Isso pode interferir em atividades simples do dia a dia como falar, cantar ou apresentar.
Qual é o papel do Otorrinolaringologista?
A consulta com Otorrino, o profissional também conhecido como Otorrinolaringologista, é indispensável nos cenários descritos.
Esse especialista examina a laringe de forma precisa. A Dra. Maria Dantas Godoy identifica sinais diretos da inflamação ácida e estrutura o tratamento para refluxo faringolaríngeo, que envolve mudanças comportamentais, ajustes alimentares e, quando necessário, medicação.
Dessa forma, a consulta com Otorrino é ainda mais importante para descartar outras causas de rouquidão, tosse ou dor.
Como o refluxo faringolaríngeo provoca sintomas na garganta?
A mecânica desse refluxo é simples, mas seus efeitos se espalham rapidamente. Quando o esfíncter esofágico superior não funciona como deveria, pequenas quantidades de ácido retornam à região da laringe.
Tome cuidado com os excessos de fim de ano
O RFL tem este nome por conta da forma em que ele aparece: sem queimação, sem dor torácica, apenas com sinais indiretos que se intensificam ao longo dos dias.
Contudo, esse refluxo laringofaríngeo provoca pigarro constante, tosse discreta porém persistente, sensação de corpo estranho e variações na voz. Para muitos pacientes, isso afeta a rotina profissional, principalmente quem depende da voz.
Comer comida gordurosa, ingerir grandes quantidades de alimento de uma vez, deitar logo após o jantar e beber álcool em excesso criam um terreno favorável ao problema.
A importância da intervenção
Uma única semana de exageros é suficiente para desencadear sintomas de refluxo laringofaríngeo. A boa notícia é que intervenções precoces reduzem rapidamente o desconforto.
Por isso, contar com um Otorrinolaringologista é fundamental. Ela avalia se aquilo que parece apenas irritação é, na verdade, refluxo faringolaríngeo evoluindo para um quadro de inflamação mais importante.
Para um diagnóstico preciso, agende sua consulta com Otorrino no Instituto Medicina em Foco.
Quais hábitos alimentares aumentam o risco de refluxo laringofaríngeo?
O final de ano intensifica padrões que favorecem o refluxo faringolaríngeo: refeições volumosas, frituras, álcool, chocolates e horários irregulares. Esses fatores relaxam o esfíncter esofágico e facilitam a subida do ácido.
Mas não é só a comida em si que pesa — o comportamento ao redor dela também. Confira alguns exemplos:
- Comer rápido demais, que reduz a eficiência da digestão.
- Deitar logo depois da ceia, que aumenta a pressão no estômago.
- Ficar várias horas sem comer e, depois, fazer uma refeição muito grande, que desencadeia o mesmo processo.
O resultado desses comportamentos é um aumento significativo do risco de refluxo laringofaríngeo e de sintomas como rouquidão e tosse.
Como o RFL nem sempre causa azia, muitos pacientes não percebem o impacto da alimentação no problema. Só percebem quando o pigarro se torna diário ou quando a voz começa a falhar pela manhã.
Essas mudanças exigem orientação — e, consequentemente, uma consulta com Otorrino, o profissional que estrutura ajustes sustentáveis e evita proibições exageradas. Ele também avalia a necessidade de medicação para reduzir a acidez enquanto a mucosa se recupera.
Como diferenciar RFL de outros problemas otorrinolaringológicos?
Um dos desafios do refluxo faringolaríngeo é que seus sintomas imitam outras condições. A tosse pode sugerir alergias. O pigarro pode parecer apenas irritação por ar-condicionado. A rouquidão pode ser atribuída a esforço vocal. A sensação de bolo na garganta costuma ser confundida com tensão muscular.
Por isso, o papel do Otorrinolaringologista é decisivo: o profissional identifica alterações típicas do refluxo laringofaríngeo através da laringoscopia, observa edema em áreas específicas e avalia o padrão de inflamação que diferencia o quadro de infecções virais ou problemas estruturais.
Como o RFL não apresenta os sinais clássicos do refluxo gastroesofágico, muitos pacientes passam meses sem diagnóstico. A avaliação técnica oferece clareza e evita tratamentos inadequados.
Para quem já sente desconforto há semanas, a consulta com Otorrino é o passo mais seguro. No Instituto Medicina em Foco, esse acompanhamento é feito com equipamentos modernos e análise detalhada da função vocal.
Agende sua avaliação e descubra se seus sintomas são causados por refluxo faringolaríngeo.
Quando procurar um Otorrinolaringologista para avaliar refluxo faringolaríngeo?
Até sintomas leves merecem atenção, e uma visita ao Otorrinolaringologista, quando duram mais de duas semanas. Pigarro, tosse discreta, voz que “não volta ao normal”, irritação ao falar e sensação de mucosa áspera são indícios clássicos do refluxo faringolaríngeo.
Outro sinal importante é acordar com a voz pior do que foi dormir — característica típica do RFL, já que o ácido age durante a noite.
Nesse sentido, a procura e a consulta com Otorrino não devem ser adiadas, principalmente se você usa a voz profissionalmente. O ácido repetidamente em contato com as pregas vocais provoca lesões e aumenta o risco de nódulos, pólipos e edema de Reinke.
Também é preciso ficar atento às crianças: nela o refluxo laringofaríngeo pode causar tosse noturna e dificuldade de alimentação.
Agendar uma consulta com Otorrino de qualidade garante diagnóstico claro e orientações personalizadas.
Por que o Instituto Medicina em Foco é a melhor opção para quem quer tratar refluxo laringofaríngeo?
O cuidado adequado para o refluxo faringolaríngeo depende de precisão na avaliação e estratégias individualizadas. O Instituto Medicina em Foco segue esse princípio e oferece atendimento conduzido pela Otorrinolaringologista Dra. Maria Dantas Godoy.
Cada caso de refluxo laringofaríngeo é avaliado na consulta com Otorrino, Nela, é feito o exame detalhado da laringe, a identificação de sinais de inflamação e o levantamento de fatores comportamentais que influenciam no distúrbio.
Como muitos pacientes apresentam RFL, a análise clínica minuciosa do Otorrinolaringologista, durante a consulta com Otorrino, é indispensável para detectá-lo.
Assim, o tratamento inclui orientações alimentares, ajuste na rotina do sono, medicação quando indicada e acompanhamento periódico para observar a evolução da mucosa. Durante a consulta com Otorrino, a equipe também acompanha pacientes com sintomas resistentes, avaliando doenças associadas.
Agende a sua consulta com Otorrinolaringologista em São Paulo
Ao marcar sua consulta com Otorrino de qualidade, como a Dra. Maria Dantas Godoy, você recebe acompanhamento completo — da identificação do problema ao tratamento contínuo. A MEF reforça a importância do cuidado preventivo e da atenção imediata aos primeiros sinais na voz ou na garganta.
🏥 Endereço do Instituto Medicina em Foco: Rua Frei Caneca 1380, Consolação, São Paulo, CEP 01307-000.
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Conteúdo atualizado em 2025.
Maria Dantas Costa Lima Godoy I Otorrinolaringologia I CRM-SP 142493 I RQE 38553
FAQ – Dúvidas frequentes sobre MEF – Maria Dantas Godoy – Doença do Refluxo Laringofaríngeo
1. Quais sintomas podem indicar refluxo faringolaríngeo sem dor aparente?
Pigarro, rouquidão leve, tosse discreta e sensação de bolo na garganta sugerem RFL.
2. Quando devo marcar uma consulta com Otorrinolaringologista por causa de pigarro persistente?
Se o pigarro durar mais de duas semanas, procure um Otorrinolaringologista para investigar o RFL.
3. RFL pode causar rouquidão mesmo sem azia?
Sim. O RFL irrita as pregas vocais e causa rouquidão mesmo sem azia.
4. Como saber se meu desconforto na garganta é refluxo laringofaríngeo?
Pigarro, irritação na garganta e voz falha sugerem refluxo laringofaríngeo, confirmado por Otorrino.
5. O que muda no tratamento quando o refluxo faringolaríngeo afeta minha voz?
O tratamento inclui controle ácido, ajustes alimentares e proteção vocal, tudo guiado por um bom Otorrinolaringologista.
6. Quando o bolo na garganta pode ser sinal de RFL?
Quando persiste sem dor e acompanha pigarro ou rouquidão, pode indicar RFL.
7. Comida gordurosa realmente piora o refluxo faringolaríngeo?
Sim. Comida gordurosa relaxa o esfíncter e intensifica o refluxo.
8. Tosse crônica pode ter relação com refluxo laringofaríngeo?
Sim. Tosse crônica é sintoma comum do refluxo laringofaríngeo.
9. Em quais casos o Otorrinolaringologista investiga RFL?
Quando há pigarro, rouquidão ou incômodo persistente sem azia, o Otorrinolaringologista avalia RFL.
10. Refluxo laringofaríngeo sempre está ligado ao refluxo gastroesofágico?
Nem sempre. Alguns casos surgem sem sintomas típicos do refluxo gastroesofágico.






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