Veja como são descobertos os avanços em terapias para Doença Inflamatória Intestinal e como participar
A pesquisa clínica representa um pilar fundamental no avanço do tratamento das Doenças Inflamatórias Intestinais (DII), como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa. Esses estudos permitem o desenvolvimento de novas terapias que modificam positivamente a vida de milhares de pacientes.
Como Coloproctologista especializado, o Dr. Alexander Rolim destaca a importância desse tipo de pesquisa para proporcionar o acesso a tratamentos inovadores, especialmente para condições crônicas que afetam o trato digestivo. Ter um médico pesquisador ao lado ajuda, e muito, a encontrar resultados concretos.
As DII são condições autoimunes que causam inflamação crônica no intestino, levando a sintomas como diarreia, dor abdominal e fadiga. Por isso, a pesquisa clínica surge como uma oportunidade para que pacientes acessem terapias de ponta, muitas vezes antes de estarem disponíveis no mercado.
Acompanhe a leitura para saber, mais a fundo, a sua importância e como ser um paciente voluntário, pelo NuDii, MEF.
O que é uma doença inflamatória intestinal?
A Doença Inflamatória Intestinal e suas variações englobam condições como doença de Crohn e retocolite ulcerativa, caracterizada por inflamação persistente no trato digestivo. As condições afetam a mucosa do cólon, levando a úlceras e sangramentos.
Os sintomas mais comuns incluem:
- Diarreia crônica.
- Dor abdominal e cólicas.
- Perda de peso involuntária.
- Fadiga extrema.
Por isso, ter um estudo que envolva um médico pesquisador é tão relevante, tendo em vista que o profissional é responsável por buscar tratamentos mais eficazes e ágeis para o tratamento dessas doenças.
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico envolve exames como a colonoscopia e a ressonância magnética enterográfica, essenciais para confirmar a condição. Fatores de risco incluem histórico familiar e tabagismo. Em alguns casos, a inflamação nos olhos e nas articulações é um fator presente.
A pesquisa clínica, com a ajuda de um médico pesquisador, é crucial para desenvolver tratamentos que controlem esses sintomas, melhorando a qualidade de vida. Em São Paulo, especialistas em Coloproctologia, como o Dr. Alexander Rolim, oferecem acompanhamento especializado para pacientes com Doença Inflamatória Intestinal.
A importância da pesquisa clínica em Coloproctologia
O estudo impulsiona inovações em Coloproctologia, permitindo testes de novas terapias para doença de Crohn e retocolite ulcerativa. Eles são patrocinados pela indústria farmacêutica e avaliam a eficácia e segurança de medicamentos, muitas vezes adaptados de tratamentos para outras condições.
Um exemplo é o anticorpo monoclonal tulisokibart. Ele demonstrou superioridade ao placebo em induzir remissão em pacientes com retocolite ulcerativa moderada a grave, conforme um estudo da fase 2 publicado em 2024.
Da mesma maneira, mirikizumab mostrou-se eficaz e seguro em indução e manutenção para a retocolite ulcerativa. Todas, pesquisas muito importantes.
O médico pesquisador desempenha papel crucial no monitoramento e seleção de pacientes, garantindo uma investigação científica rigorosa. Em centros como o Instituto Medicina em Foco, a pesquisa clínica integra cuidados clínicos com avanços científicos.
A participação em um protocolo de pesquisa contribui para a análise de dados global, beneficiando a comunidade de portadores de Doença Inflamatória Intestinal. Marcar uma consulta com o Coloproctologista também ajuda a identificar doenças e permitir o voluntariado.
Vantagens de ser um paciente voluntário em pesquisa clínica
Ser paciente voluntário oferece uma série de benefícios para indivíduos com doença de Crohn ou retocolite ulcerativa. Em primeiro lugar, não há nenhum custo envolvido: todos os procedimentos, exames e medicamentos são custeados pelo patrocinador.
Além disso, ainda podemos mencionar vantagens como:
- Acesso a terapias inovadoras, como pequenas moléculas para IBD.
- Acompanhamento especializado mensal com o médico pesquisador, algo raro na prática convencional.
- Contribuição à ciência, auxiliando no desenvolvimento de tratamentos para toda a comunidade.
Pacientes recebem reembolso para transporte, facilitando visitas ao centro de estudo. A pesquisa clínica ajuda a melhorar o recrutamento e a personalização de cuidados para pessoas com doença de Crohn ou retocolite ulcerativa, ampliando as chances de tratamento e melhora no quadro da doença.
Como participar de um Protocolo de Pesquisa?
Participar de um protocolo de pesquisa é um processo estruturado e voluntário. De uma forma geral, os passos que precisam ser seguidos são:
- Consulte o seu médico assistente sobre oportunidades em pesquisa clínica para doença de Crohn ou retocolite ulcerativa.
- Confirme o diagnóstico por meio de exames como colonoscopia e enterorressonância.
- Obtenha consentimento do Coloproctologista para verificar elegibilidade.
- Participe de uma entrevista inicial com o médico pesquisador para revisar o termo de consentimento livre e esclarecido.
- Entenda os detalhes: frequência de visitas, exames, medicamentos e efeitos colaterais.
O termo explica todos os passos, e o paciente voluntário pode desistir a qualquer momento sem qualquer ônus. A pesquisa clínica garante monitoramento do paciente de forma rigorosa, a fim de chegar a um resultado que trará benefícios para a comunidade.
Agende sua consulta com o Dr. Alexander Rolim, médico pesquisador no Instituto Medicina em Foco.
Quais são os principais requisitos para participação em pesquisa clínica?
Para se candidatar a um protocolo de pesquisa, o paciente com Doença Inflamatória Intestinal deve atender critérios específicos, sendo eles:
- Ter diagnóstico confirmado de doença de Crohn ou retocolite ulcerativa.
- Ser maior de idade e consentir sua participação.
- Não apresentar contraindicações, avaliadas pelo médico pesquisador.
- Comprometer-se com visitas regulares ao centro de pesquisa.
A seleção de pacientes leva em consideração o histórico clínico e os exames apresentados. O ideal é que haja uma inclusão diversificada para melhores resultados.
Segurança e direitos do voluntário na pesquisa
A pesquisa clínica segue padrões éticos rigorosos, como aprovação de comitês de ética. O paciente voluntário recebe informações completas sobre riscos e benefícios. Os direitos incluem:
- Confidencialidade de dados.
- Direito de retirada sem prejuízos.
- Acesso a cuidados padrão, caso seja necessário.
Como já foi mencionado anteriormente, o paciente voluntário tem o total direito de se ausentar das pesquisas caso não tenha mais interesse ou não se sinta confortável, não recebendo qualquer tipo de punição ou cobrança caso isso aconteça.
Marque uma avaliação com o Dr. Alexander Rolim, Coloproctologista da MEF.
Medicina em Foco e NuDii: importância para a pesquisa clínica
O Instituto Medicina em Foco é referência em Coloproctologia e pesquisa clínica para Doenças Inflamatórias Intestinais em São Paulo. Com foco em um atendimento humanizado e multidisciplinar, o MEF integra clínica e pesquisa, oferecendo acesso a protocolos inovadores para doença de Crohn e retocolite ulcerativa.
Já o atendimento do NuDii se destaca pela combinação de humanização, especialização e praticidade. Desde o primeiro contato via WhatsApp ou no site, nota-se uma comunicação clara e acolhedora.
A equipe é composta por especialistas experientes em Gastroenterologia, Coloproctologia, Nutrição e outras áreas correlatas, o que permite um cuidado multidisciplinar. O paciente pode optar por consultas presenciais ou online, facilitando o acesso.
Dr. Alexander Rolim – Coloproctologista
O Dr. Alexander Rolim é especialista em Cirurgia Geral e Coloproctologia pelo Hospital Santa Marcelina. Possui mestrado pela Universidade de São Paulo, título de especialista em Cirurgia do Aparelho Digestivo e em Coloproctologia pela Sociedade Brasileira de Coloproctologia.
Esse especialista também foca em pesquisa clínica, visando encontrar novos tratamentos para doença inflamatória intestinal, como a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa.
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Conteúdo atualizado em 2025.
Dr. Alexandre Rolim – Coloproctologista – CRM-SP 83270 – RQE 55787/115989/115988
FAQ – Dúvidas sobre pesquisa clínica para doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa
1. O que é estudo clínico para doenças inflamatórias do intestino?
O estudo clínico testa novas terapias para DII, como doença de Crohn e retocolite ulcerativa, sob supervisão de um médico pesquisador.
2. Como funciona a participação em pesquisa médica para colite e Crohn?
Envolve consentimento, visitas regulares e monitoramento do paciente sem custos, com opção de desistência.
3. Quando um paciente com DII pode se candidatar a ensaio clínico?
Após diagnóstico confirmado e avaliação por Coloproctologista, verificando elegibilidade no protocolo de pesquisa.
4. Quais são os benefícios de participar de testes clínicos para intestino?
Acesso gratuito a tratamentos inovadores, acompanhamento especializado e contribuição à investigação científica.
5. A pesquisa científica em doença inflamatória intestinal é segura?
Sim, com aprovações éticas e monitoramento constante para minimizar os riscos.
6. Quais tratamentos inovadores podem ser testados em estudo clínico?
Medicamentos como anticorpos monoclonais e pequenas moléculas para doença de Crohn e retocolite ulcerativa
7. Quando procurar um Coloproctologista para avaliar pesquisa clínica?
Ao apresentar sintomas de DII ou buscar opções além do tratamento padrão.
8. Como saber se tenho perfil para participar de estudo sobre DII?
Consulte um Coloproctologista em São Paulo para seleção de pacientes baseada em critérios clínicos.
9. Quais hospitais oferecem ensaios clínicos para colite ulcerativa?
Centros como a MEF em São Paulo e afiliados ao NuDII conduzem esses estudos.
10. Qual a diferença entre tratamento padrão e terapia em pesquisa clínica?
O padrão usa medicamentos aprovados, a pesquisa clínica testa novidades com análise de dados para futura aprovação.
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