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Plicomas anais: entenda causas, sintomas e tratamentos
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Saiba quais são os avanços da cirurgia e benefícios do laser de CO2 para remoção

Você notou um pequeno excesso de pele no ânus ou uma saliência macia ao redor do reto? Essas formações, conhecidas como plicomas anais, são muito comuns e, na grande maioria dos casos, benignas. No entanto, elas podem causar incômodos significativos, desde dificuldades de higiene até constrangimento.

Em alguns casos, os plicomas anais não apresentam riscos além da aparência estética, mas podem interferir na higiene local ou provocar sintomas como dor e irritação. Por isso, é fundamental procurar um especialista em coloproctologia para diferenciar o quadro de outras doenças anorretais, garantindo um diagnóstico correto e seguro.

No artigo a seguir vamos explicar sobre a remoção de plicomas anais e como tratar plicoma anal com o uso de novas tecnologias, como o laser de CO2. No Instituto Medicina em Foco você encontra os melhores profissionais, como o especialista em proctologia em SP, Dr. Carlos Obregon.

Entre em contato conosco e saiba mais sobre como tratar plicoma anal.

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para agendar uma consulta com proctologista em São Paulo e fazer tratamento para Plicomas anais

O que é plicoma anal?

Plicomas anais são uma formação benigna de excesso de pele no ânus, apresentando-se como uma pequena prega ou saliência macia e flácida. Essa condição, geralmente assintomática, é resultado de processos cicatriciais ou inflamatórios prévios na região e, apesar de comum, sua presença pode causar incômodos relacionados à higiene ou estética.

O diagnóstico preciso por um especialista em proctologia é fundamental para diferenciá-lo de outras patologias anais e determinar a necessidade de tratamento, caso os sintomas afetem a qualidade de vida do paciente.

É a mesma coisa que hemorroida?

Não, plicoma anal não é a mesma condição que hemorroida! Enquanto o plicoma é um excesso de pele no ânus flácida e benigna, a hemorroida é caracterizada por veias inflamadas e dilatadas no canal anal, que podem causar prolapso, sangramento e dor aguda.

No entanto, existe uma relação direta: tanto fissura anal quanto hemorroida podem ser a causa inicial do plicoma. Após a cicatrização dessas condições, a pele no ânus pode não retrair completamente, formando assim a prega de pele característica dos plicomas anais.

Principais causas do excesso de pele no ânus

  • Cicatrização de hemorroidas tratadas ou trombosadas.
  • Processo de cura de fissura anal recorrentes.
  • Irritação ou fricção crônica na região perianal.
  • Esforço repetitivo durante a evacuação.
  • Predisposição genética individual.
  • Processos inflamatórios prévios na região.

Doenças inflamatórias intestinais como fator de risco

Pacientes com Doença de Crohn têm uma predisposição maior a desenvolver plicomas anais. A inflamação intestinal crônica característica da doença pode se manifestar na região perianal, levando à formação desses excessos de pele no ânus.

Nesses casos, saber como tratar plicoma anal requer cuidado especializado. Um especialista em coloproctologia é fundamental para tratar a condição de base e avaliar a necessidade de cirurgia de plicoma.

Agende uma consulta com o Dr. Carlos Obregon para uma avaliação personalizada e saiba como tratar plicoma anal.

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Sintomas de plicomas anais

Na maioria dos casos, os plicomas anais são assintomáticos e passam despercebidos, sendo descobertos acidentalmente durante a higiene pessoal. No entanto, quando presentes, os sintomas estão diretamente relacionados ao tamanho e à localização do excesso de pele no ânus, podendo causar incômodos significativos.

Os sintomas mais comuns incluem:

  • Dificuldade para higienizar a região anal.
  • Sensação de umidade constante.
  • Coceira (prurido anal).
  • Irritação e vermelhidão na pele.
  • Sensação de corpo estranho ou incômodo ao sentar.

Como é feito o diagnóstico por um especialista

O diagnóstico é realizado clinicamente por um especialista em proctologia através de uma inspeção visual da região perianal. Durante a consulta, o médico avalia as características do tecido, como cor, textura e tamanho, para confirmar a natureza benigna da formação.

É crucial que o especialista diferencie o plicoma de outras condições mais sérias, como verrugas anais, abscessos ou até mesmo câncer. Essa distinção é feita com base na aparência típica do plicoma e, quando necessário, complementada por exames para descartar completamente outras patologias e garantir o diagnóstico correto.

Exames solicitados

  • Exame retal digital para avaliação inicial.
  • Anuscopia para visualização detalhada do canal anal.
  • Inspeção visual simples da região perianal.
  • Biópsia (em casos selecionados para descartar outras patologias).

A importância do exame retal e da anuscopia

O exame retal e a anuscopia são procedimentos fundamentais para um diagnóstico preciso e seguro de condições anorretais. Esses exames permitem que o especialista em proctologia avalie não apenas a parte externa, mas também todo o canal anal, identificando a presença de plicomas anais internos ou outras patologias associadas.

Agende uma consulta com o Dr. Carlos Obregon para realizar esses exames com conforto e precisão.

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Como tratar plicoma anal?

Você quer saber como tratar plicoma anal? O tratamento nem sempre é necessário. Quando a formação é pequena e assintomática, a conduta pode ser expectante, com orientações de higiene específicas para evitar irritações. No entanto, quando o excesso de pele causa incômodos significativos, a cirurgia de plicoma surge como a única opção definitiva para resolver o problema.

A decisão pelo procedimento é sempre tomada em conjunto entre o paciente e o especialista em proctologia, considerando o impacto na qualidade de vida. O objetivo principal é restaurar o conforto, facilitar a higiene e eliminar qualquer desconforto estético ou físico.

Os critérios para indicação de como tratar plicoma anal com remoção cirúrgica incluem:

  • Incômodo estético significativo relatado pelo paciente.
  • Dificuldade persistente para realizar a higiene íntima adequada.
  • Irritação, coceira ou dor recorrentes na região.
  • Infecções ou dermatites de repetição no local.

Métodos cirúrgicos tradicionais

As técnicas tradicionais para cirurgia de plicoma envolvem a excisão direta com tesoura cirúrgica ou o uso do bisturi elétrico. Nestes métodos, o excesso de pele é cuidadosamente removido através do corte, enquanto o bisturi elétrico atua simultaneamente para coagular os vasos sanguíneos, controlando o sangramento de forma eficaz.

Para saber como tratar plicoma anal, entenda que estes procedimentos são realizados com anestesia local em ambiente ambulatorial, oferecendo resolutividade imediata. Apesar de eficazes, podem estar associados a um período de recuperação com um pouco mais de desconforto pós-operatório quando comparados às técnicas modernas como o laser de CO2.

Cirurgia a laser

A cirurgia a laser representa o que há de mais moderno no tratamento de plicomas anais, com o laser de CO2 sendo a tecnologia mais utilizada para este fim. Este método utiliza um feixe de luz de alta precisão que vaporiza instantaneamente as células do tecido-alvo, removendo o excesso de pele de forma extremamente controlada e minimamente invasiva.

Durante o procedimento, o laser de CO2 também promove a coagulação imediata dos pequenos vasos sanguíneos, o que reduz significativamente o sangramento durante e após a cirurgia de plicoma. Esta ação dupla resulta em um campo cirúrgico mais limpo, menos edema pós-operatório e uma cicatrização muito mais rápida e confortável para o paciente.

Vantagens do tratamento com laser de CO2

  • Precisão cirúrgica superior, preservando ao máximo o tecido saudável ao redor.
  • Redução significativa do sangramento durante o procedimento devido à ação coaguladora do laser.
  • Menor dor no pós-operatório em comparação com métodos tradicionais.
  • Cicatrização mais rápida e com menor risco de infecção.
  • Resultado estético otimizado com menos cicatrizes visíveis.
  • Procedimento mais rápido e realizado ambulatorialmente com anestesia local.

Descubra se você é um candidato para este tratamento moderno. Agende sua consulta na Medicina em Foco em São Paulo.

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Procedimento cirúrgico: avaliação pré-operatória

A avaliação pré-operatória é uma etapa crucial sobre como tratar plicoma anal. Nesta fase, o especialista em proctologia revisa o histórico médico do paciente, realiza o exame retal e confirma o diagnóstico e a extensão do procedimento necessário.

O dia da cirurgia

No dia marcado, o procedimento é realizado em ambiente ambulatorial. Sob anestesia local, o paciente não sente dor durante a exérese, que leva em média de 30 minutos, dependendo do caso.

A aplicação da anestesia é rápida. Após o efeito, o especialista procede com a remoção do plicoma anal utilizando a técnica combinada previamente definida, garantindo conforto e eficiência.

Cuidados pós-operatórios

  • Manter a região limpa e seca, realizando higiene suave com água morna.
  • Evitar esforço físico intenso, levantar peso ou praticar exercícios por pelo menos 7 dias.
  • Realizar banhos de assento com água morna 2 a 3 vezes ao dia para alívio do desconforto.
  • Utilizar pomadas ou medicamentos prescritos pelo especialista em proctologia.
  • Retornar para a consulta de revisão no período agendado para acompanhamento.
  • O tempo de recuperação total varia entre 2 a 4 semanas, com retorno gradual às atividades.

Siga todas as orientações para uma recuperação mais rápida. Estamos à disposição para qualquer dúvida.

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Tratamento de plicomas anais é na Medicina em Foco

Se você identificou a presença de um excesso de pele na região anal e ele está causando incômodo ou quer saber mais sobre como tratar plicoma anal, não hesite em buscar uma avaliação profissional. 

No Instituto Medicina em Foco, nossa equipe de especialistas em coloproctologia, como o Dr. Carlos Obregon, está preparada para diagnosticar com precisão, descartar outras patologias e indicar o melhor tratamento para o seu caso, desde a conduta conservadora até a moderna cirurgia a laser com laser de CO2.

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Carlos de Almeida Obregon I Cirurgia do Aparelho Digestivo I CRM-SP 177864 I RQE 107012 I RQE 107013

FAQ – Perguntas frequentes sobre plicomas anais: entenda causas, sintomas e tratamentos

1. Plicoma anal pode indicar câncer ou é sempre uma condição benigna?

Plicomas anais são benignos, não indicam câncer, mas exigem avaliação com especialista em proctologia para diagnóstico seguro.

2. Em quais situações é importante procurar um especialista em proctologia?

Procure um especialista em proctologia quando houver dor, excesso de pele no ânus, fissura anal ou dúvida sobre como tratar plicoma anal.

3. Plicoma anal, fissura anal e hemorroida: como diferenciar cada um?

Plicomas anais são pele no ânus, fissura anal causa dor e sangramento, e hemorroida envolve veias dilatadas. Consulte coloproctologista.

4. Quais são as formas mais indicadas de tratar o plicoma anal?

A cirurgia de plicoma é o tratamento mais eficaz. Pode ser feita com bisturi elétrico ou com laser de CO2, garantindo melhor recuperação.

5. A cirurgia de plicoma anal feita com anestesia local é segura?

Sim, a cirurgia de plicoma anal com anestesia local é segura e eficaz, quando realizada por especialista em proctologia após avaliação pré-operatória.

6. O tratamento com laser de CO2 traz vantagens em relação a outros métodos?

O laser de CO2 reduz a dor, melhora a cicatrização e garante resultados estéticos melhores que o bisturi elétrico na cirurgia de plicoma.

7. Quando o excesso de pele no ânus pode ser apenas estético e não precisar de cirurgia?

O excesso de pele no ânus pode ser apenas estético. Porém, se causar dor, fissura anal ou higiene difícil, é preciso cirurgia de plicoma.

8. O que acontece na avaliação pré-operatória para remoção de plicoma anal?

A avaliação pré-operatória inclui exame retal e anuscopia, garantindo segurança antes da cirurgia de plicoma com anestesia local.

9. Existe relação entre plicomas anais e doenças como a doença de Crohn?

Sim, a doença de Crohn pode causar inflamação e gerar plicomas anais. O especialista em coloproctologia deve avaliar cada caso.

10. Qual é o tempo médio de recuperação após a cirurgia de plicoma com especialista em proctologia?

A recuperação da cirurgia de plicoma dura em média 2 a 4 semanas, variando conforme técnica usada, como laser de CO2 ou bisturi elétrico.

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