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TI-RADS 3: entenda os riscos e o acompanhamento ideal
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Entenda o grau 3 na classificação TI-RADS e a importância do acompanhamento médico

Descobrir um nódulo na tireoide com a classificação TI-RADS 3, mesmo que indique baixo risco de câncer, torna o acompanhamento com um especialista fundamental. Só com a avaliação deste profissional para garantir a segurança do paciente e evitar complicações futuras de saúde.

No Instituto Medicina em Foco, idealizado pelo Dr. Rodrigo Barbosa, esse cuidado é parte de um acompanhamento completo realizado com a especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Dra. Rafaella Bruhn. Ela tem expertise em diagnóstico e tratamento de doenças da tireoide.

Neste texto, entenda melhor o que é o TI-RADS 3, seus critérios e tratamento. 

Agende uma avaliação da tireoide com Dra. Rafaella Bruhn.

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O que é TI-RADS 3 e quais são suas características?

A classificação TI-RADS (Thyroid Imaging Reporting and Data System) foi criada para padronizar os laudos de ultrassonografia da tireoide, ajudando os médicos e pacientes na tomada de decisões quanto à investigação de nódulos.

Ela funciona por meio de um sistema de pontos atribuídos a determinadas características ultrassonográficas dos nódulos. Quanto maior a pontuação total, maior a suspeita de malignidade.

No caso do TI-RADS 3, o nódulo apresenta características que somam entre 2 e 3 pontos, o que o enquadra como um nódulo de baixa suspeita de câncer. Estima-se que apenas 2% a 5% dos nódulos classificados como grau 3 evoluam para um diagnóstico maligno.

Mesmo assim, essa pequena margem exige atenção, pois todo nódulo deve ser observado de forma individualizada.

Entenda os critérios que definem um nódulo TI-RADS 3

Confira as características morfológicas comuns nesse tipo de nódulo:

Critério Descrição Significado Clínico
Composição – Sólido

– Misto (sólido + cístico)

Exclui nódulos puramente císticos (geralmente TI-RADS 1 ou 2, com risco quase nulo).
Ecogenicidade Nódulo isoecogênico

– Hipoecogênico leve

Não indica padrão agressivo, compatível com baixo risco de malignidade.
Margens Regulares

– Levemente irregulares

Sem sinais de invasão local, diferente dos nódulos com margens espiculadas.TI-RADS 3 pode ser maligno?
Calcificações Calcificações periféricas

– Macrocalcificações

 

Diferem das microcalcificações (com maior risco), e estão associadas a nódulos benignos.
Formato – Mais largo que alto

– Oval ou redondo

Padrão típico de nódulos benignos, com menor risco de infiltração nos tecidos adjacentes.
Ausência de características suspeitas – Sem microcalcificações

– Sem margens infiltrativas

– Sem forma mais alta que larga

– Sem extensão extratireoidiana

A ausência desses sinais reforça o perfil de baixa suspeita de malignidade.

Sim, existe a possibilidade de malignidade, mesmo que pequena. Cerca de 1 em cada 20 nódulos classificados como TI-RADS 3 pode revelar câncer ao longo do tempo, especialmente se houver alterações em exames de imagem futuros ou histórico pessoal/familiar de câncer de tireoide.

Por isso, o diagnóstico não deve ser encarado com negligência. O ideal é que o paciente tenha acompanhamento TI-RADS 3 regular com uma especialista em Cabeça e Pescoço para ter certeza que o nódulo realmente não apresenta risco imediato e para identificar precocemente qualquer mudança que exija intervenção.

Descubra a classificação do nódulo da tireoide na MEF! Agende uma consulta com a especialista Dra. Rafaella Bruhn.

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Acompanhamento TI-RADS 3: como deve ser feito?

O acompanhamento de um nódulo classificado como grau 3 da tireoide vai depender muito de seu tamanho, evolução e presença de características adicionais.

Monitoramento com ultrassom

  • Primeira fase: é realizado um novo ultrassom da tireoide em cerca de 6 meses após o diagnóstico inicial.
  • Fase de longo prazo: caso não haja mudanças, o intervalo pode ser ampliado para 1 a 2 anos, sempre com avaliação médica.

Quando é indicada a PAAF?

A Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) é indicada nos seguintes casos:

  • Nódulo TI-RADS 3 com mais de 2,5 cm.
  • Presença de características do nódulo sugestivas de malignidade na evolução.
  • Histórico familiar de câncer de tireoide ou fatores de risco associados.

A avaliação citopatológica obtida pela PAAF pode ajudar a definir a melhor opção.

Nódulo benigno tireoide: como deve ser o acompanhamento?

Mesmo num caso de um nódulo benigno na tireoide, o acompanhamento periódico ainda é necessário. A orientação é continuar com o monitoramento por imagem, evitando intervenções desnecessárias, mas mantendo vigilância ativa.

Além disso, a especialista em Cabeça e Pescoço orienta: 

  • Não há necessidade de cirurgia imediata, apenas se houver sintomas compressivos causados pelo tamanho do nódulo. 
  • Recomenda-se manter os exames de imagem regulares.
  • Caso haja crescimento ou modificação do padrão ultrassonográfico, a conduta pode ser reavaliada.

Agende uma consulta com a Cirurgiã de Cabeça e Pescoço, na MEF!

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Qual é o tratamento ideal se houver confirmação de malignidade?

Caso o nódulo venha a ser classificado como maligno após análise citopatológica ou alterações sugestivas de câncer, o tratamento cirúrgico é o mais indicado. Nesses casos, o papel da especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço se torna ainda mais relevante pois algumas abordagens cirúrgicas são indicadas:

  • Tireoidectomia parcial ou total, dependendo do tipo e extensão do câncer.
  • Ablação do nódulo em casos selecionados. 
  • Avaliação de possíveis linfonodos afetados.
  • Seguimento com equipe multidisciplinar, incluindo endocrinologista.

Faça uma avaliação com Cirurgiã de Cabeça e Pescoço na Medicina em Foco

Receber um diagnóstico de nódulo TI-RADS 3 pode trazer certo alívio inicial, já que essa classificação indica baixo risco de malignidade. Porém, mesmo nódulos de baixo risco não devem ser ignorados. A evolução dessas alterações na tireoide depende de múltiplos fatores clínicos e deve ser acompanhada por especialistas com experiência na avaliação criteriosa de cada caso.

No Instituto Medicina em Foco (MEF), idealizado pelo Dr. Rodrigo Barbosa, o cuidado com a tireoide é levado a sério. O espaço conta com uma equipe multidisciplinar super qualificada, preparada para atuar de forma integrada no diagnóstico, monitoramento do nódulo TI-RADS 3 e, se necessário, no tratamento cirúrgico do nódulo tiroidiano.

Conheça a Dra. Rafaella Bruhn

A Dra. Rafaella Falco Bruhn é médica com título em Cirurgia de Cabeça e Pescoço pela FMABC (Faculdade de Medicina do ABC). É considerada referência no tratamento das doenças da tireoide

Aqui na MEF, ela atua com foco na prevenção e no tratamento cirúrgico do câncer de cabeça e pescoço, oferecendo atendimento humanizado e preciso. 

Agende uma consulta com a especialista em Cabeça e Pescoço na MEF

A Dra. Rafaella Bruhn, a Cirurgiã de Cabeça e Pescoço, é a profissional responsável por conduzir os casos relacionados a alterações na tireoide, garantindo uma avaliação aprofundada e segura.

Para marcar uma consulta com ela no Instituto você pode contatar através do:

Não perca tempo e avalie a saúde da sua tireoide com quem entende do assunto. 

Faça um acompanhamento TI-RADS 3 e cuide da saúde da sua tireoide com Dra. Rafaella Bruhn na Medicina em Foco!

🏥 Endereço do Instituto Medicina em Foco: Rua Frei Caneca 1380, Consolação, São Paulo, CEP 01307-000. 

🕗 Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 8h às 21h.

📞 Telefone: (11) 9.5675-6848

Para mais informações, siga o Instituto Medicina em Foco nas redes sociais:

Conteúdo atualizado em 2025. 

FAQ – Dúvidas frequentes sobre Nódulo TI-RADS 3: entenda os riscos e o acompanhamento ideal

1. Nódulo na tireoide com padrão de risco leve precisa ser operado?

Não. Geralmente, esses nódulos são apenas monitorados com exames periódicos.

2. Formações na glândula classificadas como intermediárias podem evoluir para algo grave?

Sim. Embora a maioria seja benigna, há risco moderado de malignidade, exigindo acompanhamento mais rigoroso.

3. Como é feito o acompanhamento de uma imagem tireoidiana com risco moderado?

Com repetição do ultrassom em 6 a 12 meses e, se indicado, realizar a Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF).

4. Quais características do ultrassom indicam a necessidade de punção em nódulo na tireoide?

Hipoecogenicidade, margens irregulares, microcalcificações, forma mais alta que larga e vascularização central.

5. Uma alteração na tireoide com baixa suspeita deve ser avaliada por especialista em pescoço?

Sim. Mesmo alterações de baixa suspeita devem ser analisadas por um especialista para definir a conduta correta.

6. Com quanto tempo deve-se repetir o exame de imagem para monitorar um nódulo estável?

Normalmente entre 12 a 24 meses, dependendo do perfil do nódulo e orientação médica.

7. Quando uma médica especialista em cirurgia da tireoide deve ser consultada para avaliar o caso?

Quando o nódulo apresenta crescimento, alterações suspeitas no ultrassom ou resultado de punção indeterminado ou maligno.

8. Qual a conduta mais comum para nódulos sem indícios claros de malignidade?

Acompanhamento com ultrassom periódico e, se necessário, punção.

9. É normal ter múltiplos nódulos tireoidianos com classificação leve a intermediária?

Sim. Isso é comum e geralmente não representa risco elevado, mas exige monitoramento.

10. Quais sinais clínicos indicam que uma lesão tireoidiana aparentemente benigna precisa de investigação?

Rouquidão, dificuldade para engolir, crescimento do nódulo ou histórico familiar de câncer de tireoide.

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