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Tudo sobre reganho de peso após cirurgia bariátrica

Guia completo com especialista em Nutrologia

Em primeiro lugar, você é um paciente bariátrico que notou os números na balança subindo novamente? O reganho de peso é, de fato, mais comum do que se imagina.

Embora a cirurgia bariátrica seja um tratamento eficaz contra a obesidade – com taxas de sucesso que variam entre 70-80% nos primeiros dois anos -, muitos pacientes enfrentam, infelizmente, o desafio do reganho de peso após algum tempo.

Além disso, estudos do National Institutes of Health (NIH) mostram que aproximadamente 30-50% dos pacientes recuperam parte significativa do peso perdido após 5 anos da cirurgia.

O médico Nutrólogo especialista, Dr. Bruno Velozo explica detalhadamente: “A princípio, nos primeiros 12 meses pós-cirurgia, os pacientes estão altamente motivados, com apetite reduzido devido às alterações hormonais e perda de peso significativa. Por outro lado, conforme o tempo passa, o corpo se adapta, a fome retorna gradativamente e, como resultado, muitos pacientes relaxam nos cuidados com a alimentação saudável e a atividade física. Portanto, é exatamente nesse momento crítico que o acompanhamento multidisciplinar se torna crucial.”

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As principais causas do reganho de peso

1. Adaptação fisiológica do organismo

Antes de mais nada, é importante compreender que após a fase inicial de perda de peso acelerada (que pode chegar a 60-70% do excesso de peso nos primeiros 12-18 meses), o corpo entra, naturalmente, em um processo de adaptação conhecido como “termogênese adaptativa”.

Nesse fenômeno o metabolismo basal diminui seu ritmo em até 15-20% para conservar energia, tornando progressivamente mais difícil continuar perdendo peso.

Por outro lado, o estômago dilatado pode voltar a se expandir gradualmente se o paciente não mantiver os cuidados com a alimentação. Embora a capacidade gástrica permaneça reduzida em comparação ao pré-operatório, a dilatação progressiva permite, consequentemente, maior ingestão de alimentos ao longo do tempo.

2. Comportamentos alimentares de risco

Muitos pacientes, após o período inicial de restrição mais severa (geralmente os primeiros 6-12 meses), começam, pouco a pouco, a adotar comportamentos problemáticos que levam ao reganho de peso:

  • Beliscar constantemente: o hábito de consumir pequenas quantidades de alimentos calóricos entre as refeições principais pode adicionar centenas de calorias extras ao dia sem que o paciente perceba.
  • Aumento progressivo das porções: além disso, com o tempo, muitos pacientes voltam a consumir quantidades maiores de alimentos em cada refeição, ultrapassando a capacidade ideal do novo estômago.
  • Retorno aos ultraprocessados: ademais, alimentos ricos em calorias vazias (açúcares, gorduras trans) voltam à dieta, comprometendo significativamente o balanço energético.
  • Negligência com a proteína: por fim, muitos pacientes reduzem o consumo proteico, essencial para manutenção da massa muscular e saciedade.

Segundo o Dr. Bruno Velozo, “esses hábitos alimentares inadequados são responsáveis, principalmente, por cerca de 60-70% dos casos de reganho de peso pós-bariátrica. Portanto, a reeducação alimentar precisa ser permanente, não apenas uma fase temporária.”

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3. Aspectos emocionais e psicológicos

Os problemas emocionais que, muitas vezes, levaram à obesidade inicial podem ressurgir após a fase de “lua de mel” pós-cirurgia:

  • Compulsão alimentar: ansiedade, estresse e depressão desencadeiam episódios de comer emocional.
  • Desmotivação: a diminuição do ritmo de perda de peso após o primeiro ano pode leva à frustração e, dessa forma, ao abandono dos cuidados.
  • Problemas de imagem corporal: muitos pacientes continuam insatisfeitos com seu corpo mesmo após significativa perda de peso, o que pode levar a comportamentos alimentares disfuncionais.
  • Abandono da atividade física: dificuldades emocionais são, sem dúvidas, uma das principais causas para a interrupção da prática regular de exercícios.

Lidando com esses desafios? Conte com nosso suporte e agende a sua consulta agora mesmo.

Reganho de peso: identificando os sinais de alerta

Reconhecer precocemente os sinais de reganho de peso é, sem dúvida, crucial para intervenção efetiva. Os principais indicadores incluem, principalmente:

  • Mudanças nas medidas corporais: roupas começando a apertar novamente, especialmente na região abdominal. Um aumento de 5-10% no peso corporal já é, geralmente, considerado um sinal de alerta.
  • Alterações no apetite: aumento progressivo na fome e desejo por alimentos hipercalóricos, particularmente carboidratos simples e gorduras.
  • Padrões alimentares: retorno aos antigos hábitos como pular refeições, comer rápido demais ou, frequentemente, beliscar constantemente.
  • Atividade física: dificuldade crescente em manter a rotina estabelecida ou, em alguns casos, abandono completo dos exercícios.
  • Aspectos emocionais: além disso, aumento significativo da ansiedade relacionada à comida, episódios de compulsão ou uso de alimentos como conforto emocional.

O Dr. Bruno Velozo alerta: “Muitos pacientes esperam, infelizmente, até ganhar 15-20kg antes de buscar ajuda. Portanto, quanto antes for identificado o problema, mais fácil será a reversão. Recomendamos fortemente avaliação profissional ao primeiro sinal de reganho, mesmo que pequeno.”

Identificou algum desses sinais? Agende uma avaliação imediata com nosso especialista.

Entre em contato com o Instituto Medicina em foco para agendar sua consulta com especialista em nutrologia em São Paulo e evite o reganho de peso pós bariátrica

Estratégias eficazes para manter o peso

Manutenção da reeducação alimentar

Primeiramente, a reeducação alimentar pós-bariátrica deve ser entendida como um processo contínuo e dinâmico, que se adapta às diferentes fases do pós-operatório:

Princípios fundamentais:

  • Priorização proteica: manter consumo adequado de proteínas magras (1-1,5g/kg de peso ideal) para, principalmente, preservar massa muscular e promover saciedade. Fontes como peixes, aves, ovos e laticínios magros devem ser, preferencialmente, a base da alimentação.
  • Controle de carboidratos: preferência por carboidratos complexos (integrais) com baixo índice glicêmico, distribuídos, estrategicamente, ao longo do dia.
  • Gorduras saudáveis: inclusão moderada de fontes como azeite, abacate e oleaginosas, que promovem saciedade e auxiliam na absorção de vitaminas lipossolúveis.
  • Fracionamento: manter 5-6 pequenas refeições ao dia, com intervalos regulares de 2-3 horas, para evitar excessos nas refeições principais.
  • Hidratação: Consumo adequado de líquidos (30-35ml/kg de peso), sempre, preferencialmente, fora dos horários das refeições para não comprometer a saciedade.

Erros comuns a evitar:

  • Consumo de líquidos durante as refeições.
  • Excesso de alimentos pastosos e moles.
  • Negligência com a mastigação adequada.
  • Consumo regular de calorias líquidas (sucos, refrigerantes).

Precisa de um plano alimentar personalizado? Agende uma consulta nutricional conosco.

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Atividade física regular

A prática consistente de exercícios é um dos pilares mais importantes para manutenção dos resultados a longo prazo:

Benefícios comprovados:

  • Mantém o metabolismo ativo, combatendo eficazmente a adaptação metabólica.
  • Preserva a massa muscular, essencial para o gasto energético.
  • Melhora significativamente a sensibilidade à insulina.
  • Ajuda no controle do apetite e compulsões.
  • Promove bem-estar psicológico e autoestima.

“O ideal é encontrar, principalmente, atividades prazerosas que possam ser mantidas a longo prazo”, orienta o Dr. Bruno Velozo. 

Descubra o programa ideal para você.

Reganho de peso: quando buscar ajuda profissional?

É altamente recomendado procurar um especialista em Nutrologia quando:

  • Aumento de peso progressivo: ganho de 5% ou mais do peso mínimo alcançado após a cirurgia.
  • Dificuldade no controle alimentar: episódios frequentes de compulsão ou perda de controle sobre a alimentação.
  • Retorno de problemas emocionais: ansiedade, depressão ou outros distúrbios que estejam impactando negativamente os hábitos de vida.
  • Sintomas físicos: fadiga excessiva, queda de cabelo, unhas fracas ou outros sinais de possível deficiência nutricional.
  • Dificuldade em manter atividade física: seja por limitações físicas ou falta de motivação.

O momento ideal para buscar ajuda é, sem dúvida, o preventivo, não quando o problema já está instalado. 

Na dúvida, sempre vale a pena prevenção ao cuidar da sua saúde.

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Reganho de peso após cirurgia bariátrica: cuide de você no Instituto Medicina em Foco

Na MEF, o médico especialista em Nutrologia Dr. Bruno Velozo oferece um programa completo para pacientes que enfrentam o reganho de peso pós-bariátrica:

  • Avaliação diagnóstica completa com exames especializados.
  • Plano alimentar personalizado para sua realidade.
  • Monitoramento contínuo dos parâmetros de saúde.

Afinal, o Dr. Bruno preza por uma abordagem essencialmente focada em resultados duradouros. 

Agende a sua consulta

Se você está enfrentando reganho de peso após a cirurgia bariátrica ou deseja prevenir o aumento de peso, agende uma consulta com o Dr. Bruno Velozo, especialista em Nutrologia na MEF. 

Com acompanhamento médico personalizado, vamos ajudá-lo a retomar os hábitos alimentares saudáveis e a prática de atividade física para resultados duradouros.

Conte conosco para orientação especializada em cada etapa do seu processo. 

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Para mais informações, siga o Instituto Medicina em Foco nas redes sociais:

FAQ – Dúvidas frequentes sobre reganho de peso após cirurgia bariátrica

1. Por que algumas pessoas voltam a engordar após a bariátrica?

O reganho de peso ocorre por adaptação metabólica, retorno de hábitos alimentares inadequados e falta de atividade física regular.

2. O que causa o aumento de peso depois da cirurgia bariátrica?

Aumento de peso pós-cirurgia acontece por dilatação gástrica, compulsão e abandono do acompanhamento médico.

3. Como evitar recuperar os quilos perdidos após a bariátrica?

Mantenha uma alimentação saudável, pratique atividade física e faça consultas regulares com um nutrólogo.

4. O que fazer quando o peso começa a subir após a cirurgia?

Procure um especialista em Nutrologia para ajustar dieta, metabolismo e evitar problemas emocionais.

5. A bariátrica pode falhar e causar nova obesidade?

Sim, sem reeducação alimentar e acompanhamento médico, o paciente bariátrico pode recuperar peso.

6. Quais são os sinais de recaída no peso após a cirurgia?

Roupas apertando, fome excessiva e dificuldade em manter atividade física são alertas.

7. É normal ganhar peso novamente depois da bariátrica?

Comum, mas não inevitável. Acompanhamento médico previne reganho de peso.

8. Como reverter o efeito sanfona após a cirurgia bariátrica?

Revisão com nutrólogo, ajuste nutricional e retomada de hábitos saudáveis.

9. Quais hábitos levam à recuperação de peso pós-bariátrica?

Beliscar, exagerar em porções e abandonar alimentação saudável são os maiores riscos.

10. Existe tratamento para quem volta a engordar depois da bariátrica?

Sim! Com reeducação alimentar, suporte emocional e acompanhamento médico, é possível reverter.

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