Saiba como o Instituto Medicina em Foco atua no cuidado de quem sofre com perda muscular e obesidade
A sarcobesidade, ou obesidade sarcopênica como também é chamada, é uma condição ainda pouco conhecida, mas que afeta um número crescente de pessoas. Ela é uma combinação entre dois fatores que comprometem seriamente a saúde e a qualidade de vida: a obesidade, caracterizada pelo excesso de gordura corporal, e a sarcopenia, que é a perda de massa muscular progressiva.
Quando essas duas condições ocorrem simultaneamente, os impactos no organismo vão além da estética. É comum que haja perda de força muscular, ganho de peso, aumento da gordura corporal e um risco maior de desenvolver resistência à insulina e dores articulares, como lombalgia e artrose.
No Instituto Medicina em Foco, em São Paulo (SP), o Dr. Gabriel Picarelli, nosso Fisiatra, conduz um plano de cuidado completo e personalizado, voltado para quem enfrenta os desafios da obesidade e sarcopenia.
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O que é sarcobesidade e por que ela afeta tanto a saúde física e mental?
Quando há perda de músculos associada ao acúmulo de gordura, o organismo passa a funcionar em desequilíbrio. As articulações, por exemplo, precisam suportar mais peso com menos sustentação muscular, o que facilita o surgimento de dores como lombalgia e acelera o desgaste das cartilagens, levando à artrose.
Veja algumas das consequências mais frequentes da sarcobesidade:
- Fraqueza e perda de força muscular, dificultando subir escadas, carregar objetos ou caminhar por longos períodos.
- Aumento da gordura corporal, mesmo sem mudanças significativas na alimentação.
- Ganho de peso, com acúmulo principalmente na região abdominal.
- Lombalgia e dores articulares, causadas pela sobrecarga nos joelhos, quadris e coluna.
- Comprometimento da mobilidade, o que reduz a autonomia.
- Impactos emocionais, como baixa autoestima, isolamento social e depressão.
Além do corpo, a mente também sofre. A convivência com dores, a limitação nas atividades e a percepção de que “tudo está mais difícil” acabam minando o bem-estar emocional, especialmente quando não há diagnóstico nem acompanhamento adequado.
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A resistência insulínica como gatilho para um ciclo de perda muscular e ganho de gordura
A resistência à insulina acontece quando as células do corpo deixam de responder adequadamente ao hormônio responsável por facilitar a entrada da glicose (açúcar) nas células. Como consequência, a glicose se acumula no sangue e o organismo precisa produzir cada vez mais insulina para tentar compensar. Esse processo contínuo gera um quadro conhecido como resistência insulínica crônica.
Com o tempo, essa desregulação favorece o ganho de peso e o aumento da gordura corporal, principalmente na região abdominal. Ao mesmo tempo, a capacidade do corpo de manter e desenvolver massa muscular fica prejudicada. Ou seja, perde-se músculos com mais facilidade, enquanto o acúmulo de gordura se intensifica.
Esse desequilíbrio leva a um ciclo negativo, difícil de quebrar sem acompanhamento profissional:
- Aumento do peso corporal mesmo com alimentação moderada;
- Redução da massa muscular, afetando a força e a mobilidade;
- Agravamento de dores articulares, como lombalgia e artrose, devido à sobrecarga e à instabilidade;
- Impacto direto na saúde mental, que pode evoluir para depressão.
Essa combinação de fatores contribui diretamente para a sarcobesidade, dificultando o controle do peso e tornando mais difícil adotar hábitos saudáveis. Por isso, compreender o papel da resistência insulínica é essencial para interromper esse ciclo e recuperar a funcionalidade do corpo.
Quando a dor física vira tristeza: o elo entre dor crônica e depressão
A dor crônica afeta muito mais do que o corpo. Condições como lombalgia e artrose, comuns em quem convive com sarcobesidade, podem transformar a rotina em um desafio diário, afetando também o emocional.
A dor persistente limita os movimentos, impede a prática de atividades prazerosas e gera frustração. Com o tempo, esse desconforto constante pode influenciar o humor, causar tristeza frequente e comprometer a qualidade de vida.
Quando não tratada, essa tristeza pode evoluir para depressão, principalmente em pessoas que enfrentam o isolamento social e a perda de autonomia física. Por isso, o cuidado com a dor precisa ir além do físico! É fundamental olhar também para o lado emocional, oferecendo acolhimento e tratamento completo.
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Tratamento para sarcobesidade com o Dr. Gabriel Picarelli no Instituto Medicina em Foco em São Paulo
No Instituto Medicina em Foco, os pacientes contam com um plano completo de cuidados voltado para a recuperação da força muscular, redução do excesso de gordura corporal e alívio das dores articulares.
O atendimento é conduzido pelo Dr. Gabriel Picarelli, médico Fisiatra com experiência no acompanhamento de pacientes com sarcobesidade. Ele atua com foco na recuperação funcional e no bem-estar integral de cada pessoa, sempre considerando as particularidades de cada caso.
Entre as estratégias terapêuticas oferecidas, estão:
- Uso de medicamentos modernos para o controle da obesidade e da resistência à insulina.
- Prescrição de exercícios físicos personalizados, de acordo com a capacidade física de cada paciente.
- Reabilitação supervisionada com Fisiatra, voltada para a melhora da mobilidade e alívio de dores como lombalgia e artrose.
- Orientação nutricional com foco em preservar a massa muscular e reduzir o acúmulo de gordura corporal.
O tratamento é pensado de forma individual. Cada plano é ajustado às necessidades específicas de quem busca ajuda, com o objetivo de interromper o ciclo de perda de músculos, ganho de peso e impacto emocional que tanto prejudica a saúde física e mental.
Se você está enfrentando esses desafios ou conhece alguém nessa situação, saiba que há solução e que a recuperação é possível com o acompanhamento adequado.
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FAQ – Dúvidas frequentes sobre sarcobesidade: tratamento com melhor Fisiatra em São Paulo
1. O que é sarcobesidade?
A sarcobesidade ou obesidade sarcopênica é a combinação de sarcopenia (perda de massa muscular) com o aumento de gordura corporal.
2. Quais são os sinais iniciais de perda de força muscular na obesidade sarcopênica?
Dificuldade para subir escadas, levantar-se de cadeiras, carregar objetos e manter o equilíbrio são sinais comuns.
3. Como o Fisiatra avalia o aumento da gordura corporal em pacientes com obesidade e sarcopenia?
Através de exames físicos, bioimpedância, circunferência abdominal e testes funcionais para analisar composição corporal e mobilidade.
4. De que maneira a lombalgia pode ser agravada pela sarcobesidade?
O excesso de peso sobrecarrega a coluna e a perda de músculos reduz o suporte postural, intensificando a dor lombar.
5. Como a resistência à insulina contribui para o desenvolvimento da sarcopenia combinada com a obesidade?
Ela dificulta o uso da glicose pelas células, promovendo acúmulo de gordura e perda de massa muscular, criando um ciclo de piora metabólica.
6. Quais orientações nutricionais ajudam a controlar o ganho de peso e a sarcopenia?
Dieta rica em proteínas, com baixo índice glicêmico, associada à ingestão adequada de calorias e nutrientes que preservam a massa magra.
7. Quando a depressão está associada à obesidade sarcopênica e como abordar o cuidado?
Quando a limitação funcional, dor crônica e imagem corporal afetam o emocional. O cuidado deve ser multidisciplinar, com apoio psicológico e tratamento físico.
8. Quais opções de tratamento o Fisiatra pode indicar?
Exercícios individualizados, reabilitação funcional, medicações para controle de peso e resistência insulínica, além de orientações nutricionais.
9. A artrose tende a piorar em pacientes com obesidade sarcopênica? Como prevenir?
Sim, devido à sobrecarga nas articulações e à inflamação crônica. A prevenção inclui controle do peso, fortalecimento muscular e tratamento precoce.
10. Como diferenciar a perda de músculos por sarcopenia da obesidade sarcopênica?
Na sarcobesidade, há perda muscular combinada com acúmulo de gordura. Já na sarcopenia pura, há perda de músculos com baixo ou normal percentual de gordura corporal.
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