Entenda os riscos e saiba como a Endocrinologia pode ajudar
O ganho de peso em pessoas com HIV tem sido cada vez mais comum, principalmente, após iniciarem o tratamento com medicamentos antirretrovirais.
Se antes a perda de peso era um sinal marcante da infecção, hoje o cenário mudou: a obesidade e o acúmulo de gordura corporal se tornaram uma realidade para a maioria dos portadores do HIV.
Com impactos tanto na saúde física quanto emocional, essa situação vem despertando preocupação entre os especialistas. Por isso, há um reforço sobre a importância de fazer consulta com endócrino regularmente e manter um estilo de vida saudável para garantir saúde e bem-estar para as pessoas vivendo com HIV.
No Instituto Medicina em Foco você pode contar com a Endocrinologista Dra. Antonela Siqueira, que é uma grande referência na área.
Por que o ganho de peso em pessoas com HIV se tornou uma preocupação médica?
Com o avanço dos tratamentos antirretrovirais, as pessoas vivendo com HIV passaram a ter a chance de viver uma vida mais longa e saudável. Por outro lado, elas começaram a apresentar alguns problemas devido aos efeitos colaterais dos remédios. Um deles diz respeito à alteração do metabolismo, o qual favorece o aumento de gordura corporal e dificulta a manutenção do peso ideal.
Além disso, a inflamação crônica causada pelo próprio vírus também pode contribuir para essas mudanças metabólicas. Em muitos casos, há um acúmulo de gordura corporal em regiões específicas, como abdômen, pescoço e parte superior das costas.
O fato de esse ganho de peso em pessoas com HIV estar associado a um risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares, hipertensão e diabetes, tem preocupado os médicos. Eles chamam atenção para a necessidade de acompanhamento constante a fim de evitar complicações.
O papel dos antirretrovirais no metabolismo
Os medicamentos antirretrovirais revolucionaram o tratamento para HIV, por conseguirem reduzir a carga viral e restaurar a imunidade das pessoas infectadas. Com isso, foi possível:
- Impedir a multiplicação do HIV.
- Diminuir a quantidade de vírus no organismo.
- Melhorar as defesas das pessoas vivendo com HIV
- Reduzir os riscos dos portadores do HIV desenvolverem doenças.
Em alguns casos, o tratamento com antirretrovirais pode provocar o aumento do apetite, e alteração no metabolismo da glicose e das gorduras, o que favorece o ganho de peso.
Autoestima e saúde mental
Além dos impactos físicos, como o sobrepeso e uma maior propensão a desenvolver diabetes e doenças cardiovasculares, o ganho de peso pode também afetar diretamente a autoestima.
Sentimentos de inadequação, insegurança e até isolamento social podem surgir, o que reforça a importância de um cuidado que envolva também o suporte psicológico.
HIV: obesidade e risco de doenças associadas
A obesidade é um fator de risco importante para várias condições crônicas, como
- Hipertensão.
- Diabetes tipo 2.
- Doenças cardiovasculares.
Quando associada ao HIV, essa condição exige uma atenção ainda mais redobrada.
Isso porque, a combinação de inflamação crônica, alteração no metabolismo e o aumento de gordura corporal pode acelerar o aparecimento dessas doenças. Assim, prejudica a saúde e o bem-estar dos pacientes portadores do HIV.
Por isso, é fundamental que as pessoas vivendo com HIV recebam orientações sobre hábitos alimentares adequados, prática de atividades físicas e façam acompanhamento médico especializado, principalmente com um Endocrinologista, como a Dra. Antonela Siqueira.
A importância da alimentação saudável para prevenção da obesidade
Manter hábitos alimentares saudáveis é essencial para prevenir o ganho de peso excessivo. Além disso, a alimentação equilibrada, rica em fibras e com baixo teor de gorduras saturadas, contribui para:
- O fortalecimento do sistema imunológico.
- Maior tolerância e absorção dos medicamentos pelo organismo.
- Reduz o risco de complicações.
- Melhora a qualidade de vida.
Atividades físicas e o impacto no metabolismo
Junto a uma dieta balanceada, a prática regular de atividades físicas ajuda as pessoas com HIV a:
- Melhorar o metabolismo.
- Manter o peso corporal adequado.
- Reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
Como a Medicina em Foco pode ajudar no controle do ganho de peso em pessoas com HIV
O Instituto Medicina em Foco tem o compromisso com o cuidado integral de quem vive com HIV. Com uma equipe preparada e acolhedora, a MEF oferece acompanhamento com Endocrinologistas, nutricionistas e outros especialistas que trabalham juntos para promover a saúde.
Além disso, você pode realizar exames laboratoriais e de imagem que auxiliam no diagnóstico precoce de alterações metabólicas e doenças associadas. Isso permite ajustar o tratamento de forma eficaz e segura.
Agende sua consulta e receba um cuidado humanizado e feito especialmente para você.
Conheça a Dra. Antonella Siqueira
A Dra. Antonela Siqueira é especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Escola Paulista de Medicina e atende hoje no Instituto Medicina em Foco. Sendo uma profissional de grande referência na área, tem como principal atuação a endocrinologia geral, distúrbios metabólicos das pessoas com HIV e homornização de transgêneres.
Agende sua consulta na MEF
Se você vive com HIV e quer cuidar do seu peso e da sua saúde, agende agora uma consulta na MEF. Nossa equipe está pronta para te ajudar com acolhimento e excelência médica.
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FAQ – Dúvidas frequentes sobre Ganho de peso em pessoas vivendo com HIV
1. Quais fatores contribuem para o ganho de peso em pessoas com HIV?
O ganho de peso em pessoas com HIV pode vir de inflamações, metabolismo alterado e uso de medicamentos antirretrovirais.
2. Como o tratamento para HIV com medicamentos antirretrovirais impacta o aumento de gordura corporal?
Os antirretrovirais podem causar alterações no metabolismo, levando ao aumento de gordura corporal e risco de obesidade.
3. Quando devo procurar um endocrinologista para obesidade relacionada ao vírus HIV?
Procure um endocrinologista ao notar ganho de peso rápido, aumento de gordura corporal ou dificuldade em controlar hábitos alimentares, após o diagnóstico do HIV ou ao início ou troca da terapia anti-retroviral.
4. De que forma o metabolismo é alterado em pessoas diagnosticadas com HIV que apresentam ganho de peso?
O metabolismo pode desacelerar com o tratamento para HIV, facilitando o acúmulo de gordura corporal e o aumento de peso.
5. Quais hábitos alimentares ajudam a controlar o acúmulo de gordura corporal em quem vive com HIV?
Alimentação balanceada, rica em fibras e pobre em açúcares e gorduras, ajuda no controle do peso e evita obesidade.
6. Como a prática de atividades físicas contribui para prevenir a obesidade em pessoas com esse Vírus da Imunodeficiência Humana?
Atividades físicas regulares ajudam a controlar o ganho de peso, melhoram o metabolismo e a autoestima de pessoas com HIV.
7. Qual a relação entre ganho de peso em pessoas vivendo com HIV e o risco de doenças cardiovasculares?
O ganho de peso em pessoas com AIDS eleva o risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão e infarto.
8. O aumento de peso em pacientes com esse vírus pode desencadear hipertensão ou diabetes?
Sim, o aumento de peso em pessoas com HIV eleva o risco de hipertensão, diabetes e outras complicações metabólicas.
9. Como um endocrinologista orienta pessoas com esse vírus a lidar com autoestima baixa após ganho de peso?
O endocrinologista atua com apoio nutricional e emocional, propondo mudanças saudáveis para melhorar a autoestima e prescrevendo medicações seguras que não interferem com o controle da carga viral.
10. Quais estratégias nutricionais o endocrinologista recomenda para evitar ganho de peso durante o tratamento para HIV?
Dieta equilibrada, fracionada, com alimentos naturais e controle calórico é a principal estratégia para evitar obesidade.
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