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Osteoporose: cuide dos ossos com o Dr. Erivelton na MEF

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Saiba os riscos da doença e como prevenir fraturas com acompanhamento com Reumatologista em SP

A osteoporose é uma doença silenciosa que enfraquece os ossos progressivamente, tornando-os mais suscetíveis a fraturas. Muitas vezes, o primeiro sinal da doença é uma fratura causada por uma queda simples (algo que não deveria acontecer em um adulto saudável), deixando os ossos frágeis.

Essa fragilidade óssea pode comprometer a qualidade de vida e a autonomia do paciente, especialmente em idades mais avançadas. A boa notícia é que a doença tem diagnóstico e tratamento: com acompanhamento, é possível garantir a prevenção de fraturas e preservar a densidade mineral óssea

No Instituto Medicina em Foco (MEF), localizado em São Paulo, o Dr. Erivelton Lopes, experiente Reumatologista em São Paulo, oferece diagnósticos precisos e tratamentos personalizados para combater a perda óssea. Com uma abordagem humanizada, ele utiliza exames como densitometria óssea, entre outros.

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O que é osteoporose e as principais causas?

Essa  é uma doença óssea metabólica caracterizada pela redução da massa óssea e deterioração da microarquitetura dos ossos. Isso leva ao aumento da fragilidade e do risco de fraturas, especialmente na coluna, quadril e punhos. Por ser assintomática na maioria dos casos, a doença costuma ser descoberta apenas após um evento como uma fratura inesperada.

Segundo estudo da Mayo Clinic, fatores como envelhecimento, menopausa, sedentarismo, tabagismo e uso prolongado de corticoides estão entre as principais causas da osteoporose. A avaliação com um Reumatologista em SP é essencial para identificar esses fatores e iniciar medidas de prevenção.

Por que a ela é considerada uma doença silenciosa

A osteoporose é frequentemente chamada de “doença silenciosa” por não apresentar sintomas perceptíveis até que ocorra uma fratura.  O artigo da Harvard aponta que a perda óssea acontece de forma gradual e invisível e que os ossos não doem enquanto estão enfraquecendo, dificultando a percepção.

A doença é considerada silenciosa, pois:

  • Não causa dor nas fases iniciais, o que dificulta a percepção do problema.
  • A perda óssea é crescente e sem sinais externos perceptíveis.
  • A primeira manifestação pode ser uma fratura espontânea, como no quadril, no punho ou na coluna.
  • Não altera exames laboratoriais comuns, exigindo exames específicos como a densitometria óssea.
  • Pode evoluir por anos sem diagnóstico, especialmente em pessoas que não fazem acompanhamento médico regular.

Consulte o Dr. Erivelton Lopes e faça sua avaliação preventiva

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Como é feito o diagnóstico da osteoporose?

O diagnóstico da doença é baseado em uma combinação de avaliação clínica, histórico de fraturas e exames complementares. O principal exame utilizado é a densitometria óssea, que mede a densidade mineral dos ossos e permite identificar a perda óssea antes mesmo de ocorrerem fraturas.

De acordo com artigo da PubMed, a consulta com Reumatologista para um diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações. O especialista, como o Dr. Erivelton Lopes na MEF,  avalia exames laboratoriais para excluir outras causas de enfraquecimento dos ossos.

Tratamentos disponíveis e como prevenir a perda óssea

O tratamento inclui medicamentos que fortalecem os ossos, como bisfosfonatos, moduladores hormonais e suplementos de cálcio e vitamina D. Em alguns casos, pode ser indicada a terapia hormonal, especialmente em mulheres pós-menopausa. 

O procedimento terapêutico é um tratamento que utiliza hormônios (ou moduladores hormonais) para prevenir a perda de massa óssea e reduzir o risco de fraturas. O acompanhamento regular com um especialista é essencial para ajustar o tratamento conforme a evolução da doença.

Além dos medicamentos e da terapia hormonal, a prevenção envolve mudanças no estilo de vida. Veja medidas que reduzem o risco de fraturas: 

  • Prática de exercícios físicos: fortalece músculos, evita o enfraquecimento dos ossos, melhora o equilíbrio e reduz as quedas. Caminhada, pilates e musculação leve são recomendados, sempre com orientação profissional.
  • Alimentação rica em cálcio, vitamina D, magnésio e proteínas: fornece o principal mineral para a formação e é essencial para manter a saúde óssea. Alimentos como leite, iogurte, sardinha, tofu, vegetais verdes escuros e oleaginosas ajudam a prevenir a perda de massa óssea.  
  • Maior exposição ao sol: estimula a produção de vitamina D, essencial para a absorção de cálcio. 
  • Controle de doenças associadas: evita que condições secundárias acelerem a perda óssea e aumentem o risco de fraturas.

Nos casos de osteoporose avançada, o tratamento pode incluir medicamentos como denosumabe e teriparatida. São indicados para pacientes com histórico de múltiplas fraturas ou que não respondem às terapias convencionais.

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Tipos de osteoporose e riscos

A consulta com Reumatologista vai ajudar a resolver problemas variados sobre o tema, como de ossos frágeis e de enfraquecimento dos ossos.  Mas vale saber os tipos de osteoporose e os riscos de cada um deles, para procurar um Reumatologista em SP com a Medicina em Foco informado sobre o assunto. 

São dois tipos, uma delas a osteoporose primária, que tem duas classificações

  • Pós-menopausa: causada pela queda de estrogênio após a menopausa, afeta mulheres e aumenta o risco de fraturas vertebrais e de punho.
  • Senil: gerada por envelhecimento natural, atingindo quem tem 70 anos ou mais, atingindo sobretudo quadril e coluna.
  • Idiopática: forma rara que aparece sem causa aparente (doença base ou medicamentos) em crianças, adolescentes ou adultos jovens.

O outro tipo da doença é a osteoporose secundária. Ela decorre de outras doenças ou do uso de medicamentos que afetam o metabolismo ósseo, como:

  • Endócrinas (hipertireoidismo, diabetes, síndrome de Cushing).
  • Inflamatórias (artrite reumatoide, lúpus).
  • Gastrointestinais (doença celíaca, Crohn, pós-bariátrica).
  • Uso crônico de corticoides, anticonvulsivantes ou quimioterápicos

Nesse tipo, há riscos de perda óssea acelerada e fraturas em múltiplos locais. O tratamento varia conforme o tipo e causas da doença, além da gravidade. O Dr. Erivelton Lopes faz um diagnóstico com avaliação clínica e realização de exames variados.

Diferença entre osteopenia e osteoporose

A osteopenia é considerada um estágio anterior à osteoporose: trata-se de uma redução leve da densidade mineral óssea, que depende de uma avaliação de risco para verificar se há alto risco de fraturas. A osteopenia é um sinal de alerta, indicando a necessidade de prevenção ativa para evitar a progressão da doença.

Já a osteoporose é uma doença óssea metabólica, de casos de ossos frágeis. É uma condição mais avançada, com perda significativa de massa óssea e maior risco de fraturas espontâneas.  O acompanhamento com um Reumatologista em São Paulo é essencial para identificar os diferentes tipos de osteoporose, avaliar fatores de risco e indicar o tratamento adequado para cada paciente.

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Importância do diagnóstico precoce 

O diagnóstico precoce da doença é crucial para a prevenção de fraturas e manter a qualidade de vida. A densitometria óssea é o exame padrão, medindo a densidade mineral óssea para identificar perda óssea. Confira abaixo os principais exames e medidas da Reumatologia

  • Densitometria óssea: exame não invasivo com raio-x, realizado na coluna, quadril e punho.
  • Exames laboratoriais: detectam deficiências de nutrientes por problemas hormonais.
  • Radiografias: identificam fraturas ocultas e ossos frágeis.
  • Avaliação clínica: histórico familiar e sintomas iniciais guiam o diagnóstico.
  • Monitoramento: repetição de exames a cada 1–2 anos para pacientes de risco.

Sinais de alerta: quando procurar consulta com Reumatologista

Às vezes, os sinais que o corpo dá são sutis, mas importantes. A doença óssea pode se desenvolver silenciosamente, sem causar dor até uma fratura acontecer. E não é só gente mais velha — parar de crescer antes do esperado, por exemplo, pode ser um indicativo precoce de que a saúde óssea não vai bem. 

Ficar atento aos sinais é essencial para agir antes que o problema se agrave. Confira abaixo os principais indicativos para procurar um Reumatologista.

  • Fratura após queda leve: quebrar um osso em uma situação que normalmente não causaria lesão pode indicar fragilidade óssea.
  • Dor nas costas persistente: pode ser causada por microfraturas das vértebras, comuns em casos avançados da doença.
  • Redução da estatura com o tempo: a perda de altura pode ocorrer devido ao achatamento das vértebras da coluna.
  • Postura curvada ou corcunda: a curvatura da coluna, chamada cifose, é um sinal clássico de enfraquecimento ósseo.
  • Histórico familiar de osteoporose: ter parentes com a doença aumenta significativamente o risco de desenvolvê-la.

Fale com o Dr. Erivelton Lopes sobre a osteoporose pelo WhatsApp e marque consulta com a MEF

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Instituto Medicina em Foco: referência em Reumatologia em SP

O Instituto Medicina em Foco, fica no bairro da Consolação, São Paulo, sendo uma referência em Reumatologia. 

A MEF oferece tratamentos para dos ossos com tecnologia avançada e profissionais experientes.  O Dr. Erivelton Lopes lidera o atendimento com expertise em doença óssea metabólica. Especialista em Reumatologia na MEF, o médico especialista realiza uma abordagem cuidadosa e personalizada.

Agende sua consulta

Dr. Erivelton Lopes considera o histórico clínico completo do paciente, associa exames laboratoriais e utiliza a densitometria óssea para avaliar a saúde dos ossos. Seu foco está na prevenção e no tratamento precoce, especialmente em casos de fraturas causadas por quedas simples. 

Com orientação adequada, é possível evitar complicações, fortalecer os ossos e garantir uma vida com mais segurança, autonomia e qualidade. Não perca tempo e agende já sua consulta para tratar da osteoporose.

Marque seu horário com o Dr. Erivelton Lopes e inicie já seu tratamento na MEF

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FAQ – Dúvidas Frequentes sobre Osteoporose: cuide dos ossos com o Dr. Erivelton na MEF

1. Quando devo procurar um reumatologista para tratar osteoporose? 

Se você teve fraturas por quedas simples, está na menopausa, usa corticoides ou tem histórico familiar da doença.

2. Quais são os primeiros sintomas da doença que devo observar? 

Dor nas costas, perda de altura, postura encurvada e fraturas espontâneas são sinais de alerta.

3. Como o Reumatologista diagnostica a doença nos ossos? 

Por meio de avaliação clínica, exames laboratoriais e densitometria óssea.

4. Qual exame é indicado para confirmar osteoporose? 

A densitometria óssea é o exame padrão para medir a densidade mineral dos ossos.

5. A doença nos ossos tem cura ou apenas tratamento para controle? 

Não tem cura, mas pode ser controlada com medicamentos, alimentação adequada e exercícios físicos.

6. Quais alimentos ajudam a prevenir a perda de massa óssea? 

Leite, iogurte, sardinha, vegetais verdes escuros, tofu e oleaginosas são ricos em cálcio e vitamina D.

7. Quando a osteoporose aumenta o risco de fraturas? 

Quando há perda significativa de densidade óssea, especialmente em idosos e mulheres pós-menopausa.

8. Qual a diferença entre osteopenia e osteoporose? 

A osteopenia é uma perda óssea leve; a osteoporose é mais grave e aumenta o risco de fraturas.

9. Quais são os tratamentos mais indicados para a doença em estágio avançada? 

Medicamentos como denosumabe, teriparatida e bisfosfonatos, além de suplementação e exercícios.

10. Exercícios físicos realmente ajudam no tratamento da doença? 

Sim! Caminhada, pilates e musculação leve fortalecem os ossos e reduzem o risco de quedas.

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